quarta-feira, 30 de setembro de 2009

QUANTOS FALAM A RESPEITO DISSO?

http://www.chomsky.info/

Quem será que discordaria de Noam Chomsky?


"América Latina é hoje o lugar mais estimulante do mundo" : Em entrevista ao La Jornada, Noam Chomsky fala sobre a América Latina, definindo-a como uma das ÚNICAS REGIÕES DO MUNDO onde há uma RESISTÊNCIA REAL AO PODER DO IMPÉRIO. "Pela primeira vez em 500 anos há movimentos rumo a uma verdadeira independência e separação do mundo imperial. Países que historicamente estiveram SEPARADOS estão começando a se integrar. Esta integração é um pré-requisito para a independência. Historicamente, os EUA derrubaram um governo após outro; agora JÁ NÃO PODEM fazê-lo", diz Chomsky.

Noam Chomsky critica os EUA e elogia o papel do Brasil na crise de Honduras

Copiado do Blog DESABAFO BRASIL, do amigo Daniel Pearl, que está em Minhas Notícias.
Visitem este Blog.
Saraiva
Brasil ficou acima das expectativas; EUA não usaram 'todas as armas'.
Linguista e professor do MIT falou ao G1 em entrevista exclusiva.

Ter apoiado o presidente deposto de Honduras e ter dado abrigo a ele em sua Embaixada, fez com que o Brasil assumisse uma posição de destaque no confronto de Manuel Zelaya com o governo interino hondurenho.

"Um papel admirável", avaliou o linguista e teórico Noam Chomsky

Leia a entrevista na íntegra aqui:http://por1novobrasil.blogspot.com/









A água (que ninguém vê) na guerra


Na guerra do momento - Israel em Gaza -,

por que a mídia não fala sobre a água - um dos itens mais importantes dos conflitos no Oriente Médio?


Embora Israel tenha sérios problemas com recursos hídricos, detém o controle dos suprimentos de água, tanto seus como da Palestina.

Além de restringir o uso d'água, luta pela expansão do seu território para obter mais acesso e controle deste recurso natural.

Ana Echevenguá (*)

"Para além das manchetes do conflito do Oriente Médio, há uma batalha pelo controle dos limitados recursos hídricos na região. Embora a disputa entre Israel e seus vizinhos se concentre no modelo terra por paz, 'há uma realidade histórica de guerras pela água' - tensões sobre as fontes do Rio Jordão, localizadas nas Colinas de Golã, precederam a Guerra dos Seis Dias". Raymond Dwek - The Guardian, [24/NOV/2002]
*A nossa sobrevivência na Terra está ameaçada. Sem alimento, o ser humano resiste até 40 dias; sem água, morre em 3 dias. Somos água! Mas, enquanto a população se multiplica e a poluição recrudesce, as fontes de água desaparecem. Na guerra do momento - Israel em Gaza -, por que a mídia não fala sobre a água - um dos itens mais importantes dos conflitos no Oriente Médio?Oriente Médio... uma região aonde água vale mais do que petróleo... E sempre nos passam a idéia de que lá as guerras ocorrem pela conquista das reservas de petróleo. E a conquista das reservas de água?

Em 1997, o então vice-diretor geral da UNESCO, Adnan Badran, no seminário "Águas transfronteiriças: fonte de paz e guerra" (que centrou os debates nas águas do Mar Aral, do rio Jordão, do Nilo...) disse que "a água substituirá o petróleo como principal fonte de conflitos no mundo".

Embora Israel tenha sérios problemas com recursos hídricos, detém o controle dos suprimentos de água, tanto seus como da Palestina.

Além de restringir o uso d'água, luta pela expansão do seu território para obter mais acesso e controle deste recurso natural.
Ali, ele é o "dono" das:
- águas superficiais: bacia do rio Jordão (incluindo o alto Jordão e seus tributários), o mar da Galiléia, o rio Yarmuk e o baixo Jordão;

- águas subterrâneas: 2 grandes sistemas de aqüíferos: o aqüífero da Montanha (totalmente sob o solo da Cisjordânia, com uma pequena porção sob o Estado de Israel), aqüífero de Basin e o aqüífero Costeiro que se estende por quase toda faixa litorânea israelense até Gaza.


Tais águas são 'transfronteiriças', recursos naturais compartilhados.


Segundo recente inventário da UNESCO, 96% das reservas de água doce mundiais estão em aqüíferos subterrâneos, compartilhados por pelo menos dois países.


Há regras internacionais para o uso dessas águas.


Algumas destas obrigam Israel a fornecer água potável aos palestinos.

Mas Israel não compartilha a água; afinal, tais regras internacionais não prevêem mecanismos de coação ou coerção; é letra morta.

O Tribunal Internacional de Justiça, até hoje, condenou apenas um caso relacionado com águas internacionais.


A estratégia de Israel é outra.


Em 1990, o jornal Jerusalém Post publicou que "é difícil conceber qualquer solução política consistente com a sobrevivência de Israel que não envolva o completo e contínuo controle israelense da água e do sistema de esgotos, e da infra-estrutura associada, incluindo a distribuição, a rede de estradas, essencial para sua operação, manutenção e acessibilidade" (1).

Palavras do ministro da agricultura israelense sobre a necessidade de Israel controlar o uso dos recursos hídricos da Cisjordânia através da ocupação daquele território.

O Acordo de Paz de Oslo de 1993, por exemplo, estipulou que os palestinos deveriam ter mais controle e acesso à água da região.

Nessa época, segundo o professor da Hebrew University, Haim Gvirtzman, dos 600 milhões de metros cúbicos de água retirados anualmente de fontes na Judéia e Samaria, os israelenses usavam quase 500 milhões, satisfazendo cerca de um terço de suas necessidades hídricas. Para ele, isso gerou um 'direito adquirido sobre a água'. Questionado sobre o acesso palestino à água, o professor respondeu:
"Israel deve somente se preocupar com um padrão mínimo de vida palestino, nada mais, o que significa suprimento de água para eles só para as necessidades urbanas. Isso chega a cerca de cinqüenta/cem milhões de metros cúbicos por ano. Israel é capaz de suportar essa perda. Portanto, não deveríamos permitir que os palestinos desenvolvessem qualquer atividade agrícola, porque tal desenvolvimento virá em prejuízo de Israel. Certamente, nunca permitiremos aos palestinos suprir as necessidades hídricas da Faixa de Gaza por meio do aqüífero montanhoso. Se purificar a água do mar é uma solução realista, então deixemos que o façam para as necessidades dos residentes da Faixa de Gaza".

