domingo, 28 de dezembro de 2008

MASSACRE DE DEIR YASSIN COMETIDO PELOS TERRORISTAS SIONISTAS EM 1948

Vamos relembrar... Deir Yassin Massacre Documentary - English Subtitles

Video about the Deir Yassin Massacre committed by the Zionist terrorists in 1948.

(video documentário sobre o Massacre cometido pelos terroristas sionistas em 1948)





"THEY MURDERED OUR CHILDREN AND OUR MEN AND TOOK OUR LAND,
("ELES ASSASSINARAM NOSSAS CRIANÇAS E NOSSOS HOMENS E TOMARAM NOSSAS TERRAS)
is it possible then to reconcile with them?"
(É POSSÍVEL ENTÃO SE RECONCILIAR COM ELES?")

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

MÁXIMA PÓS NATAL

"Pior que ser analfabeto é ser analfabeto funcional, ou seja, ler sem entender o que está lendo, digo que é pior porque na mais das vezes o “douto” se arvora em sábio quando na verdade é ignorante por soberba".

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

DESEJOS DE NATAL


Que neste Natal,

eu possa lembrar dos que vivem em guerra,

e fazer por eles uma prece de paz.
Que eu possa lembrar dos que odeiam,

e fazer por eles uma prece de amor.
Que eu possa perdoar a todos que me magoaram,

e fazer por eles uma prece de perdão.
Que eu lembre dos desesperados,

e faça por eles uma prece de esperança.
Que eu esqueça as tristezas do ano que termina,

e faça uma prece de alegria.
Que eu possa
acreditar que o mundo ainda pode ser melhor,

e faça por ele uma prece de fé.
Obrigada Senhor

Por ter alimento,

quando tantos passam o ano com fome.
Por ter saúde,

quando tantos sofrem neste momento.
Por ter um lar,

quando tantos dormem nas ruas.
Por ser feliz,

quando tantos choram na solidão.
Por ter amor,

quantos tantos vivem no ódio.
Pela minha paz,

quando tantos vivem o horror da guerra.
Feliz Natal e um Ano Novo cheio

de paz para você

e para aqueles a quem ama!
Autoria: Vilgarte Larsen





MENSAGEM DE NATAL







Que neste Natal, eu possa lembrar dos que vivem em guerra, e fazer por eles uma prece de paz.
Que eu possa lembrar dos que odeiam,e fazer por eles uma prece de amor.
Que eu possa perdoar a todos que me magoaram,e fazer por eles uma prece de perdão.
Que eu lembre dos desesperados, e faça por eles uma prece de esperança.
Que eu esqueça as tristezas do ano que termina,e faça uma prece de alegria.
Que eu possa
acreditar que o mundo ainda pode ser melhor, e faça por ele uma prece de fé.
Obrigada Senhor Por ter alimento, quando tantos passam o ano com fome.
Por ter saúde,quando tantos sofrem neste momento.
Por ter um lar,quando tantos dormem nas ruas.
Por ser feliz,quando tantos choram na solidão.
Por ter amor, quantos tantos vivem no ódio.
Pela minha paz, quando tantos vivem o horror da guerra.
Feliz Natal e um Ano Novo cheiode paz para você e para aqueles a quem ama!
Autoria: Vilgarte Larsen

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

PROTESTOS CONTRA A PRISÃO DO JORNALISTA IRAQUIANO QUE ATIROU SAPATOS EM BUSH

Manifestantes em várias partes do Iraque protestaram nesta terça-feira pela libertação do jornalista de TV Muntadhar al Zaidi, que atirou seus sapatos no presidente americano, George W. Bush, durante uma entrevista coletiva no domingo (14/12/08)


No Iraque, jogar sapato contra uma pessoa é um grave insulto. Significa que a pessoa é menos que um calçado, que fica sempre no chão e sujo.


Desde a detenção do jornalista, milhares saem às ruas para protestar contra Bush e a presença americana no Iraque


Na Arábia Saudita, afirma o jornal "The New York Times", um homem chegou a oferecer US$ 10 milhões para comprar um dos sapatos lançados contra Bush.


A filha do líder líbio, Muammar el Qaddafi, concedeu uma medalha de coragem a Zaidi.


Ao menos 200 advogados já se ofereceram para defender, gratuitamente, o jornalista iraquiano, mas, segundo Dhirgham al Zaidi, irmão do jornalista, nenhum teve acesso ao repórter.




O grupo Code Pink prometeu levar sapatos na porta da Casa Branca em solidariedade ao iraquiano.

Os pacifistas irão pedir a libertação do jornalista, que está preso desde o ocorrido.

Na ocasião, o jornalista se levantou e disse em árabe "este é seu beijo de despedida, cachorro".
Reuters/AP


Imagens tiradas de vídeo mostram momento no qual jornalista iraquiano jogou sapato contra o presidente George W. Bush
O "desabafo" foi uma resposta a declaração de Bush que afirmou que a visita ao país era uma despedida do mandato


Palestinos pisam em foto de Bush, em protesto pela libertação do jornalista iraquiano








MUNTADAR AL-ZAIDI, O HERÓI MUNDIAL

IRAQUE

Autor de sapatada vira herói


O jornalista iraquiano Muntadar al-Zeidi, que virou notícia mundial no domingo ao jogar seus sapatos na direção do presidente americano, George W. Bush, em visita ao Iraque, virou herói no mundo árabe.

É como se Al-Zeidi tivesse feito justiça com as próprias mãos, na visão de muitos de seus conterrâneos.

Jornais imprimiram na capa a foto de Bush desviando dos sapatos.

Esse é um beijo de despedida, seu cachorro. Isso é pelas viúvas, pelos órfãos e aqueles que foram mortos no Iraque – disse Al-Zeidi, em árabe, ao lançar os sapatos.

No Iraque, como em grande parte do mundo árabe, lançar um sapato é uma das maiores ofensas que se podem cometer contra uma pessoa, da mesma forma que chamá-lo de cão.

Abdel-Bari Atwan, editor do influente jornal Al-Quds Al-Arabi, sediado em Londres, escreveu no site do jornal que o lançamento do sapato foi “uma despedida adequada para um criminoso de guerra”.

Al-Zeidi é o cara. Ele fez o que os líderes árabes deixaram de fazer – afirmou o empresário jordaniano Samer Tabalat.

Ghazi Abu Baker, um lojista da cidade de Jenin, na Cisjordânia, foi além:

Esse jornalista deveria ser eleito presidente do Iraque pelo que fez.

http://www.clicrbs.com.br/pioneiro/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&section=1221&action=noticiasImpressa&id=2333999&edition=11313

HOMENAGEM AO JORNALISTA PATRIOTA IRAQUIANO AL ZAIDI

PELA LIBERTAÇÃO DO JORNALISTA AL ZAIDI E PELA LIBERTAÇÃO DO IRAQUE DOS INVASORES E OCUPANTES
Bush sai do Iraque a sapatadas
“Toma o beijo da despedida, seu cachorro!”

