domingo, 28 de setembro de 2008

BASTA DE IMPERIALISMO, INTERVENCIONISMO E TERRORISMO

Basta de imperialismo, intervencionismo e colonianismo, não é mesmo?

Esse Homem tem meu voto!
Pela PAZ!
Pela SOBERANIA DOS POVOS!
BASTA DE IMPERIALISMO!
BASTA DE INTERVENCIONISMO!
BASTA DE TERRORISMO!
El pueblo unido jamás será vencido!!!!!!
Evo Morales na ONU: “Embaixada dos EUA conspirou com terroristas”
“Esta Assembléia está sendo realizada no momento em que a REBELIÃO DOS POVOS percorre o MUNDO todo”, afirmou o Presidente da Bolívia.
“Desde o Sul brota a MENSAGEM para SALVAR O PLANETA, a HUMANIDADE e a VIDA.Esta Assembléia está sendo realizada no momento em que a rebelião dos povos percorre o mundo todo”, afirmou o presidente Evo Morales, em firme pronunciamento CONTRA A GUERRA, o INTERVENCIONISMO e o TERRORISMO, durante a 63ª Sessão da Assembléia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, na terça-feira, dia 23.
“Temos de construir um NOVO MUNDO SEM IMPERIALISMO NEM COLONIALISMO", disse, DEFENDENDO A SOBERANIA DOS POVOS, a PAZ, numa nova situação de maior EQUIDADE na DISTRIBUIÇÃO DE RIQUEZAS".
Evo EXIGIU ao governo de George Bush “retirar as tropas que mantém no IRAQUE, pois se ele não o faz, será o povo desse país que o expulsará”.
Esclareceu que na nova Constituição de seu país, que deve ser referendada pela população, esse princípio está consagrado “porque OS POVOS NÃO QUEREM GUERRAS, NEM INTERVENÇÕES. Na Bolívia, NÃO PERMITIREMOS BASES MILITARES DE QUALQUER PAÍS DENTRO DO NOSSO TERRITÓRIO”.
UNASUL
O presidente boliviano DENUNCIOU as ações terroristas de grupos que tentaram um “golpe civil” contra seu governo, “tentativa derrotada pela consciência do povo e pelo apoio dos países que formam a União de Nações Sul-Americanas, UNASUL”.
Relatou que havia escutado com atenção o discurso de George Bush nessa mesma sala, poucas horas antes.
“O presidente dos Estados Unidos condena o terrorismo. Porém, na Bolívia, os grupos da direita fascista e racista matam crianças e gente inocente, incendeiam gasodutos, bloqueiam as válvulas para exportar gás ao Brasil a à Argentina, e o governo norte-americano, através de sua embaixada, não condena esses ATOS REALMENTE TERRORISTAS. Eles é que são os principais aliados dessa campanha. O PRINCIPAL CONSPIRADOR CONTRA O NOSSO GOVERNO foi o embaixador dos EUA em La Paz, Philip Goldberg”, frisou, referindo-se ao agente do Departamento de Estado que recentemente EXPULSOU pela sua relação com o GOLPISMO.
Evo Morales lembrou que quando chegou ao governo encontrou um ESCRITÓRIO DA CIA no Palácio do Quemado.
Em 2005, enviados de Washington começaram a desmantelar armas das Forças Armadas e pretendiam controlar os militares com uma força especial de “luta contra o terrorismo”, preparada para liquidar dirigentes sociais antiimpe-rialistas.
“O governo norte-americano auto-proclamado polícia mundial contra o terrorismo NADA DIZ sobre os autonomistas terroristas. A partir de 14 e 15 de agosto, grupos conservadores começam a armar um golpe de Estado civil contra o governo. A coordenadoria da direita IMPEDE que as autoridades cheguem a quatro regiões do país, ataca o comando regional da polícia em Santa Cruz, BLOQUEIA caminhos para deixar sem alimentos as populações, CERCA instalações petroleiras, SABOTA as exportações de gás. TOMARAM 75 dependências do governo nacional, CALARAM o rádio e a televisão do Estado... A América Latina inteira CONDENOU O TERRORISMO, mas os Estados Unidos NÃO SE PRONUNCIOU”, disse.
Manifestou que na Bolívia os trabalhadores se levantaram contra os sistemas econômicos que só PRIVATIZARAM os recursos naturais e que geraram o SAQUEIO permanente. Assinalou também que as políticas PRIVATIZADORAS vindas do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional, não trouxeram NENHUMA SOLUÇÃO para as maiorias.
LEVANTE
“É uma luta histórica de nossos povos. Não acredito que possa haver PAZ com capitalismo. Há um LEVANTE GERAL DOS POVOS contra a miséria, a pobreza, as privatizações. Trabalhemos juntos e acompanhemos as lutas de nossos povos”, concluiu.
Os países da América Latina expressaram seu RESPALDO ao presidente Evo Morales, SAUDANDO-O pelo seu pronunciamento na 63ª Assembléia Geral das Nações Unidas, e pela VITÓRIA obtida no referendo do passado 10 de agosto.
A SOLIDARIEDADE foi expressa de forma UNÂNIME em café da manhã, na quarta-feira, dia 24, que ofereceu o presidente da Assembléia Geral das Nações Unidas, o nicaragüense Miguel D’Escoto, na sede da ONU, em homenagem ao mandatário boliviano.
Os representantes dos governos da América Latina participaram do ato.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Há um grande silêncio que está sempre à escuta...: ESTE CASO CAIU NO ESQUECIMENTO