E na Guerra pela Água vale tudo: os israelenses bombardeiam tanques d'água, grandes ou pequenos (muitas vezes construídos nos telhados das casas), confiscam as bombas d'água, destroem poços, proíbem que explorem novos poços e novas fontes d'água (a Cisjordânia, em 2003, contava com cerca de 250 fontes ilegais e a Faixa de Gaza, com mais de 2 mil).


Israel irriga 50% das terras cultivadas,

mas a agricultura na Palestina

exige

prévia autorização.


Então, furto de água das adutoras de Israel é comum naquela região.

A regra do jogo é esta: enquanto o palestino não tem acesso à água para beber, o israelense acostumou-se ao seu uso irrestrito. Sendo assim, dá pra imaginar uma outra forma de divisão ou de uso compartilhado desses recursos hídricos para os próximos anos?

Dá pra imaginar a sobrevivência de qualquer estado e, nesse caso, da Palestina sem o controle efetivo do acesso e da distribuição dos recursos hídricos que necessita?


Botar a mão na água é coisa antiga.


Britânicos e franceses no Oriente Médio definiram as fronteiras (em especial da Palestina) de olho nas águas da bacia do rio Jordão.

Desde 1948, Israel prioriza projetos, inclusive bélicos, para garantir o controle de água na região.

Dentre estes: - a construção do Aqueduto Nacional (National Water Carrier);

- em 1967, anexou os territórios palestinos de Gaza e Cisjordânia e tomou da Síria as Colinas do Golã, ricos em fontes de água, para controlar os afluentes do Rio Jordão. Sobre esta guerra, Ariel Sharon falou que a idéia surgiu em 1964, quando Israel decidiu controlar o suprimento d'água;

- em 2002, a construção o 'muro de segurança' viabilizou o controle israelense da quase totalidade do aqüífero de Basin, um dos três maiores da Cisjordânia, que fornece 362 milhões de metros cúbicos de água por ano.

Segundo Noam Chomsky, "o Muro já abarcou algumas das terras mais férteis do lado oriental. E, o que é crucial, estende o controle de Israel sobre recursos hídrico críticos, dos quais Israel e seus assentados podem apropriar-se como bem entenderem..." (2).

Antes do muro, ele já fornecia metade da água para os assentamentos israelenses. Com a destruição de 996 quilômetros de tubulação de água, agora falta água para beber à população palestina do entorno do muro;

- antes de devolver (simbolicamente) a Faixa de Gaza, Israel destruiu os recursos hídricos da região. E, até hoje, não há infra-estrutura hídrica nas regiões palestinas.


Quantos falam a respeito disso?


Em 2003, na 3ª Conferência Mundial sobre Água, em Kyoto, Mikhail Gorbachev bateu na tecla dos conflitos mundiais pela água: contabilizou, na época, 21 conflitos armados que objetivavam apropriação de mais fontes de água; destes, 18 ocorreram em Israel.


Gestão conjunta,

consumo igualitário de água,

ética e consenso na água

- palavras bonitas no papel,

nas mesas de negociação,

na mídia.

Na prática, é utopia.


O que a ONU e os donos do planeta estão esperando para exigir que Israel cumpra as regras internacionais sobre águas mesmo que estas contidas em convenções, acordos, declarações (e outras abobrinhas)?


Quem vai ter coragem de criar regras claras e objetivas para punir a violação dos direitos dos povos e nações à sua soberania sobre seus recursos e riquezas naturais?*


Ver


Do livro de Noam Chomsky: Novas e Velhas Ordens Mundiais, São Paulo, Ed. Scritta, 1996.



Ana Echevenguá, advogada ambientalista, coordenadora do programa Eco&Ação,

presidente da ong Ambiental Acqua Bios e da Academia Livre das Águas,

e-mail:ana@ecoeacao.com.br

90 DIAS DE RESISTÊNCIA EM HONDURAS

Han pasado 90 días desde el golpe de estado del pasado 28 de junio y la gente sigue luchando y resistiendo en la calle.
Imágenes del pueblo en resistencia a sólo dos cuadras de la embajada de Brasil, donde está refugiado el presidente Manuel Zelaya



Primeras imágenes del Presidente Mel Zelaya en Tegucigalpa

Barahona advierte que Micheletti no se mantendrá por más de 24 horas en el poder
http://www.abn.info.ve/noticia.php?ar...

Cortaron energia a Cholusat, Radio Globo, Embajada de Brasil
Pero Radio Globo todavía se oye por internet: http://www.radioglobohonduras.com/Rad...

ZELAYA deja Locos a GORILETTI y a los Medios TERRORISTAS
http://www.aporrealos.com/forum/viewt...

Desde Embajada de Brasil en Tegucigalpa:
Zelaya anuncia que Comunidad Internacional participará en restitución democrática en Honduras

Septiembre 21, 2009 - 15:40 (orodriguez)

El presidente Constitucional de Honduras convocó hoy al diálogo nacional para resolver la crisis en su país tras el golpe de Estado y llamó a las fuerzas armadas a abstenerse de reprimir al pueblo / Zelaya informó que este martes llegará al país el secretario general de la OEA, José Miguel Insulza.

Tegucigalpa / El presidente de Honduras, Manuel Zelaya, llamó desde la capital de su país a las fuerzas armadas a mantener la cordura y no reprimir a la población, que se encuentra desarmada festejando su regreso al país.

Con sus primeras declaraciones a medios de prensa hondureños, quedaron desmentidas las declaraciones de Micheletti, quien había afirmado que la noticia sobre la presencia de Zelaya en Tegucigalpa era una estrategia mediática, que calificó como "terrorismo".

El presidente Constitucional afirmó en la rueda de prensa, que retornó a la nación para iniciar un proceso de diálogo para resolver pacíficamente la crisis desatada por el golpe militar del pasado 28 de junio.

"Estoy aquí para buscar un arreglo a la crisis. He venido desarmado", dijo Zelaya, quien llamó al ejército a no apuntar los fusiles contra el pueblo.

"Las fuerzas armadas deben apuntar sus rifles a los enemigos del pueblo y no contra el pueblo", afirmó el presidente constitucional.

Zelaya exhortó también a la población a concentrarse en la capital para organizar el proceso de restitución del estado de derecho, en declaraciones hechas en la embajada de Brasil en esta capital.

Comunidad Internacional participará en la restitución democrática:

"Yo vengo aquí con el corazón abierto para buscar un arreglo", dijo Zelaya su retorno al país, casi tres meses después de la asonada.

Zelaya, quien se encuentra en la embajada de Brasil en Tegucigalpa, anunció el inicio de una mesa de diálogo con el apoyo de la comunidad internacional, donde participarán representantes de los distintos sectores políticos, sociales y religiosos.