O repórter iraquiano Al-Zaidi lavou a alma de bilhões
no mundo

O jornalista iraquiano Muntadar Al-Zaidi arremessou dois sapatos um dos maiores insultos na cultura árabe contra o criminoso de guerra W. Bush, durante entrevista coletiva realizada no domingo dia 14 em pleno QG da invasão, a Zona Verde.
“Toma o beijo da despedida, seu cachorro”, gritou Al-Zaidi, no primeiro arremesso, após Bush ter enaltecido sua guerra e dito que sua viagem de surpresa a Bagdá era seu “beijo da despedida ao Iraque”.
Em seguida, o jornalista arremessou o segundo sapato, acrescentando que aquele era “pelas viúvas, pelos órfãos e por aqueles que foram mortos no Iraque”.

Iraquianos festejam nas ruas sapatada em Bush Com as duas sapatadas desferidas pelo patriota Muntadar Al Zaidi, a encenação de Bush-Maliki foi para o vinagre. Ou, como destacou uma das organizações integrantes da Resistência Iraquiana, foi um “referendo contra o acordo”

Manifestações em Bagdá, Najaf, Faluja, Basra e outras cidades iraquianas comemoraram na segunda-feira dia 15 as sapatadas do jornalista Muntadar Al Zaidi no criminoso de guerra George W. Bush, em pleno QG da ocupação, na Zona Verde da capital iraquiana.
“Toma o beijo da despedida, seu cachorro”, gritou Al Zaidi ao arremessar o primeiro sapato, que quase atingiu W. Bush, que teve de dar um mergulho, para escapar. Pouco antes, Bush havia enaltecido a escalada da invasão nos últimos meses, e dito que sua viagem era “o beijo de despedida” ao Iraque. Nos países árabes, o arremesso de um sapato é um dos maiores insultos que podem ser feitos.
“PELAS VIÚVAS E ÓRFÃOS”
Logo em seguida, o jornalista arremessou seu segundo sapato, e gritou que esse era “pelas viúvas, pelos órfãos e por aqueles que foram mortos no Iraque”.


O sapato passou zunindo pela cabeça de W. Bush - que se abaixou às pressas enquanto o primeiro-fantoche Nuri Al Maliki tentava dar uma de zagueiro -, e ainda pegou em cheio na bandeira dos EUA atrás deles.

A motivação de Bush para ir a Bagdá era a aprovação, pelo governo e parlamento fantoche, do acordo, ditado pelo Pentágono, que, em nome de marcar a retirada, “autoriza” presença militar permanente dos EUA no país (um corolário da lei de pilhagem do petróleo).

Mas, com as duas sapatadas desferidas pelo patriota Al Zaidi, a encenação Bush-Maliki foi para o vinagre.

Ou, como destacou uma das organizações integrantes da Resistência Iraquiana, foi um “referendo contra o acordo”.

O vídeo da humilhante situação de Bush se abaixando para escapar dos sapatos correu mundo, e até virou joguinho na internet: acerte uma sapatada nele. AQUI: http://bushbash.flashgressive.de/

Poucas vezes a impotência do invasor e seus lacaios, mesmo dentro da sua fortaleza, a Zona Verde, ficou tão patente.

Ergueram muradas e mais muradas, inúmeros postos de checagem, e chega um patriota, com um par de sapatos, e coloca a invasão a nu, a ponto da mídia imperial se ver obrigada a registrar que as sapatadas marcam o melancólico fim do governo Bush.

Na manifestação na capital, um avantajado sapato acompanhava o letreiro: “fora EUA.

Milhares de pessoas, empunhando bandeiras iraquianas – daquelas que invasores e fantoches vivem tentando abolir –, exigiram a retirada imediata das tropas dos EUA e a libertação do jornalista.

“Bush, Bush, ouça bem: dois sapatos em sua cabeça”, gritava a multidão.

No mundo inteiro, e mais ainda, entre os povos árabes e islâmicos, Al Zaidi foi acolhido como herói.

Após seu gesto, o jornalista foi agarrado e espancado ali mesmo por agentes americanos e colaboracionistas, e retirado do local.
Há notícias de que foi levado para o campo de concentração dos EUA junto ao Aeroporto de Bagdá.

Mais de 200 advogados, inclusive o advogado-chefe de Sadam Hussein, Khalil Al Dulaimi, já se ofereceram para defender Al Zaidi (veja matéria).

O canal de TV em que trabalha, a TV Bagdá, com sede no Egito, reiterou pedido de sua pronta libertação e responsabilizou o regime por sua integridade física.

E a ação de Al Zaidi vai fazendo escola: em Najaf, um comboio militar norte-americano foi