Há um grande silêncio que está sempre à escuta...: ESTE CASO CAIU NO ESQUECIMENTO

CRIMES CONTRA A HUMANIDADE

Guerra imperialista deixa 5 milhões de crianças órfãs

Em 20 de março de 2003, as tropas norte-americanas invadiram o Iraque. Após cinco anos de invasão, a vida do povo iraquiano tornou-se um inferno.
Segundo pesquisa divulgada em 31 de janeiro deste ano pelo instituto britânico Opinion Research Business, mais de 1 milhão de pessoas já morreram em conseqüência da invasão.

Na verdade
, os EUA promovem no Iraque um dos maiores genocídios do nosso tempo.
Depois da invasão, o sistema de saúde e saneamento entrou em completo colapso.

De acordo com o jornal inglês The Independent, apenas 30% da população tem acesso a água apropriada para o consumo humano e mais de 70% das mortes entre crianças são devidas a doenças facilmente tratáveis, como a diarréia.
“A realidade é que não temos condições de dar tratamento algum para muitos dos pacientes”, diz o dr. Bassim Al Sheibani, médico da cidade iraquiana de Diwaniyah.
Recentemente, um surto de cólera tem se alastrado no país, devido à destruição do sistema de saneamento.
Mesmo o Iraque sendo o segundo maior produtor de petróleo do mundo, várias cidades estão tendo que aprender a sobreviver sem energia elétrica, gás de cozinha e combustível. Nessas condições, 50 a 60 mil iraquianos, por mês, abandonam tudo que lhes resta e juntam-se aos mais de 4 milhões de refugiados que a guerra gerou.

Todos os dias, os iraquianos são submetidos a maus-tratos das tropas norte-americanas. Suas casas são invadidas a qualquer hora do dia ou da noite.
Os iraquianos podem ser presos sem qualquer acusação.

Nas prisões sob o controle dos EUA, a tortura é uma prática comum.
Em 12 de março de 2006, 5 soldados norte-americanos invadiram uma casa na cidade de Al-Mahmudiyah, estupraram Abeer Qasim Hamza, jovem de apenas 14 anos, e em seguida mataram seus pais e sua irmã mais nova, de cinco anos.
Em 19 de março de 2004, as tropas norte-americanas bombardearam uma cerimônia de casamento na cidade de Mukaradeeb. Morreram 42 civis, entre eles 13 crianças.
Em 19 de novembro de 2005, na cidade de Haditha, 24 pessoas, entre homens, mulheres e crianças, foram fuziladas por soldados dos EUA. O episódio ficou conhecido como o Massacre de Haditha.

Infelizmente, esses são apenas alguns dos muitos crimes semelhantes que acontecem todos os dias, mas que são cuidadosamente censurados pelo governo de Bush.