En las próximas horas se reunirá con integrantes del Frente Nacional contra el Golpe de Estado y con miembros de su gabinete, quienes han sido perseguidos y enfrentan órdenes de captura.

Zelaya anunció que mañana (martes) llegará al país el secretario general de la OEA, José Miguel Insulza, para propiciar un diálogo que permita superar la crisis.

La Presidencia del Consejo Permanente de la Organización de Estados Americanos convocó para este lunes a una sesión extraordinaria para analizar la situación en Honduras.

Zelaya agradeció a "la Embajada de Brasil, que me ha dado el apoyo de una manera tan honesta, tan sincera", así como al presidente de ese país, Luis Inácio Lula da Silva, y al canciller brasileño, Celso Amorim.

"Soy un hombre pacífico, dialogo, practico la no violencia", proclamó, y añadió: "he venido a dialogar de frente".

"Pacíficamente vamos a buscar un diálogo" con todos los sectores, "ese es mi plan, iniciar internamente el diálogo", que le permita retomar el poder del país, dijo Zelaya.

Pidió a sus simpatizantes "que se vengan aquí a los alrededores" de la embajada brasileña para organizarse, "protegernos, cubrirnos, para evitar cualquier malentendido", y también porque "reconstruiremos la democracia".

"El poder del pueblo sirve para hacer las grandes transformaciones", enfatizó el depuesto mandatario hondureño, quien al comentar sobre cómo regresó a Honduras, se limitó a asegurrar que hizo "mil proezas" y un periplo de unas quince horas.

Mientras tanto, miles de personas continúan llegando a las inmediaciones de la embajada brasileña en Tegucigalpa para dar la bienvenida a su presidente legítimo.

Canales de televisión hondureños informaron que agentes de seguridad del gobierno de facto de Micheletti sobrevolaron en un helicóptero la zona donde se encuentra Zelaya.

(PL/Agencias/VTV)
http://vtv.gob.ve/noticias-internacio...

NUESTRO PECHO EXPLOTA DE ORGULLO POR EL VERBO RECIO Y SINCERO CON EL QUE EN REPRESENTACION DEL PUEBLO VENEZOLANO Y SU GOBIERNO BOLIVARIANO, LIDERADO POR EL PRESIDENTE CHAVEZ, DEFIENDES A NUESTROS HERMANOS DEL PUEBLO HONDUREÑO.SUBSCRIBO EN TODAS Y CADA UNA DE TUS PALABRAS MIS PROPIOS SENTIMIENTOS...ERES DESTACADO REPRESENTANTE DEL LIDERAZGO QUE EL PRESIDENTE CHAVEZ, A ASUMIDO COMO LIDER CLAVE CONTINENTAL DE ESTA OFENSIVA DE TODOS LOS PUEBLOS DE AMERICA CONTRA LOS GORILAS DE HONDURAS, COMO REPRESENTANTES DEL GORILISMO QUE SE INCUBA EN TODA NUESTRA AMERICA, FORMADA POR LOS CHUPASANGRE DE LAS ELITES EMPRESARIALES, MEDIOS DE COMUNICACION INMORALES Y MANIPULADORES, MENTIROSOS,ECLESIASTICAS,MILITARES TRAIDORES, Y POLITICOS CORRUPTOS...AVANTI KMARADA MADURO ...!LA ESPADA DE BOLIVAR POR AMERICA LATINA...VENCEREMOS HOY !!!

VALIENTE CANCILLER MADURO DE VENEZUELA

"HONDURAS EN RESISTENCIA COMUNICA"



Obama callado ante Prepotencia de Micheletti: ¿El lobo se quita el disfraz?

HONDURAS RESISTE AO GOLPE DE ESTADO

http://resistenciamorazan.blogspot.com/

HONDURAS RESISTE Y VENCE

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

NOTÍCIAS DE HONDURAS

A situação em HONDURAS está insustentável!

La voz del periodista de Radio Globo Eduardo Maldonado al momento de la invasión por parte de las fuerzas represoras.



Otra Vez Asalto Militar a Instalaciones de Radio Globo Honduras
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http://www.radioglobohonduras.com/

Golpe de Estado en Honduras...censuran a la television,radio y prensa en contra de los golpistas

El Gobierno suspendió por 45 días algunas garantías constitucionales, según decreto que restringe la circulación y expresión y prohíbe reuniones públicas. Y asi quieren estos golpistas convencer al mundo que lo que hacen con el pueblo Hodureño es legitimo.



sábado, 26 de setembro de 2009

OTRO MUNDO ES POSIBLE

A VERDADE está aparecendo...

Um Mundo Novo está nascendo...

O socialismo é a salvação deste Planeta!

"Solo con el Socialismo lograremos los cambios verdaderos" - palavras de Hugo Chávez


"DEMOCRACIA es governo del pueblo, governo por el pueblo e para el pueblo" - palavras de Hugo Chávez





Hugo Chavez 2/6 United Nations 2009 Naciones Unidas ONU UN discurso speech VENEZUELAN PRESIDENT




Hugo Chavez 3/6 United Nations 2009 Naciones Unidas ONU UN discurso speech PRESIDENTE VENEZUELA




Hugo Chavez 4/6 United Nations 2009 Naciones Unidas ONU UN discurso speech - TVZL EN TWITTER




Hugo Chavez 5/6 United Nations 2009 Naciones Unidas ONU UN discurso speech - OBAMA SOCIALISM




Hugo Chavez 6/6 United Nations 2009 Naciones Unidas ONU UN discurso speech - SOCIALIST OBAMA



"Seamos creadores de la nueva Historia"
- palavras de Hugo Chávez

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

PELA VOLTA DA DEMOCRACIA EM HONDURAS

Canción de la Resistencia Hondureña en Contra del Golpe de Estado
Subtitulos incrustados
Hecho por konker64
4 de agosto de 2009

Viva Honduras y su gran pueblo!

Viva Mel!

Fuera Goriletti y sus gusanos!

Todo el pueblo latinoamericano sigue en resistencia con los verdareros hondureños!

Saludos desde Brasil!

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

À MEMÓRIA DAS CRIANÇAS PALESTINAS

VOCÊ GOSTA DE CRIANÇAS?