repelido a sapatadas.
ANTONIO PIMENTA

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

PACIÊNCIA TEM LIMITES

Não digo isso somente em relação a um dado ou fato ou coisa em específico mas a uma série de dados, fatos, coisas que vêm acontecendo, todo o Mundo está cansado de saber.
Na verdade, sabem e ninguém, nenhum órgão ou autoridade competente, lúcida, legal e de direito toma providências de fato e de verdade.
A comunidade assiste passivamente. Pode-se dizer que, tranqüilamente, o desenrolar da Guerra contra o Iraque, digo, "contra", pois até Órgãos Oficiais e de Direitos Humanos Internacionais, já divulgaram em notas, a ilegalidade desse ato, praticado por países que se aliaram e resolveram, entre quatro paredes, que o Presidente Saddam Hussein, Presidente legítimo do Iraque, eleito democraticamente, pelo voto popular do Povo Iraquiano; hoje, Mártir, deveria ser destituído à força, com uso das mais belicosas armas bem como que, seu país, o Iraque, deveria ser ocupado militarmente por esses "ad eternum", ou seja, até que eles, entre quatro paredes, resolvessem desocupar ou, até mesmo, "ocupado" ,com um certo número, para garantir o controle do mesmo, até quando lhes aprouvesse.
Para tanto, bombardearam a Capital, Baghdad, incessantemente, por dias.
Não bastando, outras cidades iraquianas também se viram em chamas. Armas químicas sendo usadas contra civis iraquianos, torturas e toda sorte de Mal.
O Iraque, Berço da Civilização, se viu em chamas, a arder no fogo do Inferno.
Seu Presidente, seus Magistrados, seus acadêmicos, médicos, professores, gente do povo em geral, homens, mulheres, crianças, idosos, os animais, suas estruturas, sua cultura, seus bens, suas vidas, seus trabalhos, seu meio ambiente, sua sociedade, foram e continuam sendo depredados, humilhados, torturados, massacrados, violentados, dia após dia, desde o ano de 2003; até bem antes, devido a embargos e sanções impostas por esses mesmos que resolveram, entre quatro paredes, fazer isso com um Pais Soberano, o Iraque, Berço da Civilização e seu povo, o Povo Iraquiano, que está sofrendo as agruras de uma decisão da qual eu não faço parte e acredito que nem vocês, pessoas de respeito, de boa formação social, familiar, cultural, que prezam pela vida, pela paz, que respeitam a Lei, a Ordem, que desejam o Progresso, uma vida social justa e digna, sem violência...
Basicamente a "história" toda vocês já sabem, ou melhor dizendo, sabiam uma estória, porque a História verdadeira, está sendo revelada agora, a VERDADE está cada vez mais evidente.
Os meios de comunicação divulgam.
O último dos fatos que surgiu foi em relação aos "sapatos do jornalista iraquiano" que foram arremessados contra o maior responsável pela destruição e morte do Iraque.
Nenhum jornalista, pessoa bem formada, sairía lançando "sapatos" à toa, em meio a entrevistas, ainda mais de um Presidente de um País, a menos que tivesse um ótimo motivo, uma razão justa para tal ato.
Não se pode recriminar, punir, torturar, prender o indivíduo por ter emocionalmente se manifestado diante daqueles ou daquele que ele bem sabe e todos sabemos que é o maior responsável pela destruição e morte de seu País.
Esse jornalista poderia ter mesmo lançado uma "bomba" contra o invasor de seu país ali bem representado, diante de si e de outros presentes, mas não o fez, pois não é um terrorista, é um JORNALISTA. Mas... antes de tudo, esse jornalista, é um cidadão iraquiano, patriota, que não pôde suportar ver ali na sua frente, o invasor, dizendo que a "guerra continuaria", que "acordos" seriam feitos, que a destruição, as mortes continuariam...
Para esse jornalista bem como para todo o Povo Iraquiano que resiste à guerra, à ocupação, que sofre, que vive uma vida sem saber se estará vivo daqui a instantes, a presença desses não é bem-vinda e nunca será, pois o Iraque é a Pátria deles, a Casa deles, o Lar deles, assim como temos a nossa Pátria, a nossa Casa, o nosso Lar e não desejaríamos ser alvo de invasores, ocupantes e assassinos, mesmo que dissessem que fosse para levar "Liberdade" e "Democracia".
Acredito que, todos concordam que na Casa da gente, no Lar da gente, na nossa Pátria, quem deve mandar somos nós.
É por essas e outras coisas que expresso aqui indignação.
Meu falecido pai, sábio, sempre dizia: "Não confie em estranhos"!
Esses "estranhos" não levaram "Democracia e Liberdade" mas sim, morte e destruição.
Para o Povo Iraquiano e para todo o Mundo, a passividade da Comunidade Internacional, frente a isso, causa indignação.
O que será preciso para que haja PAZ?


OS SAPATOS DA HUMILDADE

Jornalista iraquiano atira sapatos contra Bush
durante entrevista em Bagdá
Repórter de TV xingou Bush de 'cão' em árabe e foi retirado do local.
O premiê do Iraque, Nuri al-Maliki, protege o presidente George W. Bush de sapato lançado por repórter iraquiano durante coletiva em Bagdá neste domingo (14).


Agressão ocorre durante visita surpresa 'de despedida' do presidente.
Um jornalista iraquiano jogou sapatos sobre o presidente dos EUA, George W. Bush, durante a quarta e última visita surpresa do americano ao Iraque em guerra .
Um dos sapatos não atingiu Bush, que se abaixou, por muito pouco (veja no vídeo abaixo).

A agressão ocorreu no momento em que Bush cumprimentava o premiê do Iraque, Nuri al-Maliki, durante uma entrevista coletiva no escritório do líder iraquiano, na protegida zona verde de Bagdá.
"Que homem de valor esse JORNALISTA IRAQUIANO! Ele lavou minha alma também! Seriam duas sapatadas bem na cara de pau desse ladrão de Baghdad!O Mundo todo vai saber o que merece um sem vergonha desses como Bu$h é!Sair dos EUA para invadir, humilhar torturar,massacrar. É pouco.. umas sapatadas....Isso foi coisa fina! Ele tinha mais é que ser apedrejado!
No Iraque, Bush diz que guerra continua e jornalista atira sapato

Aplausos ao Jornalista dos Sapatos!

"O que esse jornalista iraquiano fez foi um gesto até bastante moderado em relação ao que o facínora Bush fez com seu país. Aplausos à coragem desse iraquiano e que Bush se recolha ao ostracismo que lhe cabe! "
http://www.estadao.com.br/internacional/...
http://br.answers.yahoo.com/question/index;_ylt=AnjRuTJBnp1hxm_R8Nh5S2zJ6gt.;_ylv=3?qid=20081214134042AA4RtJH&show=7#profile-info-uPFoReoHaa



quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

POEMA PALESTINO DEDICADO AO MÁRTIR SADDAM HUSSEIN

Emotional Palestinian Poem to Saddam (English Translation)

As you can see I am not a professional translator, but I tried to translate this, I know it does not sound as good in English as it does in Arabic.

لا تأسفنّ على غدر الزمان لطالما رقصت على جثث الأسـود كلابُ لا تحسبنّ برقصـها تعلـو على أسيادها فالاسدُ أسدٌ والكلابُ كلابُ تبقى الأسود مخيفةً في أسـرها حتى وإن نبحتْ عليها كـــلابُالرئيس صدام حسي
Categoria:
Notícias e política



"Allah bless oh Saddam and grant you paradise to enter from all the 8 doors. you defended the Arabs and the Muslims when others betrayed them. you gave welfare to ur nation and helped the needy palestinians. you stood up to the zionists, when other Arabs didnt. you sacrificed ur self and 2 sons for Islam and Iraq........ you are a true hero.... enoy paradise". crazyyafai

MÁRTIR SADDAM REVELA A VERDADE SOBRE A PALESTINA E AMERICA

Martyr Saddam speaks the TRUTH
about Palestine and America

(Mártir Saddam fala a VERDADE sobre a Palestina e America)

Please SEND THIS TO OTHERS.
(Por favor, envie este para outros)
DIVULGUE
This is rare footage about The Martyred President of Iraq, Saddam Hussein, speaking the TRUTH about Palestine and America.
All Muslims, pray over his soul that Allah may grant him heaven and have mercy on him.
صدام حسين

INVASÃO DO IRAQUE: CINCO ANOS DE TERROR PARA O POVO IRAQUIANO

"Só peço a Deus que a Dor... que a Injustiça... que a Guerra não me seja indiferente."

É o que diz a letra da trilha musical.

As imagens da invasão do Iraque em março de 2003 foram coletadas dos noticiários de TV à época.

...o sofrimento do Povo Iraquiano continua...


terça-feira, 9 de dezembro de 2008

DIREITO DIVINO CAUSA MALDIÇÃO AOS PALESTINOS



Uma maldição arqueológica em
Jerusalém



Do outro lado das muralhas da antiga Jerusalém, em direção ao
vale conhecido como “Bacia Sagrada”, encontram-se as simples
casas de blocos de pedra que compõem Silwan, um bairro árabe da
única cidade considerada sagrada para o Islam, Cristianismo e
Judaísmo.