Com tantas agressões e humilhações, o povo iraquiano tem aumentado sua resistência à invasão e os grupos insurgentes são cada vez mais fortes e contam com maior apoio da população.
De fato, o número de soldados estadunidenses mortos já chega a 4 mil e em todas as esferas do governo dos EUA já se planeja a retirada das tropas.
Porém, independentemente de quando os iraquianos irão conseguir conquistar sua liberdade, os crimes cometidos pelos EUA serão sentidos por muitos anos.
Hoje, já são 5 milhões de crianças iraquianas órfãs de

pai e mãe.

Que destino terão elas sem seus pais e vivendo em um país destruído?


Humberto Lima
Última Edição (Nº 98)

http://www.averdade.org.br/ler.php?secao=4&nota=67


quarta-feira, 17 de setembro de 2008

PELA JUSTIÇA E LIBERDADE DOS POVOS

A atitude de Evo e Chávez é um exemplo.

Por Pedro Echeverría.

1. O governo do índio Evo Morales na Bolívia acaba de expulsar o embaixador ianque por apoiar os setores racistas de Santa Cruz, Tarija, Pando e Beni, departamentos onde as campanhas de ódio dos terra tenentes e os ricos contra o governo central, os levou até a pedir sua independência.

O governo dos EUA, desde que Morales tomou posse do governo em janeiro de 2006 não param de sabotá-lo e de procurar a melhor oportunidade para derrocá-lo.

Durante quase três anos o governo de Evo tem pretendido negociar com a oposição para estabelecer a paz, mas os interesses desses setores, estimulados pelo embaixador ianque, determinaram o divórcio entre os governadores desses departamentos que praticam a oposição racista.


2. Para apoiar com toda sua força a atitude de grande valentia de Evo se levanta a figura do presidente venezuelano Hugo Chávez que da forma mais conseqüente possível também pediu que o embaixador ianque abandonasse o território venezuelano mandando “à merda o governo gringo de Bush”.

Esse exemplo de Chávez parece ter se entendido até a Nicarágua e Honduras.

Embora aquelas infaustas e ilusas declarações de Chávez e Castro sobre a guerrilha das FARC tenham causado desânimo entre a esquerda radical, esta atitude do presidente venezuelano o reivindica.

Estas coisas não acontecem por linhas retas nem conforme os desejos, senão que obedecem a realidades concretas. Mas nem sempre temos que ser críticos.

3. É elementar esclarecer que norte-americanos ou estadunidenses são os habitantes dos EUA que sofrem, como todos os povos da América, a exploração e a repressão de seu governo.

Pelo contrário, os ianques ou gringos são essa minoria de poderosos empresários e governantes que além de submeter o povo de seu próprio país (EUA), ordenam as invasões, os saqueios e os assassinatos nas nações que submetem.

Ao povo desse país, o único que pode se criticar, é que não tenha sido capaz de frear seus governos assassinos, mas são respeitados; pelo contrário, seus governantes e grandes empresários são repudiados no mundo todo, com exceção de alguns governantes submetidos que se arrastam como lacaios frente a eles.

4. Fidel Castro, foi o primeiro governante que desde 1960, sem pelos na língua, se enfrentou abertamente ao governo ianque e Cuba o primeiro povo que massivamente apoiou seu governante quantas vezes este o convocou para se defender das agressões gringas.

Não foi nada simples que desde uma ilha de 10 milhões de habitantes, bloqueada política e economicamente por toda parte, em longos discursos de 3 a 6 horas frente a dezenas de milhares de cubanos, se falasse da situação dos povos da América e o mundo e do papel guerreirista e explorador do império estadunidense.

Os discursos de Castro e pelo menos seus primeiros oito anos de governo, foram verdadeiras lições de educação política para os cubanos e o mundo.


5. A partir de 1998, para recuperar nosso ânimo, aparece no governo da Venezuela o coronel Hugo Chávez.

Achávamos que seria um governo burguês militarista; porém, como aconteceu com Fidel Castro em 1959, as condições concretas de exploração e saqueio ianque nesses países da nossa América, os obrigou a tomarem medidas para poder servir seus povos.

Foi então quando Chávez se transformou no melhor continuador da obra de Fidel Castro na América Latina.

Na Cuba de Fidel é explicável essa confrontação porque estava saindo de uma profunda revolução armada, muito violenta, em que o povo mantinha uma grande exigência das demandas pelas que tinha lutado.

Mas na Venezuela?