À MEMÓRIA DE
TODAS AS CRIANÇAS PALESTINAS QUE
QUANDO NÃO MORREM DE
ATAQUES GENOCIDAS
MORREM DE FOME PELO
BOICOTE DE ISRAEL

VÍDEO À MEMÓRIA DAS CRIANÇAS PALESTINAS

À memoria das crianças palestinas

Percebe-se porque tanto Yitzhak Rabin como Shimon Peres declararam, ainda na década de 1990, que desejavam que Gaza simplesmente desaparecesse, ou que sumisse no fundo do mar. A existência de Gaza é um indício permanente das centenas de milhares de Palestinos que perderam suas casas para o Estado de Israel, que fugiram apavorados ou foram expulsos por temor à limpeza étnica executada por Israel há 60 anos, momento em que uma imensa onda de refugiados varria a Europa no pós Segunda Guerra Mundial, e um punhado de árabes expulsos de suas propriedades não importava ao mundo.

Mas agora o mundo deveria se preocupar.

Espremido nos poucos quilômetros quadrados mais densamente povoados do mundo, há um povo destituído, vivendo no isolamento, no esgoto, e, durante os últimos meses, na fome e no escuro, sancionados pelo Ocidente.

Gaza sempre foi insurrecional.

A "pacificação" sangrenta de Ariel Sharon, começandoem 1971, levou dois anos para ser completada e não vai ser agora que conseguirão dobrar Gaza.

"É o lugar mais deplorável que já vi", disse Edward Said, certa vez, sobre Gaza.

"É um lugar terrivelmente triste devido ao desespero e à miséria em que vivem as pessoas. Não estava preparado para encontrar campos que são piores do que qualquer coisa que eu tivesse visto na Áfricado Sul".

“A paz não passa pelo massacre” - Milton Hatoum

À memória de todas as crianças Palestinas que quando não morrem pelos ataques genocidas, morrem de FOME pelo boicote de israel!

http://grupos.uol.com.br/cgi-bin/gruposfolha?cmd=article&group=uol.folha.mundo.governo_bush&item=10480&utag=

FELIZ REGRESSO PRESIDENTE ZELAYA

PRESIDENTE ZELAYA REGRESSOU AO SEU PAÍS!



Zelaya está na embaixada do Brasil em Tegucigalpa

Retorno a Honduras cumpre vontade do povo

Tegucigalpa, 21 de setembro (ABN) -- Depois de seu regresso a Honduras nessa segunda-feira, depois de 86 dias de golpe de estado, o presidente constitucional Manuel Zelaya, em comunicação exclusiva com a Telesur, disse que está cumprindo com a vontade do povo.
O mandatário disse à Telesur que venceu mil obstáculos durante quatro dias e conseguir chegar à capital. "Com uma estratégia pacífica para não provocar violência conseguimos chegar", expressou.
Disse que em algumas horas começará o diálogo com representantes do governo de fato para retomar a ordem constitucional.
Zelaya chegou na manhã desta segunda-feira a Tegucigalpa e se dirigiu à sede da Organização das Nações Unidas deste país, com o fim de retomar o poder.
O mandatário esperará na sede da ONU para reunir-se com representantes do governo de fato, com o objetivo de negociar uma saída para a crise política da nação, depois do golpe de estado do último 28 de junho.
Entretanto, centenas de hondurenhos da resistência estão chegando à sede (da ONU) para confirmar a chegada do presidente constitucional do país.
Líderes da resistência infformaram ter recebido uma chamada do presidente Zelaya para lhes informar sua localização.
De sua parte, Eduardo Reina, assessor do presidente constitucional, fez um chamado aos amigos do mundo para informar-lhes que "Zelaya está aqui na capital de seu país (Tegucigalpa)".

"Esta é uma festa, o povo está chegando para receber seu presidente, do qual estava com saudade", expressou.
*****
Embaixada do Brasil em Honduras confirma que abriga Zelaya(AFP) – há 26 minutos
TEGUCIGALPA — O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, regressou em segredo ao país e se encontrava nesta segunda-feira na embaixada do Brasil, confirmou a sede diplomática brasileira.
Anteriormente, a esposa de Zelaya, Xiomara Castro, havia confirmado a presença do marido na missão brasileira.
"O presidente voltou ao país para iniciar o diálogo. Ele se encontra na embaixada do Brasil e, graças a Deus, está muito bem. Ele está disposto a iniciar um diálogo pela paz", afirmou Xiomara Castro ante milhares de partidários de Zelaya congregados frente à sede da ONU na capital hondurenha, onde, a princípio, o presidente deposto teria se refugiado.
Segundo informações anteriores da tv multiestatal Telesur, Zelaya se encontraria em Tegucigalpa, em um escritório das Nações Unidas.
De acordo ainda com a Telesur, Zelaya teria pedido um "diálogo nacional e internacional".
O presidente venezuelano Hugo Chávez confirmou a presença de Manuel Zelaya em Tegucigalpa.
"Estamos gratamente surpresos de que Mel esteja em Tegucigalpa e exigimos que os golpistas respeitem a vida e a dignidade de Zelaya, que lhe devolvam o poder", afirmou Chávez, que informou ainda que Zelaya viajou "durante dois dias por terra, cruzando montanhas, rios, arriscando a vida para chegar à capital de Honduras".
A vice-chanceler durante o governo de Zelaya, Beatriz del Valle, também afirmou que o presidente deposto enviou uma mensagem de SMS confirmando que se encontra na capital hondurenha.
Mas o chefe do governo de fato de Honduras, Roberto Micheletti, desmentiu a notícia.
"Ele (Zelaya) está na suíte de um hotel na Nicarágua", declarou Micheletti em entrevista coletiva no palácio presidencial.
Copyright © 2009 AFP.
Todos os direitos reservados.

domingo, 20 de setembro de 2009

GAZA SOB ATAQUE - O CRIME DO ANO

OLHEM. ISTO É MUITO IMPORTANTE:

Al Jazeera's Sherine Tadros reports on how the Israeli air bombardment is affecting the civilians in Gaza.

Finding water and food is a daily struggle. The war is forcing Gazans to choose between going hungry or risking their lives to find something to eat.


Terça-feira, Janeiro 06, 2009
a vida em Gaza
Esta era a situação UM MÊS ANTES dos actuais ataques começarem:




Obviamente, como explica Michel Chossudovsky em artigo na GlobalResearch sobre a "Operação Chumbo Fundido" (traduzido para castelhano aqui e em português aqui) estas acções fazem parte de um programa politico militar mais alargado que nalgum momento foi previamente decidido e concertado pelo governo Sionista - o primeiro sinal foi o desmantelamento dos colonatos ilegais em Gaza há três anos; pretenderam sacar a sua gente para dispôr de liberdade de acção, porque se houvesse judeus em Gaza eles não poderiam bambardear e matar indiscriminadamente inocentes como estão a fazer. Esse ponto de viragem coincidiu com momento em que também lograram romper a segurança do lider da Fatah e decidiram o envenenamento de Yassir Arafat, acto que os Estados Unidos aprovaram em planos secretos. E iniciou-se então o plano, que tem um nome e várias fases; e esta fase é a arremetida final para varrer os palestinianos de Gaza do mapa, depois de os terem cercado durante todos estes anos.