Acostumados a viver às sombras da história e da
religião, a uma distância mínima da Mesquita de Al-Aqsa, terceiro
local mais sagrado para o Islam
, e do Monte das Oliveiras, onde
Jesus Cristo transmitiu alguns de seus ensinamentos, conforme
descrição bíblica, é no mínimo irônico conceber que a arqueologia
desses locais sagrados se tornou, na realidade, uma maldição para
os palestinos dos Territórios Ocupados
.

Desde o início da década de 1990, Silwan passou a ser alvo de
colonos judeus extremistas
, determinados a ocupar o bairro
palestino
em nome de um “direito divino”, que lhes garante que a
Terra Sagrada é “exclusivamente judaica”.




Nos anos recentes, pelo
menos 25 famílias judaicas, somando cerca de 250 pessoas,
expulsaram palestinos de seus lares originais, com apoio de
militares israelenses, e os tornaram fortificadas moradas em que a
bandeira da entidade sionista impera com autoridade.


Isso é fato
comum em Jerusalém Oriental, mas apenas em Silwan os colonos
judeus desafiam a lei e os direitos da nação palestina tão
abertamente
.




As organizações sionistas, com a ajuda de doadores
do exterior
(muitos deles no Brasil),
ambicionam tornar qualquer
acordo de paz impossível
, garantindo que Jerusalém Oriental nunca
se tornará a capital de um imaginável Estado palestino.



Considerado pelos historiadores judeus como o local exato da
fundação da “Cidade de Davi”, o berço da Jerusalém bíblica,


Silwan
é situado exatamente abaixo dos alicerces da cidade antiga, um
local repleto de vestígios da antiguidade e, principalmente, de
túneis.


A sua descoberta e valorização durante os anos 1980, por
meio da criação de um “percurso arqueológico”, atraiu famílias
judaicas
à área que até então era habitada exclusivamente por
palestinos
.


Quem está à frente dessa campanha de “judaização” do
bairro árabe é a associação Elad, um grupo de colonos judeus
radicais que recebeu a concessão do terreno do Serviço das
Antiguidades Israelenses e que, desde então, tornou-se especialista
em utilizar o subsolo de Jerusalém como um instrumento para fins
políticos sionistas
.




Desde o início dos anos 1990, por meio do uso
de métodos de assédio jurídico, falsificação de documentos e ao
recrutamento ilegal de colaboradores, a Elad conseguiu apoderar-se
de mais de 50 habitações em pleno centro de Silwan.

Inicialmente, fendas começaram a aparecer no meio das ruas de
Silwan
.
Depois, surgiram fissuras nas estruturas das casas da
região
.
Por fim, enormes rachaduras se abriram em residências,

comércios e instalações públicas, como escolas e creches.


Esses
foram os primeiros sinais da Elad.


Antes mesmo de os palestinos
saberem de que se tratava, os sionistasescavavam debaixo de
seus lares.


Mas foi somente em 1998, após um dúbio acordo entre
a organização e o governo municipal de Jerusalém, que a Elad foi
autorizada a escavar livremente o parque arqueológico, visto que
Silwan desapareceu do mapa e se tornou a “Cidade de Davi”.


Desde então, placas de sinalização e os mapas israelenses não
fazem qualquer menção ao bairro árabe e à dezena de milhares de
habitantes palestinos da região.


Ironicamente, o Serviço das
Antiguidades Israelenses
, que
concedeu o terreno de Silwan à
Elad, tornou-se vítima da própria
organização sionista.



“Esse é
um local importante, mas a Elad
tem uma agenda muito clara”,


disse Yonathan Mizrachi, um arqueologista que fazia parte do
Serviço das Antiguidades Israelenses.



“Eles querem usar a
arqueologia, inclusive falsos trabalhos arqueológicos, para dar
cobertura à agenda política de expulsar os palestinos de Silwan. Se
a Elad convencer as pessoas de que eles descobriram o lar original
do Rei Davi, será fácil para eles justificarem uma remoção dos
palestinos”, declarou o arqueólogo israelense.



A missão sionista da
Elad colocou o Serviço das Antiguidades Israelenses em uma
posição complicada, e levou a um descrédito mundial o órgão do
governo.


Enquanto o mundo permanece ignorante quanto à realidade na
Palestina
, confiando cegamente na mídia corporativa ocidental, a
Elad tem ampliado os projetos colonialistas em Jerusalém.
Em maio
desse ano, o governo aprovou um plano da organização pra
construir um novo complexo residencial,
uma sinagoga, uma escola
maternal
, uma livraria e um estacionamento subterrâneo para mais
de 100 veículos,
somente para judeus, sobre terras palestinas.
Em
julho, famílias palestinas que haviam enviado ao governo uma
petição contra o plano tiveram seus lares invadidos: homens,
mulheres e crianças foram detidos pela polícia, e as residências
foram marcadas para demolição
.

Infelizmente, a arqueologia de
Jerusalém se tornou uma maldição para os palestinos.

Enquanto
isso, Shuka Dorfman, atual diretor do Serviço das Antiguidades
Israelenses,
mantém a sua posição de que “sou contra trazer
política para o campo da arqueologia”
.

Nada é mais irônico do que o
Estado de Israel. 


sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

A BUSCA DA VERDADE


"O mais profundamente humano é a busca da verdade"

Arcebispo de Toledo




Na aula de Orientação Mediúnica, onde os alunos estão iniciando, o texto do Evangelho falou sobre “atirar pérolas aos porcos”. É necessário atentar para o fato de se espalhar o Evangelho para aqueles que têm o coração ainda duro, ligado à materialidade. Esse certamente é um terreno não fértil para a colocação dessas sementes.
Mas a história da pérola fez-me lembrar da primeira aula de evangelização de pais que dei no Lar de Frei Luiz há quase 10 anos. E essa primeira aula falava da “Busca da Verdade”. Quando se busca uma pérola no mar, o mergulhador precisa colocar uma roupa especial, precisa usar equipamentos que protegerão sua vida nessa busca.
Quando vamos buscar a pérola do Reino dos Céus dentro de nós, temos que fazer o movimento inverso ao mergulhador: temos que nos despir inteiramente de nossos preconceitos, ódios, indiferenças, orgulho e egoísmo a fim de encontrarmos a verdade pura desse Reino, que se encontra em nós mesmos.


Disse Jesus: buscai a verdade e ela vos libertará.


Assim somos nós, buscadores da Verdade intrínseca de nossos espíritos.

Assim somos nós, tateando pela obscuridade da nossa alma a fim de encontrar as mãos do nosso Mestre que nos sustentará e apoiará nesse árduo, porém doce, caminho de salvação.
E nessa busca há que se ter perseverança, empenho, vontade.

Esses requisitos facilitam o caminhar.
Vamos caminhar, decididos, na busca do nosso Eu maior, identificando em nosso espírito a realidade da vida.