6. Nem Fidel nem Chávez eram marxistas ou socialistas quando assumiram o governo, embora não se possa negar que muitos companheiros deles eram.

Foram as condições concretas de cada país, em que os investidores ianques saqueavam abertamente as riquezas enquanto suas populações viviam na maior miséria, fato que os transformou.

Mas, como todos sabemos, essas são as mesmas condições em que vivem quase todos os países da América Latina, da África e a Ásia e as mudanças que se requerem não surgem como em Cuba, Venezuela, Bolívia ou o Equador.

Isto quer dizer que nossas análises devem ser mais profundas e cuidadosas.

O que aconteceu por exemplo com Lula no Brasil, Tabaré do Uruguai e Bachelet do Chile, conhecidos como socialistas?


7. A realidade é que o comportamento de Evo Morales e de Hugo Chávez frente ao poderoso assassino mundial que ocupa a Casa Branca, é um exemplo para outros governos e para os povos da América.

Quantas décadas mais de medo, covardia e dependência teriam passado se Fidel Castro (em nome de um pequeno país, de uma ilha empobrecida a umas quantas milhas do maior império da história) não nos tivesse ensinado a dignidade e a valentia, apesar de ameaças, invasões e um grande bloqueio econômico?

Fidel demonstrou na prática que “sim, se pode” lutar contra o monstro, enquanto outros países (como o México e da América Central) morrem de medo de levantar a voz ou por fazer uma breve declaração que ofenda o governo ianque.


8. Mas o arremate de Chávez foi ainda mais radical.

Disse que apoiaria inclusive um movimento armado, uma guerrilha, se o presidente Morales fosse derrocado pelo governo de Bush.

Me parece que essa declaração por si mesma é uma advertência ao imperialismo dos EUA.

Essas palavras poderiam pôr em guarda os governos da Nicarágua, Equador, os mesmos bolivianos ao se demonstrar até onde querem chegar os EUA e seus aliados racistas de Santa Cruz e outros departamentos.

Não creio que os ianques queiram se aventurar mais uma vez quando no Iraque e o Afeganistão estão sendo varridos pelas forças rebeldes.

No México e vários países a oposição de esquerda começou a despertar realizando protestos em embaixadas e consulados gringos.

Devemos fortalecê-las.


9. Os governos da Colômbia, México e Peru são os mais incondicionais aos interesses do presidente Bush.

Tanto Uribe como Calderón e García conformam um grupo duro disposto a defender como der a política dos EUA na região.

Por isso os meios de (des)informação dedicam diariamente muitas horas para fazer campanhas contra Chávez e Morales.

No México não se pode esperar outra coisa dos grandes monopólios televisivos e radiofônicos.

Com a assessoria de ianques e espanhóis, os meios de (des)informação, em nome da liberdade de expressão, desataram enormes campanhas contra as lutas de justiça e liberdade dos povos.

Por esse motivo, os meios e homens livres, embora com espaços limitados, temos a obrigação de levantar a voz para ajudar o povo.


Créditos: Alquimia.org
Versão em português: Tali Feld Gleiser de América Latina Palavra Viva.

http://turcoluis.blogspot.com/2008/09/ianques-de-merda.html

terça-feira, 16 de setembro de 2008

EUA COM A MÃO NA AMÉRICA LATINA

Os EUA sempre consideraram a América Latina sua zona de influência, na verdade o seu quintal.
É a consolidação da velha máxima da "América para os americanos", que eles tomam ao pé da letra.
Já tinha lido o artigo referido e é certo que os EUA estão por trás de todos os movimentos na América Latina.
Quando quiseram, transformaram quase todos os países em ditaduras militares nas décadas de 60 e 70 e também quando decidiram, pela inspiração do democrata Jimmy Carter, todos voltaram a ser democracias vigiadas.
Sempre afirmei aqui no YR que o Bush estava muito ocupado com as questões do Iraque, Afeganistão, Irã, Coréia do Norte e que assim que tivesse um tempinho iria cuidar dos rebeldes, Hugo Chaves, Evo Morales e afins.
Talvez com a crise no Sistema Financeiro deixando todo mundo arrepiado, esses governos ainda ganhem um tempo extra, mas que ninguém se engane, com os republicanos no poder esses governos não terão vida longa, pode escrever.
Na crise boliviana não tem um dedo do Bush, tem uma mão inteira.
Pelo que já li, governadores rebeldes da chamada Meia Lua já estiveram nos EUA recebendo instruções de como agir.
A expulsão do embaixador americano da Bolívia, foi apenas uma reação do Evo Morales aos seus movimentos conspiratórios após o fracasso do referendo popular.
É a velha receita, união das Elites, Mídia, Políticos e EUA para derrubar um governo democrático que se recusa a atender seus interesses. Já cansei de ver esse filme nas Republicas de Bananas.
Um abraço!!!


leocaixa...