Des
mantelando Civilizações



Desmantelando Civilizações

Israel não trata de obrigar a Hamas “a cooperar.”
O que vemos é a primeira parte (Operação Vingança Justificada) da implantação do

“Plano Dagan” como foi inicialmente formulado en 2001, que requería:

“uma invasão de território controlado por palestinianos por 30.000 soldados israelítas, com a missão claramente definida de destruir a estrutura dirigente palestiniana e de recolectar armas actualmente em poder das diversas forças palestinianas, e ainda de expulsar ou matar a sua direcção militar" citado de Ellis Shulman sobre a operação em epigrafe.
A questão mais ampla é se Israel, sob consulta a Washington, quererá provocar uma guerra mais ampla que abranja a região em maior escala.
A expulsão poderá assim ocorrer nalguma etapa imediatamente posterior à invasão por terra, se os israelitas permitirem abrir as fronteiras de Gaza para de modo a provocar um êxodo da população.
No tempo do carniceiro Ariel Sharon, a besta militarista referiu-se a esta estratégia como "uma solução ao estilo de 1948" - Para Sharon "apenas (era) necessário encontrar outro Estado para os palestinianos - a "Jordânia também é Palestina" foi a frase então cunhada, segundo cita Tanya Reinhart.




Não olhem para mim que eu não tenho nada a ver com isso.


Apenas vim desempenhar o meu cargo.

Os judeus da FED organizam os pagamentos; nós no Pentágono coordenamos o complexo industrial militar, os Sionistas que têm treino especial para serem odiados actuam na destruição; a Europa faculta meios de controlo e reconstrução - e nós recolhemos os lucros que redistribuimos generosamente por todos os nossos amigos: Simples, no final todos ganhamos! especialmente os sócios indefectíveis da empreitada têm um lugar especial nos nossos corações" (que ficam mesmo perto do bolso onde temos a carteira).
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A aviação israelo-Sionista despeja bombas sobre o objectivo suspeito, neste caso uma farmácia em Rafah:






Choque e Pavor: como “os técnicos” de Israel sabem que minutos depois em redor do local se junta sempre uma pequena multidão tentando ajudar possíveis sobreviventes, os helicópteros despejam granadas de fósforo branco no mesmo local.





Footage of Israeli helicopter firing what appears to be WP on the streets of Gaza.
This video is a tiny clip of original and fair use policy applies here.

o fósforo branco, que a aviação militar portuguesa e os povos das colónias tão bem conhecem é uma arma química absolutamente proibida pela Convenção de Genebra (as partes do corpo atingido ardem queimando ininterruptamente, mesmo se mergulhadas em água). O resultado são queimaduras como esta (foto de ontem)

Não se trata, como se disse, do "crime do dia", mas de uma prática que merece o título de "crime do ano", que leva já longos anos de vida, a espalhar a morte.

Esta técnica do duplo bombardeamento para atingir o maior número de vítimas é uma prática antiga da tenebrosa máquina militar israelita

- O vídeo seguinte documenta o efeito de apenas UM MÍSSIL das toneladas que são despejadas sobre o campo de concentração de milhão e meio de pessoas; que os criminosos psicopatas governamentais sionistas fazem chover sobre um dos territórios mais densamente povoados do planeta.


É um genocídio, agravado pelo facto da população média em Gaza ter menos de 18 anos.


Israel chama a isto de “guerra com o Hamas”.



Domingo, Janeiro 04, 2009

"os rockets do Hamas causam devastação em Israel"

"Quando qualquer governo, ou qualquer igreja com qualquer outra finalidade, se nega a dizer a verdade das suas intenções; que existem coisas que não podes ler nem saber; de que estás proibido de tomar conhecimento - o resultado final é sempre a tirania e a opressão, deixando de interessar quais foram as sagrados razões porque principiaram" (Robert Heinlein)
Entretanto a propaganda de Israel já utiliza a famosa deixa de Obama em Julho de 2008: "se eu estivesse em casa com as minhas filhas e me mandassem rockets..."no Guardian: "A tensão criada pelos disparos vindos de Gaza permite à extrema-direita ganhar apoio nas sondagens".
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posted by xatoo
Recordemos em que condições, verificadas não agora, mas há cinco anos atrás, em 2003:
life in Gaza is a constant gauntlet of Israeli sniper fire, military rockets and army bulldozers.
No one is safe.
In light of the escalating tensions, we're bringing back one our most moving documentaries, a hard-hitting expose of life in the Occupied territories.
We speak to the children caught in the crossfire and find out the true cost of Israel's targeted assassinations policy.





28th December attack on Gaza Strip - bombings in Rafah continue
Shortly before 7:00am local time, yet another Israeli missile strike hit the residential neighbourhood of Hi Alijnina in the southern Gaza town of Rafah. This time a pharmacy was targeted, totally destroying the building and causing severe damage to surrounding homes. Electricity lines were torn down during the blast and the street was littered with medicines. This footage was filmed within minutes of the attack as fire fighters battled to control the blaze. Shocked residents poured into the streets, some still wearing pyjamas.

Depoimentos

Amnistia Internacional denuncia

Utilização por parte de Israel de fósforo branco contra os civis de Gaza “clara e indesmentível”
19 de Janeiro de 2009
DPA
Fonte: uruknet.info
Uma delegação da Amnistia Internacional visitou a Faixa de Gaza e encontrou sinais indesmentíveis de largo uso de fósforo branco em zonas civis densamente populosas na cidade de Gaza e no norte.

“Ontem vimos ruas e becos cheios de indícios do uso de fósforo branco, incluindo barras ainda a arder e estilhaços de bombas e metralha lançados pelo exército Israelita”,
disse Christopher Cobb-Smith, um perito em armas que está em Gaza como membro de uma equipa de quatro investigadores da Amnistia Internacional (AI).
O fósforo branco é uma arma que tem como objectivo fornecer uma cortina de fumo para dar cobertura aos movimentos das tropas no campo de batalha”, disse Cobb-Smith.
“É altamente incendiário, explode no ar e o efeito de propagação é tal que nunca deveria ser usado em áreas civis”.
“O uso extensivo desta arma em zonas vizinhas de Gaza com grande densidade populacionalé intrinsecamente indiscriminado. O uso repetido deste método, apesar dos sinais claros dos seus efeitos indiscriminados e do elevado custo para os civis, é um crime de guerra”, disse Donatella Rovera, investigadora em Israel e nos Territórios Palestinianos Ocupados.
Barras de fósforo branco estão espalhadas por toda a área habitacional e muitas estavam ainda a arder no Domingo, pondo ainda mais em risco os habitantes e os seus bens; as ruas e becos estão cheios de crianças a brincar, atraídas pelos despojos da guerra e muitas vezes alheias ao perigo.