Enquanto houver automatismos, pessoas robotizadas pelas agruras e escolhas da vida, seremos incapazes de nos melhorar e criar um mundo mais pacífico.


Quem busca a verdade do homem ... -->
"Quem busca a verdade do homem tem de se apoderar da sua dor"


A verdade sempre predomina

...a verdade é o inimigo normal da mentira.

A mentira teme o confronto com a verdade. Aloja-se nas sombras, espraia-se, às escondidas, e encontra, infelizmente, guarida.

A verdade jamais se camufla; surge com força e externa-se com dignidade. Não tem alteração íntima, permanecendo a mesma em todas as épocas.

Ninguém consegue ocultá-la, porque, semelhante à luz, irradia-se naturalmente.

Nem sempre é aceita, por convidar à responsabilidade.

Amiga do discernimento, é a pedra angular da consciência de si mesmo, fator ético-moral da conduta saudável.

A verdade espera... Seus opositores enfermam, envelhecem e morrem, enquanto ela permanece.

A mentira é de breve existência. Predomina por um pouco, esfuma-se e passa...


(...) Jesus, em proposta admirável, afirmou:

Busca a verdade e a verdade te libertará.

Ninguém tem o direito de ocultar a verdade, qual se fosse uma luz que devesse ficar escondida. Onde se encontre, irradia claridade e calor.

O seu conhecimento induz o portador a apresentá-la onde esteja, a divulgá-la sempre.

Pelos benefícios que proporciona, estimula à participação, à solidariedade, difundindo-a. (...)



"Era uma vez um cego de nascença. Nunca tinha visto o sol,e perguntava como era este às pessoas que enxergavam.

Alguém lhe disse: O sol é como uma bandeja de latão. O cego bateu na bandeja de latão e ouviu o som. Depois,quando ouviu um sino,pensou que fosse o sol.

Outra vez,disse-lhe alguém: o sol é como uma vela. O cego apalpou uma vela,e pensou que assim era o formato do sol.

A verdade é mais difícil de descrever que o sol; e quando os homens não a conhecem,são exatamente como o cego.

Ainda que façais o possível para esclarecê-la por meio de comparações e exemplos,ela ficará tão confusa como a comparação da bandeja de latão e da vela."

( Frases e Pensamentos de Su Tungp’o) Mensagem sobre Verdade


Entre as drogas que alteram o pensamento, a melhor é a verdade.

( Frases e Pensamentos de Lily Tomlin) Mensagem sobre Verdade

domingo, 30 de novembro de 2008

A NATUREZA SE REBELA E SE REVELA

Chuvas em Santa Catarina, Sul do Brasil.

Mais de 78 mil pessoas estão desabrigadas por causa da tragédia no Estado. Cerca de 1,5 milhão de pessoas foram atingidas pelos temporais



Hecatombe Mundial

Triste história traçada pelo ser humano pós-moderno.
Lamentos e dores espalhando entre infelizes criaturas.
Quem és tu, ó homem, para brincar assim de guerra?
Tornas tudo num instante um inferno ...
Transformas pobres seres de almas puras.
Revestes de cinzas e pó toda a nossa terra!

Quando vais parar e conter tua mania?
Esperas, por acaso, um dia Deus te perdoar?
Tu mesmo , ó maldito, criaste o Apocalipse.
Deixaste em ódio o amor se transformar.

Saibas que tua vida e a saúde dos teus está em jogo.
Um dia , talvez tarde demais hás de chorar.
Mas, será muito tarde para lágrimas derramar.
E tudo terá sumido num eclipse.
Pois, homem, és pó e em pó hás de tornar.
Assim está escrito no Livro Sagrado
Será que poderão nossos filhos e netos um novo dia vislumbrar?
http://www.mundodasmensagens.com/mensagem827.htm


Chuvas destroem Santa Catarina

Chuva em Santa Catarina - Mortes e Destruição



EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO (PARTE 1)

EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO (PARTE 2)