BRASIL A FORÇA DO POVO

LULA DE NOVO COM A FORÇA DO POVO

1º PROGRAMA ELEITORAL DE LULA PRESIDENTE




Ultimo Programa de Lula no segundo turno

Integra do ultimo programa eleitoral onde a campanha de Lula exalta a importância da mulher brasileira e comenta os princpais avanços que o governo Lula proporcionou a todas as mulheres. Apresenta também o depoimento e o apoio de importantes mulheres em nossa sociedade ao presidente Lula.

domingo, 14 de setembro de 2008

OPINIÃO PÚBLICA IRAQUIANA

Abaixo um comentário de suma importância para melhor entendimento de fatos que se sucederam... e, ainda se sucedem.
Read....
You don't know "shit" about Iraq.
FOR STARTERS, you don't speak Arabic.
In fact, there's a pretty good chance you don't even know someone who speaks Arabic. Further, you probably don't even know what percentage of Iraqis speak Arabic.
I know for damn certain that you don't speak Kurdish.
SECOND, you have never been to Iraq.
You may have seen a few maps on TV, but you have never actually been there.
There is even a reasonable chance that you could not identify Iraq on a blank map.
Almost certainly you do not know which countries border Iraq, without looking at a map.
Its very likely you have never met anyone from Iraq, even if you have seen a few on TV.
THIRD, you probably know shit all about Islam.
You don't know what the word means in Arabic.
You don't know the difference between Sunni and Shiite Islam.
You don't know which type of Islam is more common in the region or in the world. you don't known when Ramadan is.
You don't know when Muslims pray.
You don't know where Mecca and Medina are.
you don't know why those two cities are so important in the religion.
You don't know when Mohammad lived.
You have never read the Koran.
You probably have even read part of it.
You don't know what is forbidden by Islam, or what is permitted.
You have maybe one Muslim friend.
FOURTH, you have no clue about the history of the region.
You have never heard of the Ottoman empire.
You don't know about regional politics and the nineteenth century.
You don't know what the British did in Iraq.
You don't know about WWI in the region.
You don't know when Iraq became independent.
You don't know when Saddam Hussein took power.
Even though you were alive the entire time, you don't know when the Iran-Iraq war took place.
Before the war started, you only knew the same of one city in Iraq--Baghdad.
FIFTH, you have no ******* idea what our military capability actually is.
You couldn't even guess within 300,000 troops how many are available for active duty.
You have no idea how many are deployed in different parts of the world.
You don't know the location of more than three military bases.
You don't know what type of weaponry, armor and vehicle the military currently uses.
You don't even know the order of ranks among enlisted men in the Marines.
Hell, you don't know if the Marines are part of the Army or if they are a separate branch of the armed services.
You don't know what the military budget is.
You don't know what congressional committees oversee military activities.
You don't know how long a standard tour of duty lasts.
You don't know the demographic composition of the armed forces.
SIXTH, you don't know anything about the so-called "Iraqi resistance."
You don't know what their motives are.
You don't know what their goals are.
You don't know how many of them there are.
You don't know what groups they are affiliated with.
You don't know how many are native Iraqis, how many are not from Iraq, or how many used to be part of Saddam's regime.
You don't know what kind of tactics they use.
You don't know how much public support they have.
You don't know if they are one group or several groups.
You don't know their political or religious beliefs.
You don't know if they are losing strength or gaining strength.
SEVENTH, you don't have the slightest clue about the structure of Al-Qaeda and other terrorist groups.
You don't know where they operate from.
You don't know where their funding comes from.
You don't know their plans.
You don't know their strengths or weaknesses.
You don't know which organizations operate out of which countries.
you don't know what their goals are.
You don't know where they draw their recruits from.
You don't know how many people hate them and how many people sympathize with them. You don't know what connections they have with each other or with current regimes.
You don't know how these organizations are run, or if there are factional splits within them. You don't know the names of more than three of their leaders.
You probably could not even write a definition of the word "terrorist."
EIGHTH, you probably have never been a civilian in a war zone.
You saw the attacks of 9/11 on television, but you probably didn't experience them, or know anyone who did.
Your town has probably never been bombed or invaded.
You have never seen your country overthrown in a violent coup.
You have probably never lived under a dictatorship.
You almost certainly do not know what its like to face jail simply for speaking up for your beliefs.
NINTH, you know absolutely nothing about Iraqi public opinion.
You don't know what people over there are thinking.
You don't know what people are thinking in different regions of the country.
You don't know what they would like to see in a government.
You have no idea what their idea of justice and democracy is.
