Culpando as vítimas na
Palestina
Palestina
Segundo a mídia, os civis que morrem são os culpados
Mais uma vez, enquanto Israel continua a aterrorizar a população
palestina com seus ataques indiscriminados a Gaza, a mídia
ocidental direciona a culpa às próprias vítimas.
palestina com seus ataques indiscriminados a Gaza, a mídia
ocidental direciona a culpa às próprias vítimas.
Novamente, o
“grande vilão” é o partido político palestino eleito democraticamente,
o Hamas.
“grande vilão” é o partido político palestino eleito democraticamente,
o Hamas.
Mas seriam eles os culpados pela praga que consome a
Palestina há 60 anos?
Palestina há 60 anos?
Culpando as vítimas na Palestina
Mais uma vez, enquanto Israel continua a aterrorizar a população
palestina com seus ataques indiscriminados a Gaza, a mídia
ocidental direciona a culpa às próprias vítimas.
Novamente, o
“grande vilão” é o partido político palestino eleito democraticamente,
o Hamas.
“grande vilão” é o partido político palestino eleito democraticamente,
o Hamas.
E ironicamente, o que é ignorado pela mídia é o fato de
que o Hamas é o que menos pode ser culpado pela praga que
consome a Palestina há 60 anos.
O Hamas foi isolado pela comunidade internacional, liderada pelos
Estados Unidos, entre outros fatores, por se recusar a abandonar a
resistência armada contra a expansão territorial israelense.
que o Hamas é o que menos pode ser culpado pela praga que
consome a Palestina há 60 anos.
O Hamas foi isolado pela comunidade internacional, liderada pelos
Estados Unidos, entre outros fatores, por se recusar a abandonar a
resistência armada contra a expansão territorial israelense.
Com o
atual papel de fantoche da aliança Estados Unidos-Israel ocupado
por Mahmoud Abbas, líder da Autoridade Palestina, ficou evidente
que o Hamas não errou em abandonar a resistência – enquanto
Abbas cumprimenta sorridente os líderes israelenses, “o lar nacional
judaico” continua a engolir terras privadas palestinas na Cisjordânia.
A situação atual deixa claro que qualquer negociação de paz com
Israel não determinará a devolução das terras ocupadas
ilegalmente, muito menos o retorno dos refugiados palestinos
expulsos pelo “lar nacional judaico”, dois fatores que o Hamas se
recusa a negociar.
E por que o Hamas “recusa a reconhecer a existência de Israel”,
como a mídia ocidental e os apologistas do estado judaico gostam
de colocar?
atual papel de fantoche da aliança Estados Unidos-Israel ocupado
por Mahmoud Abbas, líder da Autoridade Palestina, ficou evidente
que o Hamas não errou em abandonar a resistência – enquanto
Abbas cumprimenta sorridente os líderes israelenses, “o lar nacional
judaico” continua a engolir terras privadas palestinas na Cisjordânia.
A situação atual deixa claro que qualquer negociação de paz com
Israel não determinará a devolução das terras ocupadas
ilegalmente, muito menos o retorno dos refugiados palestinos
expulsos pelo “lar nacional judaico”, dois fatores que o Hamas se
recusa a negociar.
E por que o Hamas “recusa a reconhecer a existência de Israel”,
como a mídia ocidental e os apologistas do estado judaico gostam
de colocar?
Trata-se de um simples jogo de palavras.
O que a mídia
não conta é que o “Estado de Israel” criado pela ONU e que a
comunidade internacional quer que o Hamas aceite não é
reconhecido nem mesmo por Israel – o estado judaico tem planos
de expandir muito além do proposto pela ONU, e isso é confirmado
a cada dia.
não conta é que o “Estado de Israel” criado pela ONU e que a
comunidade internacional quer que o Hamas aceite não é
reconhecido nem mesmo por Israel – o estado judaico tem planos
de expandir muito além do proposto pela ONU, e isso é confirmado
a cada dia.
Fato é que o “Estado de Israel” que Israel reconhece
hoje – que inclui todos seus territórios ilegais anexados por guerras
e colonização – não é reconhecido pela comunidade internacional.
Portanto, o Hamas não reconhece a resolução da ONU que fundou
o “lar nacional judaico” – e se brevemente analisado, nem mesmo
Israel a respeita.
O Hamas também é
constantemente acusado de ser
uma “organização extremista”
(seja lá o que isso significa).
Mas não é irônico que os
mesmos que os acusam,
colocando em pauta somente
as raízes religiosas do partido e ignorando a política, continuam a
argumentar sobre o direito de existência de Israel segundo as
terminologias bíblicas?
hoje – que inclui todos seus territórios ilegais anexados por guerras
e colonização – não é reconhecido pela comunidade internacional.
Portanto, o Hamas não reconhece a resolução da ONU que fundou
o “lar nacional judaico” – e se brevemente analisado, nem mesmo
Israel a respeita.
O Hamas também é
constantemente acusado de ser
uma “organização extremista”
(seja lá o que isso significa).
Mas não é irônico que os
mesmos que os acusam,
colocando em pauta somente
as raízes religiosas do partido e ignorando a política, continuam a
argumentar sobre o direito de existência de Israel segundo as
terminologias bíblicas?
Por que deveria o Hamas (ou qualquer um)
aceitar a visão religiosa radical de que a “terra prometida por Deus”
seria de uns poucos?
aceitar a visão religiosa radical de que a “terra prometida por Deus”
seria de uns poucos?
Por que favorecer uma religião à outra?
Se o
Hamas um dia foi forçado a adotar visões radicais, certamente
partiu de um exemplo próximo – a existência de Israel.
São esses e muitos fatores vagos que a comunidade internacional
se apega cegamente, e a mídia ocidental dissemina
irresponsavelmente.
Hamas um dia foi forçado a adotar visões radicais, certamente
partiu de um exemplo próximo – a existência de Israel.
São esses e muitos fatores vagos que a comunidade internacional
se apega cegamente, e a mídia ocidental dissemina
irresponsavelmente.
O uso subjetivo da palavra “terrorismo”, é claro,
acompanha todo e qualquer argumento, mas não é irônico que se
omite o fato de que os pais fundadores de Israel representam um
livro aberto de tudo o que é hoje definido como “terrorismo”?
acompanha todo e qualquer argumento, mas não é irônico que se
omite o fato de que os pais fundadores de Israel representam um
livro aberto de tudo o que é hoje definido como “terrorismo”?
Além
disso, as políticas diárias israelenses são um clássico exemplo de
terrorismo de Estado – a punição coletiva dos civis palestinos.
disso, as políticas diárias israelenses são um clássico exemplo de
terrorismo de Estado – a punição coletiva dos civis palestinos.
Seria
possível que, ao olhar ao seu redor, o Hamas entendeu que o uso
da arrogância, extremismo, violência e terrorismo podem fundar
uma nação legítima?
possível que, ao olhar ao seu redor, o Hamas entendeu que o uso
da arrogância, extremismo, violência e terrorismo podem fundar
uma nação legítima?
Israel responde a todas essas questões.
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