domingo, 23 de novembro de 2008

RESPOSTAS DE UM BRASILEIRO FELIZ

"Sim, sou extremamente feliz em ser brasileiro. Não gostaria de ser de nenhuma outra nacionalidade. O Brasil não é perfeito, mas nenhum país é. Embora tenhamos fama de um país corrupto, hoje está a se evidenciar que nenhum país emergente foi mais corrupto do que os sete países mais industrializados do mundo. A crise financeira tem sua origem na corrupção, na ganância, nos gastos excessivos com os seus CEOs, que recebem salários estratosféricos. E a justificativa para tais salários é que esses senhores seriam gestores que manteriam ou multiplicariam os lucros das respectivas empresas que representam igualmente na estraostera - o que não ocorreu. Muito ao contrário, eles levaram suas empresas à falência e levaram os clientes destas à total desconfiança. Milhões de pessoas em todos os países do G-7 e da Comunidade Européia, já perderam ou perdem seus empregos; milhões de outras certamente perderão seus cargos dentro das próximas semanas ou dentro dos próximos meses. A crise financeira atual, que atinge, principalmente, os principais mercados do mundo industrializado, nasceu no cerne do mercado financeiro da nação que é a locomotiva desse mesmo mundo: os EUA. Centenas de milhões de pessoas nos EUA e nos países aliados conhecerão a miséria extrema - irreversível. Essas nações, por muito tempo, não voltarão a vivenciar a riqueza. Eu não ouço nem leio ninguém criticando o Bush por ter transformado o país mais rico do mundo no país mais endividado do mundo, no país mais atolado em guerras injustas e, portanto, completamente, desnecessárias; no país mais submerso em despesas gigantescas - graças à corrupção, pois as despesas no Iraque e no Afeganistão, são todas permeadas pela corrupção; as duas eleições - que elegeram e reelegeram George Walker Bush, foram fraudadas; o dinheiro que deveria ter sido gasto salvando vidas em Nova Orleans, logo após os furacões Katrina, Wilma e Rita, as verbas que deveriam ter sido destinadas para promover a boa saúde e a boa educação das crianças norte-americanas foram incinerados no Afeganistão e no Iraque... E eu raríssimamente vejo alguém criticando a administração Bush... O que haverá por trás dessa total indiferença diante de tantos erros incomensuráveis? Total afinidade com os crimes? Muitos estão preocupadíssimos em se lamentar por serem brasileiros, por estarem sob a administração Lula (gente que nunca lê, que não consegue escrever uma frase sem erros crassos, que não sabe administrar nem a casa onde mora, que não consegue manter organizado nem o quarto onde dorme, vive chamando o Lula de "analfabeto", de "inguinorante" (sic!)); quantos não vivem a manifestar profunda mágoa, enorme frustração por não pertencerem ao "primeiro" mundo, por não serem caucasianos etc., etc., etc.? Quantos não deixam seu país para serem maltrados nesses países de populações extremamente preconceituosas, racistas? Quantos não saem do Brasil para serem expulsos desses países ainda nos aeroportos, passando por enclausuramentos tão ilegais quanto humilhantes? São considerados ilegais até quando estão com os documentos em dia com exigências legais. E mesmo depois de expulsos - eles voltam! E tornam a ser expulsos; às vezes, são até assassinados pela polícia. Ainda assim, esses inconscientes desprezam o Brasil!Sim, eu me sinto muito feliz em ser brasileiro neste momento da História mundial. Jamais gostaria de ter nascido em qualquer outro país e estou recusando, terminantemente, qualquer proposta para fazer turismo ou trabalhar naqueles países. Detesto gente injusta, arrogante, prepotente, preconceituosa; odeio países invasores e usurpadores das riquezas de nações militarmente inferiores e geográfica e populacionalmente muito menores".
Infelizmente, os neo-liberais ladram - isto é, falam sem sentido - falam do que ouviram outros desinformados ou mal-intencionados falarem. Observe que os que mais criticam o Lula o fazem baseados em informações oriundas de preconceitos. E o preconceito o que é? É o conceito formado antes de ter os conhecimentos adequados. Os que ladram que o Lula é ignorante jamais entenderiam as medidas por ele tomadas. São pessoas que não sabem administrar nem o dinheiro que lhes chega às mãos, mas que criticam o Lula porque "acham" - baseados em conceitos válidos entre as décadas de 50 e 80 - que o modelo econômico brasileiro está errado. Eles criticam, por exemplo, o Bolsa Família, sem jamais terem sabido que a prestigiada revista inglesa "The Economist", elogiou esse projeto. A mass midia brasileira, comprometida (pois financiada) com outros interesses também jamais repercutiu essa reportagem em seu principais veículos. Ainda assim, é possível lê-la na Internet:http://oglobo.globo.com/pais/mat/2008/02...Pesquisar, não raro, evita sermos injustos e nos manifestarmos sem quaisquer fundamentos.Os meios através dos quais essa "direita neo-liberal" se informa (ou deforma?) é sempre por intermédio de "verdades estabelecidas" (tais como: o Lula "é ignorante", o Lula é "analfabeto", o Lula "é bebado" - ou seja, as tais idéias preconcebidas que não encontram respaldo na realidade). Essas "verdades" encontram eco nas mentes neo-liberais devido à preguiça (e desinteresse político) destes em apurar devidamente os fatos. E também porque as grandes empresas jornalísticas encontraram nas matérias acusatórias um grande filão para manter leitores, ouvintes e telespectadores sempre fiéis... Digamos que a "mass media" descobriu que as massas adoram "novela", isto é, o repetir cotidiano de fantasias, ilusões e... intrigas.Amoldar a realidade de acordo com seus próprios interesses (ou os interesses daqueles que os patrocinam) se tornou a grande especialidade da mídia dominante (e, às vezes, também da imprensa "anã").
A verdade é que se o Lula fosse analfabeto ele não conseguiria ler seus discursos e nem conseguiria improvisá-los; se Lula fosse ignorante teria se aliado a George Walker Bush - como fizeram os - "letrados e sábios" - Angela Merkel (Alemanha), Tony Blair e seu sucessor, Gordon Brown (Grã-Bretanha), os primeiros-ministros japoneses (todos os que ocuparam esse posto durante os dois mandatos de Bush, a ele se aliaram e, por coincidência todos, ou quase todos, cairam em decorrência de corrupção...), os primeiros ministros canadense e australiano (o atual venceu seu predecessor porque prometeu desfazer a aliança política com a atual administração norte-americana), os primeiro-ministros italianos - países que hoje se encontram submersos na crise financeira que teve sua origem nos EUA. Comentaristas econômicos de TV e alguns representantes de grandes empresas de consultoria ainda recriminam Lula por não tomar as mesmas medidas tomadas pelos países do chamado "primeiro" mundo... Se Lula fosse tão burro quanto estes, certamente o Brasil estaria a naufragar como os neo-analfabetos-liberais vivem a alardear. Hoje os paulistanos sairam às compras, aglomerando-se na rua 25 de março - bem diferente do que está a ocorrer nas ruas de maior comércio das principais economias mundiais - a começar pelos EUA. Quem é, afinal, o ignorante, o analfabeto, o incompetente?

sábado, 22 de novembro de 2008

CRIMES CONTRA A HUMANIDADE E O PLANETA


... e estes da guerra no Iraque !
A mãe deve pensar que a rajada não trespassa o corpo dela e que os filhos irão a seguir. Valentes combatentes da Liberdade e da Democracia !
Quem será o David e quem será o Golias?

Seremos Todos Iguais? - Invasão do Iraque
Imagens da Guerra no Iraque - David contra Golias
Idênticas às de todas as guerras
Visão não aconselhável a Pessoas Sensíveis












SOMOS TODOS IGUAIS?
* Fritz Utzeri.


A tragédia humana no Iraque tem nome.

É Razek al-Kazem al-Kahaf.

Ele perdeu, em poucos segundos, a mulher, seis filhos, o pai, a mãe, três irmãos e suas cunhadas.

Quinze vítimas, mortas pelo exército de George W. Bush. Razek, certamente, agradecerá a Alá pela liberdade em que passará a viver quando o assassino Saddam tiver sido eliminado.
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Como todo mundo sabe, Saddam preparava-se para enlutar famílias americanas usando poderosas armas de destruição em massa.

Razek ainda acabará entendendo as razões dos ianques que detiveram a tempo a mão assassina do monstro.

E, afinal, como diria Peter Arnett: "Quinze mortos não são tantos assim". Por que chorar?
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Não se deixem enganar pelas imagens de bebês destroçados, ensangüentados, jogados entre trapos sujos e cheios de moscas em rústicos caixotes de madeira.

Não se preocupem.

Não chorem por eles.

São apenas iraquianos, pobres diabos de vida barata, que não merecem sequer uma flor. Meros "danos colaterais", estatísticas de uma guerra contra a barbárie, movida em nome de Cristo e da Civilização.
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Indignados estaríamos se as vítimas fossem crianças brancas, nutridas, que brincam de guerra com seus videogames, usam tênis Nike (aqueles feitos por pequenos escravos chineses), bebem Coca-Cola e freqüentam o McDonald's; ou seja, "nossas" crianças.

Imaginem a indignação na terra de Tio Sam se um helicóptero árabe disparasse um míssil sobre a família de um certo John Taylor, eliminando-a.

Crime contra a humanidade!
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O local se entupiria de flores, como santuário.

As TVs passariam e repassariam a cena.

Os EUA não descansariam enquanto não punissem exemplarmente o terrorista e seus mandantes.

Graças a Deus, isso não aconteceu.

Morreram apenas civis iraquianos e, como se sabe, são necessários muitos iraquianos mortos para equivaler a um único americano perdido.

Ninharia... .

Não entendo por que sociólogos ou antropólogos não pleiteiam bolsas para fazer estudos comparativos sobre o valor das vidas dos seres humanos. (Sou candidato a uma, vou precisar.)

Diz a lenda que somos todos iguais.

Será?