“A artilharia é uma arma com um raio de acção; não adequada a alvos minúsculos. O facto destas munições, que são geralmente usadas para rebentarem no solo, serem detonadas para explodirem no ar aumenta a extensão da área de risco”, disse Chris Cobb-Smith.

Cada granada de artilharia de 155mm explode desenvolvendo 116 estilhaços impregnadas de fósforo branco que se incendeia em contacto com o oxigénio e pode espalhar-se, consoante a altura em que rebenta (e das condições do vento), sobre uma área pelo menos do tamanho de um campo de football.
Para além do efeito indiscriminado da explosão aérea de uma arma destas, detonar tais granadas como artilharia aumenta muito a probabilidade de os civis serem atingidos.
Os delegados da AI encontraram não só barras de fósforo branco a arder como as bocas de fogo (que as dispararam) dentro e à volta das habitações e de outros edifícios. Algumas destas granadas de aço pesado com 155mm causaram grandes danos nas casas.
Entre os locais mais atingidos pelo uso do fósforo branco estava a área cercada da UNRWA na cidade de Gaza, onde as forças israelitas lançaram três bombas de fósforo branco no dia 15 Janeiro.
O fósforo branco caído muito perto de alguns camiões-cisterna provocou um grande incêndio que destruiu toneladas de ajuda humanitária.
Antes deste ataque a área cercada tinha já sido atingida uma hora mais cedo e as autoridades israelitas tendo sido informadas pelos oficiais da UNRWA tinham dado a garantia de que não seriam lançados mais ataques na área cercada.
Num outro incidente no mesmo dia uma bomba de fósforo branco caiu no hospital de al-Quds na Cidade de Gaza também causando um incêndio que forçou o staff do hospital a evacuar os doentes.O fósforo branco que cai sobre a pele pode queimar o músculo em profundidade e dentro do osso, continuando a queimar até faltar o oxigénio.

Actualização

O cessar-fogo unilateral anunciadopor Israel e pelo Hamas com efeitos desde 18 Janeiro não foi respeitado por nenhum dos lados.
As forças israelitas permaneceram estacionadas em várias áreas da Faixa de Gaza e na manhã de 18 Janeiro mísseis lançados pelas forças israelitas mataram Angham Rifat-al Masri de 11 anos e feriram a mãe a este de Belt Hanoun no norte da Faixa de Gaza.
Ao mesmo tempo grupos armados palestinianos lançaram vários rockets em cidades e aldeias no sul de Israel, ferindo três civis sem gravidade.
Os artigos assinados são da responsabilidade dos seus autores; as opiniões neles expressas não coincidem forçosamente com as do TMI-AP.
Topo

Recapitulando...

O pior de tudo isso é que, não se tratava de uma "guerra", mas sim, de invasão e ocupação de terras Palestinas.

23/01: Gaza - Fósforo branco, crime de guerra
Postado por: marceloambrosio
17 Comentários
6:32:28 PM
A imagem abaixo é a principal evidência forense de
um crime de guerra perpetrado pelo exército de Israel na Faixa de Gaza.

No flagrante distribuído pela Anistia Internacional às agências de notícias se vê o instante em que bombas de fósforo branco - armamento proibido por leis internacionais e cujo uso configura crime - atingem o pátio interno da escola mantida pela ONU em Jabalya.

No local, 1.600 pessoas buscavam refúgio dos combates entre os soldados da IDF e os extremistas do Hamas.

Era a terceira vez que a instituição virava alvo de bombas israelenses.

As imagens, que havia visto em um filme tirado de um celular, são uma prova irrefutável. Certos estão os organismos internacionais e até o próprio enviado da Comissão de Refugiados da ONU, para os quais não é preciso muita investigação para se concluir que houve crime. Agora, com a comprovação, Israel tem o dever de entregar à Justiça os criminosos que ordenaram o ataque, autorizaram a utilização desse tipo de bomba e perpetraram o bombardeio. Há uma grande pressão nesse sentido, mas provavelmente pouco resultado trará.

No instante em que a foto foi tirada, duas crianças foram mortas.

Seria um debate interessante e uma oportunidade de discutir os limites morais entre ideal e defesa - como reza o mantra de Barack Obama - se os pais dessas crianças entrassem com uma ação em uma corte internacional a esse respeito.
Há alguns anos, na Bélgica, o general e então primeiro-ministro Ariel Sharon foi indiciado e processado pelo massacre de 300 palestinos por milícias cristãs nos campos de refugiados de Sabra e Chatila.
Pelas leis locais esse tipo de procedimento era permitido, e esta foi a saída encontrada por entidades de defesa dos direitos humanos para expor o principal mentor da matança.
Mas pressões diplomáticas levaram o governo belga a mudar lei.

Todos sabíamos que seria virtualmente impossível ver Sharon no banco dos réus, mas o rito processual expôs os bastidores de sua atuação e delimitou a sua responsabilidade no caso.
Por uma ironia do destino, o general tão odiado transformou-se num vegetal, vitimado por um derrame fulminante.
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Yigal Palmour, afirmou à BBC que, até o momento, um inquérito interno não encontrou provas para apoiar acusações de que explosivos à base de fósforo branco foram usados contra civis durante a ofensiva israelense na Faixa de Gaza. A quem estaria tentando enganar?
A Anistia Internacional confirmou e antes dela inúmeros especialistas militares - o que as fotos reforçam, ter detectado o uso da arma, o que é ilegal.
O fósforo branco queima a pele, deixa feridas graves e sua inalação ou ingestão pode levar à morte.
Usá-lo para incendiar alvos militares está sujeito a restrições do Protocolo sobre a proibição ou limitação do uso de armas incendiárias, segundo o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).

sábado, 19 de setembro de 2009

MOMENTOS


El que busca la verdad corre el riesgo de encontrarla.
Manuel Vicent (1936-?) Escritor español.
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Hay hombres que luchan un día y son buenos.
Hay otros que luchan un año y son mejores.
Hay quienes luchan muchos años, y son muy buenos.
Pero hay los que luchan toda la vida, esos son los imprescindibles.
El que no sabe es un imbécil. El que sabe y calla es un criminal.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

MOMENTOS DE REFLEXÃO

É triste pensar que a natureza fala e que o género humano não a ouve.