You may have heard a snippet of a poll or two, but since you don't know how those polls were conducted, what the methodology is, and how scientific such a poll is in relation to other polls, you really have no ******* clue what even the so called "general" sentiment is.
You don't know how many Iraqis welcome the presence of U. S. troops.
You don't know how many Iraqis wish U.S. troops harm.
You don't know what people there are thinking, and you probably never will.
TENTH, you almost certainly do not know what its like to face combat.
There is a decent chance that you know someone how is facing combat, but you can't understand what they are going through.
ELEVENTH, what little you do know, or what little you think you know, comes entirely from the mass media.
You might question the way the media presents its stories, but you make no real effort to find information from other sources.
Hell, you don't even follow the events in the mass media that closely.
Maybe a couple of times a week you will actually watch the news all the way through. You know more about "Friends" or the "American Idol," than you know bout recent events in Iraq.
You certainly have never actually watched or read anything from Al-Jazeera, even though you often deride the way it covers the news.
Twelfth, you can't possibly have the slightest idea how things in Iraq will change as time progresses.
No one knows that. you can not see into the future.
You don't know how it all will end. You don't know what will happen next.
Thirteenth, you know jackshit about the United Nations and international diplomacy. You don't know which countries are in the "Arab League."
You can't name even half of the members of the U.N. security council.
You don't know when the U.N. was founded, and you have never read the U.N. charter.
you don't know where U.N. troops are currently deployed.
You don't know the budget of the U.N., and you don't know where that money comes from.
You don't understand U.N. voting procedures.
Maybe, just maybe you know what city the U.N. headquarters are in.
you certainly don't know all the members of NATO, the EU, or the "non-aligned" movement.
Fourteenth, you definitely do not know "what the world thinks about the U. S."
You do not have a clear understanding of the opinion of the U.S. in very many, if any, countries of the world.
Hell, you probably don't even know the names of more than six heads of state throughout the world, much less what they think of the U.S.
You don't even know why other countries think certain things about us.
You may have a guess, but let me tell you right now, that guess is probably way off.
Fifteenth, you don't know crap about economics.
you don't know how the federal reserve system works.
you don't know how OPEC works.
You don't know how the unemployment rate is defined.
You don't understand currency or gold markets.
There is absolutely no way you understand you these structures are connected to the building of a functioning nation-state.
Trade agreements?
Please.
You have never read one in your entire life.
Sixteenth, even though you always talk about Democracy, I bet you couldn't even define what you mean by that.
Go ahead and try.
Define it in three sentences or less.
Now, try to explain how that was achieved in this country.
Goooood luck.
Seventeenth, if you actually managed to come up with something about what you mean by Democracy and how it was achieved in America, try to come up with a way that "we" can go about accomplishing the same thing in Iraq in just a matter of a year or two, if ever.
When making this calculation, don't forget to take into account of the things I have pointed out to you that you don't know.
I'm only saying this so that you will stop pretending that you know the solution to "the situation in Iraq."
You don't have a clue.
Even if you did know all of the things I listed, you still would only have a cursory understanding of how to help "the situation."
Even then, the best you could do was offer a semi-demi-psuedo educated guess about the best course of action that would be rife with sweeping generalizations and the lacking in significant evidence.
Even then, you might as well use a dartboard.
However, you don't even have close to that cursory understanding of what is taking place, and neither do I.
Just about the only thing you and I can know for certain is that over 800 coalition troops have lost their lives in Iraq, and over 10,000 Iraqi civilians have also died.
These numbers can be proven.
Not much else can be.
Considering all of this, I would appreciate it if you stopped telling everyone what should be done over there.
You don't know what needs to be done, and I don't either.
This is something you need to remember in the future whenever another one of our "elected" officials tells us that a nation that has not attacked us is a "threat to our security" and that we need to engage in "regime change" to fix the situation.
When they say this, tell them bullshit.
when they say it will be a clean and easy procress, them htem bull ******* ****.
Please remember how messed up things are in reality, no matter how they sound in a neatly prepared speech.
Please remember how little you actually know about these situations, and beg "our leaders" to remember the same thing about themselves, because the last thing we need is to get into another situation like this that no one knows how to fix.
May Allah grant you wisdom and understanding.
Caso necessitem de tradução:http://www.google.com.br/language_tools?...