Para começar poderíamos estabelecer como referência a vida dos norte-americanos.

Quanto vale uma vida ianque?

Os EUA já fizeram essa conta há 59 anos e esta resultou em duas bombas atômicas.

Hiroshima e Nagasaki.

Milhares de crianças, mulheres e velhos japoneses (meros amarelos) foram vaporizados no holocausto nuclear para evitar a morte de GIs do Texas, Califórnia, Ohio etc.
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A vida de um norte-americano vale, certamente, mais do que uma vida inglesa, francesa ou alemã, mas não muito (as duas últimas desvalorizaram um pouco em função da posição da França e da Alemanha nesta guerra).

Ousaria dizer que a vida de dois europeus ocidentais (portugueses, espanhóis e italianos valendo menos) equivale a uma vida ianque.

Vidas israelenses andam perto dessa cotação.

Se tomarmos russos como parâmetro será preciso matar uns cinco, talvez seis.

E quantos brasileiros terão que ser eliminados para equivaler a um norte-americano?

Agora imaginem árabes, negros ou vietnamitas...
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E o mais irônico é que os assassinos dos filhos de Razek batizaram o sinistro helicóptero que os matou com o nome do povo índio que exterminaram, sem piedade, para roubar-lhe a terra: Apache!

Jerônimo deve dar pulos de indignação em sua tumba.
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E a imprensa continua com a ficção das "bombas inteligentes".

São bombas serial killers, tão inteligentes quanto Hannibal Lector.

A bomba que "libertou" a família de Razek é de fragmentação.

Ela carrega 200 minibombas que se espalham e explodem na superfície do solo lançando uma onda de fragmentos, afiados como navalhas, que ferem e matam num raio de 200metros.

Não demole, nem danifica, prédios ou pontes.

É feita para matar.

Equivale a minas terrestres jogadas de avião.

É arma assassina.
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O que diz disso a Convenção de Genebra, zelosamente invocada pelos ianques quando os iraquianos mostram prisioneiros norte-americanos na TV?

Presos tratados a pão-de-ló, quando comparados à maneira nazista como são torturados os afegãos em poder dos esbirros de Bush & cia, na base de Guantanamo, terra roubada de Cuba em...
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Mas isso já é outra História...



*Fritz Utzeri é jornalista, nascido na Alemanha há 58 anos, 50 dos quais passados no Brasil.

Este texto foi publicado originalmente no Jornal do Brasil de 06/04/2003, e está disponível, para leitores cadastrados, em
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http://jbonline.terra.com.br/jb/papel/colunas/fritz/
http://www.nao-til.com.br/nao-78/futzeri.htm
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in Jornal do Brasil, 06/04/2003
kantoximpi.blogspot.com/2007_08_01_archive.html

FOME E POBREZA: OS FLAGELOS DO MUNDO

mapa da fome


120 bilhões de dólares daria para matar a fome do mundo




Entendidos dizem que 120 bilhões de dólares daria para matar a fome do mundo, por que não o fazem?


Talvez 120 bilhões seja insuficiente, que fosse o dobro ou o triplo, não importa. Nenhuma vontade política em erradicar a fome do mundo, mas para salvar banqueiros e oportunistas caloteiros os Estados Unidos desembolsaram 700 bilhões de dólares e a União Européia 1,5 trilhões, totalizando até o presente momento 2,2 trilhões de dólares. Os países ricos somente pensam em si próprios e esquecem que exploram o mundo inteiro de uma ou outra maneira e não se sensibilizam com a desgraça alheia. Apenas belos discursos na ONU e nada mais. Injetaram 2,2 trilhões de dólares em quem está de barriga cheia, para por panos quentes em cima do maior calote financeiro da história universal, cujos respingos e reflexos atingiram o planeta inteiro.



FOME, O FLAGELO DO MUNDO
José Lemos*


A Manchete do Jornal Los Angeles Times, da Califórnia (USA), do Dia da Ação de Graças do ano de 1994 era a seguinte: Mais de 30 Milhões de Americanos Estão com Fome no Dia de Hoje.


O Dia da Ação de Graças, que é celebrado na penúltima quinta feira do mês de novembro, juntamente com o Natal e o Dia da Independência dos Estados Unidos (4 de julho), constituem-se nos maiores feriados americanos.


Um dos pontos altos das comemorações neste dia é a reunião de familiares e amigos em torno de fartas mesas.


Esta passagem serve para ilustrar que a fome, e a sua irmã gêmea siamesa, a pobreza, se constituem nos maiores flagelos da humanidade e da sociedade dita moderna, e não respeita sequer os folguedos da economia mais rica e poderosa do planeta.

A fome espraia-se dentro das economias desenvolvidas, e dissemina-se de forma assustadora nas economias subdesenvolvidas ou periféricas.




Vale ressaltar que a fome e a pobreza são


invenções do homem.

Não há um determinismo, de qualquer ordem, de que muitas pessoas precisam ser pobres, excluídas e famintas, para que poucos tenham padrões de riqueza e de alimentação faustosos e perdulários. Uma das grandes causas da fome e da pobreza, é a necessidade de acumulação de riquezas e a busca incessante do lucro, de preferência nocurtíssimo prazo, nas economias capitalistas, onde o mercado é o senhor intocável, abstrato, e que tudo pode.


Por mais paradoxal e cruel que pareça, a fome e a pobreza podem se transformar em importantes instrumentos de acumulação de riquezas.


Existe um mercado, e bastante lucrativo, da fome e da pobreza.


Como funciona este mercado?


A produção agrícola tem duas vertentes importantes na sua definição.

A montante encontra-se uma rede constituída de alguns poucos fornecedores de equipamentos e insumos, que mantém uma estrutura fechada, que em economia chama-se de oligopólio.

Esses poucos comerciantes, trabalham na manipulação dos preços desses instrumentos de produção na forma que lhes é conveniente.
Além disso, muitas vezes subvertem Governantes inescrupulosos, e empurram “pacotes tecnológicos” em que estão embutidos agroquímicos e equipamentos pesados.


O caso dos produtos transgênicos no Terceiro Mundo situa-se exatamente neste contexto. Na outra ponta estão os compradores (ou o comprador) dos excedentes dos agricultores.

Esses senhores, por sua vez, estipulam preços, em geral, aviltantes ao produto agrícola, considerando que a produção é sazonal e perecível.


O agricultor fica no centro desta teia desigual, e estará vulnerável, justamente por não ter mecanismos de defesa, haja vista que na ocasião da venda dos seus excedentes, existirá uma quantidade bastante grande de produtores em igual situação, de modo que a oferta do produto tende a suplantar em muito a sua demanda sazonal.

Ai, o ente abstrato chamado mercado, agirá sempre em detrimento do agricultor, que estará tanto mais fragilizado, quanto mais isolado estiver, ao executar transações com os agentes das duas pontas: fornecedores e compradores.


Além disso, forjar escassez de alimentos para elevar os seus preços, se constitui em prática usual de quem atua de forma especulativa neste mercado.