Victor Hugo

EM DEFESA DA VIDA

Cuidais que vos pertença o mundo?
E, ainda que assim fosse, teríeis o direito de destruí-lo?
Acaso o peixe agride o oceano, que lhe possibilita a vida?
Ou a ave se volta contra o céu, onde precisa voar para sobreviver?
Glorificais a inteligência.
Entretanto, eis que vos utilizais das vossas próprias criações, para destruir o vosso planeta.
Como o homem que descobrisse o fogo e com ele queimasse a própria casa.
E não percebeis que,
atacando as vidas que vos cercam,
nada mais fazeis do que agredir a vós mesmos.
Porque a Vida é única e se entrelaça em todas as criaturas que o Universo colocou em todos os mundos.
Conscientizai-vos desta verdade, antes que findeis por extinguir a vossa própria espécie.
Porque de nada adianta prantear os frutos da árvore, depois de extinta a fogueira que com o seu tronco fizestes.
E de onde virá o vosso alimento, depois que todas as árvores se forem?
De onde virá a água para a vossa sede, quando poluídos estiverem todos os mananciais?
Como ficareis, depois de destruído o vosso habitat?
Do que fazemos no dia de hoje, é que depende o amanhã.
O homem que esbanja os seus recursos, fatalmente os esgotará; e será como o escorpião que pica a si mesmo e jamais verá o novo dia.
Não conhecerá um bom futuro,
aquele que não sabe viver o presente.
Pois ninguém colhe senão o que planta,
e a semente do desperdício
produz apenas
os frutos da privação.
Guardai-vos do desperdício.
Pois a água que hoje atirais ao chão, já não virá amanhã saciar a vossa sede; e do alimento que hoje desprezais podereis necessitar, na próxima curva do caminho.
E guardai-vos das agressões ao vosso planeta.
Porque não é sensato o homem que ataca o lugar onde mora e assim desabriga a si mesmo e à própria família.
Respeitai a tudo que vos cerca.
Porque em cada um de vós existe a centelha do Criador; esta é a força que vos concede a Vida.
E se faz presente em todos os seres ao vosso redor.
Respeitai a natureza;
nela,
está a oficina da Criação.
E através dela o Universo provê às necessidades de cada dia.
Para que possais prosseguir em vossa jornada.

http://ohassan.blogspot.com/

Memory - on Flute

A música é celeste, de natureza divina e de tal beleza

que encanta a alma e a eleva acima da sua condição.

Aristóteles

terça-feira, 15 de setembro de 2009

OITO ANOS DE TERROR NO AFEGANISTÃO

Precisamos FALAR sobre o AFEGANISTÃO.
Não podemos nos esquecer que nossos irmãos Afegãos estão sofrendo.

As conseqüências da política imperialista dos Estados Unidos

Essa recente onda de “terrorismo” voltada contra os Estados Unidos é sem dúvida o fruto de sua postura política em relação a outros países.
Ao longo do tempo, os estadunidenses cultivaram esses inimigos de hoje através de sua política errônea, egoísta e muitas vezes desumana.
Infelizmente, as tristes conseqüências dessa postura são refletidas para o mundo todo, desestabilizando a paz mundial.

Essa história é clara e evidente quando analisamos a atual situação
da Palestina.
As terríveis armas ilegais usadas por Israel contra
civis palestinos são em sua maioria fornecidas pelos Estados
Unidos.
Não é possível considerar culpado ou errado que um
cidadão palestino que tenha sido expulso de seu verdadeiro lar,
forçado a viver em condições subumanas em campos de
refugiados, sem qualquer esperança de um futuro diferente, culpe
os Estados Unidos pela miséria de sua vida.
E isso não acontece
apenas com os palestinos.
Outras nações como o Iraque,
Afeganistão, Vietnã, Irã, Líbia, Sudão, Indonésia, Japão e Coréia
também passaram pela miséria e sofrimento em nome de
interesses estadunidenses.
As condições da economia estadunidense podem ser de
importância máxima para eles mesmos,
mas não às custas de outras nações.
A dependência econômica estadunidense do
petróleo do Oriente Médio e
a existência de um ilegítimo regime sionista
são os reais motivos de toda a destruição na região.
A
maior conseqüência disso é o sofrimento injustificável de milhões de
inocentes, que não cometeram nenhum crime além de
nascerem no
“lugar errado na hora errada”.
Os Estados Unidos são os líderes em levar
“democracia e liberdade” a nações
que sequer se interessam nesse tipo de “democracia”,
principalmente pelas experiências de outras nações.
Assim que um interesse estadunidense é ameaçado,
os verdadeiros objetivos para “libertar os oprimidos” aparecem,
das formas mais
criminosas possíveis.
A verdadeira definição de democracia usada
pelos Estados Unidos se resume em “você ter toda a liberdade do
mundo para expressar suas livres vontades, contanto que suas
vontades sejam as nossas vontades”.
O tratamento dado ao Hamas
após a democrática vitória nas eleições palestinas é um exemplo clássico.
Outro fato que é característica da política internacional falsária dos
Estados Unidos é que quase todos os chamados hoje como
“inimigos da nação” são criações deles mesmos.
Eles criaram, treinaram e apoiaram Osama bin Laden contra os soviéticos no
Afeganistão, e Saddam Hussein seguia suas ordens durante a
Guerra Irã-Iraque.
Ironicamente, esses dois homens são os dois
maiores “inimigos da nação estadunidense” hoje.
Enquanto serviam
para os interesses dos Estados Unidos, eles eram tolerados, mas
quando o interesse se foi, os mesmos dois homens se tornaram
automaticamente “inaceitáveis” e “perigosos inimigos para a humanidade”.
Em meio a tanta hipocrisia
,
Em meio a tanta hipocrisia,
Em meio a tanta hipocrisia...
(grifo meu)
é até comum esquecermos que os
Estados Unidos representam os maiores fabricantes de armas,
legais ou ilegais, usadas contra a humanidade na história
contemporânea.
A maneira mais simples e eficaz de reduzir a
violência mundial seria controlar a venda de armamentos.
Considerando isso, é muito estranho que os Estados Unidos
queiram diminuir os riscos de violência contra sua própria nação
enquanto eles mesmos são os maiores comerciantes de
armamentos do mundo.
Não faz parte da estratégia dos Estados
Unidos vender mais armamentos e criar hostilidades entre estados
soberanos?
A história não mente.
Quando tais fatos são ignorados, acabam por explodir contra os
próprios estadunidenses, como foi em 11 de setembro de 2001.
Será necessário que eles aceitem que nenhum poder no mundo,
não importando a magnitude desse poder, siga e imponha suas
vontades a todo o mundo para sempre.
A história prova isso,
como
nos casos dos romanos, gregos,
mongóis e outros impérios do
passado.
Os estadunidenses têm que repensar a sua política
internacional.
Considerando a sua própria história, isso pode
parecer pouco realista e até impossível, mas é a única maneira de
garantir a segurança dos cidadãos estadunidenses no futuro.
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Derrotados também no Afeganistão
No dia 26 de outubro de 2006, entre 65 e 80 civis foram mortos no sul
do Afeganistão durante bombardeios das forças da OTAN, como
confirmaram oficiais do governo afegão e sobreviventes dos
ataques.
Fatos como esses têm se tornado mais comuns no
Afeganistão recentemente, com a falta de controle e coordenação
das forças aliadas contra o Talibã, que se mostrou reorganizado
novamente.

As
inúmeras
práticas
imperialistas estadunidenses só
poderiam mesmo resultar no
crescimento da aversão contra
eles mesmos. Com o passar do
tempo,
esse
ressentimento
cresce em enormes proporções.
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Assim como acontece no Iraque, os ataques indiscriminados dos
Estados Unidos e das forças da OTAN contra alvos civis apenas
colaboram com o sentimento de injustiça que a maioria da
população têmquanto aos verdadeiros motivos da guerra existir.
A
história se repete constantemente:
quando não encontram os
chamados “sobreviventes do Talibã”, acabam atingindo áreas
puramente civis, e quando os encontram, acabampor sofrer baixas
importantes em combate aberto.
Desde 2002, centenas de civis têm sido mortos em ataques
indiscriminados liderados pelos Estados Unidos no Afeganistão.
Em
função da situação completamente instável no país, é muito
complicado determinar o exato número de inocentes que sofreram
com tais ataques.
Sam Zarifi, do grupo Human Rights Watch, de
Nova Iorque, criticou os recentes ataques a áreas civis cometidos
pela OTAN, afirmando que “é necessário vencer o apoio da
população, e não matá-la”.
De fato, os poucos estudos conduzidos
pela Human Rights Watch mostram que o apoio da população afegã
às forças aliadas caiu drasticamente durante os últimos 12 meses.
Os soviéticos tentaram e falharam nos combates com as guerrilhas afegãs ao tentarem
fazer uso de ataques maciços,
então claramente sabemos que
esse não é o modo de se
vencer no Afeganistão”,
disse Zarifi.

Em resposta às constantes críticas ao desempenho das forças da
OTAN no Afeganistão, Mark Laity, porta-voz oficial da OTAN,
afirmou que “nós mostramos que em termos de combate aberto
podemos ser o lado vencedor”,
uma afirmação não muito positiva
quando está se falando em combater um grupo organizado, que usa
estratégias de ataques-surpresa, e conhece todo o território afegão
com extrema perfeição.
Uma história recente que ilustra um fato
semelhante foi a última derrota de Israel contra o Hizbollah, que
apesar de todo o armamento mais sofisticado disponível
não
conseguiu cumprir sequer um de seus objetivos ao
atacar o Líbano.
O senador afegão da província de Uruzgan, Haji Abdul Khaliq,
afirmou que a maioria dos afegãos não confiam nas forças aliadas,
principalmente pelos constantes ataques a civis
.
“No momento, não
existe muito apoio aos Estados Unidos e à OTAN”,
disse ele.
“Se
eles querem o apoio da população,
vão precisar mudar a sua estratégia e
passar a construir estradas e escolas”, finalizou.
Essa visão de Abdul Khaliq reflete a opinião do povo afegão, que
há mais
de duas décadas convive com guerras violentas de outras nações
em suas terras.

O recente fortalecimento do Talibã no Afeganistão e o crescente
número de homens, mulheres e crianças mortas por ataques
indiscriminados provam a falha dos Estados Unidos e das forças
internacionais em trazer a estabilidade para o país.
As histórias se repetem:
derrotados no Afeganistão, derrotados no Iraque,
e quem
pagou por tudo
foram civis inocentes.
Recapitulando...

O trabalho escravo para as crianças palestinas

Centenas de crianças palestinas são
capturadas,
interrogadas
(à maneira de Israel) e
presas
pelas autoridades israelenses todos os anos,
de acordo com o órgão Defense for Children International,
uma organização não-governamental que monitora as condições de
detenção de crianças e as representa em julgamentos.
É de conhecimento público que crianças são presas sem terem
cometido crimes, mas raramente é comentado que muitas delas são
punidas com
“trabalho forçado em que precisam trabalhar pelo
menos oito horas diárias”,
de acordo com o órgão.
“A administração da prisão forçou todos os prisioneiros da Prisão de Telmond a
trabalhar oito horas todos os dias”,
contou uma das crianças palestinas
após ter sido libertada.
“Os soldados israelenses
chegavam às celas às sete horas da manhã, e nos forçavam a
trabalhar com nossas pernas amarradas com correntes”,
descreveu o garoto.

Prisioneiros feridos e com dificuldades de locomoção também não
escapam do trabalho escravo, como é o caso de um prisioneiro
político palestino que
“tinha um osso quebrado mas os soldados me
forçaram a trabalhar de qualquer maneira, sem levar em
consideração a minha dor”,
como ele mesmo descreveu recentemente.

Um total de 376 crianças palestinas abaixo de 16 anos de idade
estão presas em cadeias israelenses.
As crianças são submetidas
às piores formas de abusos, como punição física, humilhação,
abuso sexual e outras formas de tortura, de acordo com o relatório
da DCI.
Casos assim têm se tornado freqüentes nos territórios
ocupados da Palestina,
principalmente após a Segunda Intifada,
iniciada em setembro de 2000, e muitos órgãos de direitos humanos
procuram expor a realidade das prisões infantis israelenses.
De acordo com a Quarta Convenção de Genebra e a
Convenção da
ONU pelos Direitos da Criança
,
ambos acordos assinados por
Israel,
o estado israelense tem a obrigação de permitir que as
crianças palestinas tenham acesso à educação, presas ou não.

Essa é mais uma violação israelense da
Lei Internacional.
Edição 33
30 de outubro de 2006
**************************
JORNAL ORIENTE MÉDIO VIVO
fundado em 20 de fevereiro de 2006
Fontes de pesquisa:
Website ativista Palestine Monitor
(www.palestinemonitor.org)
Website ativista Electronic Intifada
(www.electronicintifada.net)
As informações e pontos de vista nesse newsletter publicadas não necessariamente retratam os pontos de vista daqueles envolvidos no seu processo de criação.
Para qualquer crítica, sugestão, ou comentários, por favor enviar e-mail para:
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“A verdade é o único campo seguro para se estar”
– Elizabeth Cady Stanton ( 1815 – 1902 )