Em áreas de pobreza, tanto de economias centrais como periféricas, uma característica marcante é a escassez de renda.



Desta forma, as famílias forjadas na vala da pobreza despendem toda a sua renda na compra de alimentos.



O encarecimento desses itens, ao tempo em que enriquece alguns poucos, implicará na privação para muitos, de um ítem essencial à vida: o alimento.


Algumas estatísticas oficiais e publicadas pelo Relatório de Desenvolvimento Humano da ONU de1998, mostram que nos EUA, o contingente da população, sobrevivendo abaixo da linha de pobreza, e portanto potencial faminta, é da ordem de 19,1%.

Na Inglaterra, parceira dos EUA nas aventuras beligerantes da atualidade, o percentual da população, nesta condição de ser pobre e potencial faminta é de 13,5%.

Para as economias subdesenvolvidas o Relatório da ONU de 2003 estima que exista 800 milhões de famintos, o que representa 18% da população do planeta terra.

Ainda de acordo com a ONU no seu relatório de 2003, 30.000 crianças com menos de um ano de idade morrem diariamente no mundo por conta da fome, diarréia e da desidratação.
Por outro lado, existe uma conexão indestrutível e biunívoca entre degradação dos recursos naturais, concentração da terra, pobreza e fome.

Estima-se que 400 milhões de pobres e famintos das economias subdesenvolvidas do planeta, sobrevivem em terras marginais, entendidas como terras íngremes, encostas de morros, em degradação, ou em desertificação, passíveis de inundação ou de seca, e
sem estrutura de produção e de escoamento.

Estima-se ainda que 32,2% da população que sobrevive nas economias subdesenvolvidas, o fazem com uma renda inferior a um dólar americano por dia.

Uma outra faceta da pobreza e da fome no mundo subdesenvolvido, mostra que 1/5 da população urbana desses países é faminta.

Estas estatísticas sinalizam para os equívocos das políticas públicas nesses países que não priorizam o desenvolvimento rural, e assim acabam contribuindo para o êxodo rural e para o inchamento dos grandes conglomerados humanos, com todas as implicações daí decorrentes, das quais a fome se constitui na mais dramática para essa população urbana.


Observa-se que este quadro desenha-se frente a um crescimento médio da produção de alimentos no mundo. De fato, entre 1980 e 1995 a produção de alimentos percapita cresceu 27% na Ásia e 12% na América Latina.

Apenas na África Subsaariana houve um declínio de 8% na produção percapita de alimentos.


Se a produção atual de alimentos no mundo fosse dividida eqüitativamente, cada terráqueo teria exatas 2.760 calorias por dia, ou seja, todos nós estaríamos bastante bem supridos de calorias.


Para o Brasil estima-se, com base nos dados da PNAD de 2002, que 21,36% da população está privada de renda (sobrevive em domicílios com renda total de até dois salários mínimos) e é privada também de serviços essenciais, como água potável, saneamento, coleta de lixo e educação.


Paradoxalmente no Brasil, o IBGE mostra que existem 16,36 milhões de hectares de terras que, embora produtivas, não são utilizadas.

Em geral estas terras constituem-se em latifúndios improdutivos, terras mantidas como ativos não monetários, importante fomentador de poder político e econômico, sobretudo nos grotões mais pobres do Brasil.

Deste total, o Nordeste, que é a região mais carente do País, apresenta 8,6 milhões de hectares.

Uma conta bastante simples mostra que se apenas estas terras produtivas e não
utilizadas no Brasil fossem empregadas na produção de quatro itens essenciais à dieta dos brasileiros:


arroz, feijão, mandioca e milho, aos níveis de produtividades atuais da terra - que não se constituem lá essas maravilhas - seria possível produzir por ano 40,08 milhões de toneladas destes itens.

Isto representaria alguma coisa como 235 quilogramas por pessoa por ano, ou 646 gramas por dia. Ou seja, produção mais do que suficiente para suprir as carências calóricas dos brasileiros famintos.


O custo para resolver o problema da fome no mundo está bastante aquém dos recursos que são gastos, nas aventuras bélicas dos EUA no Iraque.

Com efeito, a FAO estima que seriam necessários apenas US$5,2 bilhões por ano para alimentar os 214 milhões da população em situação mais crítica de famintos no mundo.


Para tanto teriam que ser carreados recursos para promoção da produção das unidades
agrícolas familiares, incremento da produtividade da terra e do trabalho, recuperação das áreas em degradação, geração de conhecimento científico que produza tecnologias adaptadas e adequadas aos ecossistemas onde vivem os pobres, e reforma agrária. Adicionalmente, deveriam ser incrementadas políticas de acesso à educação, saúde, saneamento e à água potável, tanto por parte das populações urbanas como rurais.

Nas áreas urbanas os programas deveriam priorizar estímulo aos empreendimentos
utilizadores de mão de obra, através de políticas de crédito com juros favorecidos, assistência na geração e administração de empreendimentos empregadores de mão de obra.


As políticas macroeconômicas devem seguir um outro percurso, voltando-se para privilegiar o ser humano em vez do capital especulativo. Assim, devem ser revistas, por parte das economias ricas, os atuais níveis de endividamento das economias atrasadas, de tal forma que, em parte, ou no todo, lhes sejam retirado este fardo.

Os dirigentes dos países periféricos, por sua vez, devem encarar o ser abstrato chamado
mercado, de tal sorte que isso induza a uma reversão das políticas macroeconômicas.

A manutenção de políticas rígidas de geração de superavits primários, que estas economias estão obrigadas a cumprir para produzir recursos que são transferidos para especuladores internacionais, é incompatível com a redução dos atuais níveis de pobreza, e do número de famintos que prolifera nas economias endividadas.

Isto porque esta ortodoxia no encaminhamento das políticas, conduz, inexoravelmente à manutenção de juros elevados, justamente para que os capitais especulativos sejam atraídos, e para manter a estabilização monetária, que na verdade visa sinalizar para os grandes capitalistas o verdadeiro papel do sistema de preços nas economias de mercado, qual seja, o de funcionar como semáforo para estes capitalistas dos setores onde há potenciais vantagens de otimização de lucros.


Como se observa, não é fácil promover a inclusão social dos milhões de famintos do mundo, sobretudo aqueles posicionados nas economias periféricas, justamente por conta das amarras e armadilhas de toda ordem que pontificam nessas economias. E isto se torna mais difícil se os governantes não assumirem uma postura firme diante deste estado de coisas e decidam, devidamente respaldados pelas respectivas populações, priorizarem o seu povo carente, deixando para o lado aqueles que buscam o ganho
fácil da especulação.
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*José Lemos é Professor da Universidade Federal do Ceará. Ex-Professor Visitante da Universidade da Califórnia USA, entre maio de 1994 e outubro de 1995. Artigo produzido para o Observatório Internacional da UFC e originalmente publicado no jornal
“O Povo”, de Fortaleza-CE. lemos@ufc.br .