sábado, 13 de setembro de 2008

YANKEES DE MIERDA

Vayanse al carajo Yankees de Mierda!


mierda mierda mil veces mierda

El Presidente Hugo Chávez ha ordenado la expulsión del país del Embajador de EE.UU., tras insultar a ese país con el calificativo de yanquis de mierda que ha repetido en varias ocasiones.El presidente de Venezuela, Hugo Chávez, concedió hoy 72 horas de plazo al embajador de Estados Unidos en Caracas, Patrick Duddy, para salir del país, en un acto que dijo era de solidaridad con el Gobierno de Bolivia que ayer hizo lo propio.Ya basta de tanta mierda de ustedes, yanquis de mierda, aseguró Chávez en un acto político nocturno en el estado de Carabobo (centro), en el que reveló que adicionalmente ha ordenado el inmediato regreso a Caracas del embajador de Venezuela en EE.UU., Bernardo Álvarez, antes de que lo echen de Washington.

OS EXTRATERRESTES NA AMÉRICA

Este mundo é um mistério
por Eduardo Galeano


Um grupo de extraterrestres visitou recentemente o nosso planeta. Eles queriam conhecer-nos, por pura curiosidade ou quem sabe com ocultas intenções. Os extraterrestres começaram onde tinham que começar. Iniciaram sua exploração estudando o país que é o número um em tudo, número um até nas linhas telefónicas internacionais: o poder obedecido, o paraíso invejado, o modelo que o mundo inteiro imita. Começaram por aí, tentando entender o manda-mais para depois entender todos os demais. Chegaram em tempo de eleições. Os cidadãos acabavam de votar e o prolongado acontecimento havia mantido todo o mundo em suspenso, como se se houvesse eleito o presidente do planeta. A delegação extraterrestre foi recebida pelo presidente cessante. A entrevista foi no Salão Oval da Casa Branca, agora reservado exclusivamente aos visitantes do espaço sideral para evitar escândalos. O homem que estava a concluir o seu mandato respondeu, sorrindo, às perguntas. Os extraterrestres queriam saber se no país vigorava um sistema de partido único, porque eles só haviam ouvido dois candidatos na televisão, e ambos diziam o mesmo. Mas tinham, também outras inquietações:
Por que demoraram mais de um mês para contar os votos?
Aceitariam os senhores a nossa ajuda para superar este atraso tecnológico?
Por que sempre vota apenas a metade da população adulta?
Por que a outra metade nunca se dá a esse trabalho?
Por que ganha o que chega em segundo lugar?
Por que perde o candidato que tem 328 696 votos de vantagem?
Não é a democracia o governo da maioria?
E outro enigma os preocupava:
Por que os outros países aceitam que este país os examine quanto à democracia, lhes dite normas e lhes fiscalize as eleições?
Será porque este país os castiga quando não se portam como devem?
As respostas deixaram-nos ainda mais perplexos. Mas continuaram a perguntar.
Aos geógrafos: Por que se chama América este país que é um dentre muitos do continente americano?
Aos dirigentes desportivos: Por que se chama Campeonato Mundial ("World Series") o torneio nacional de beisebol?
Aos chefes militares: Por que o Ministério da Guerra se chama Secretaria da Defesa, num país que nunca foi bombardeado nem invadido por ninguém?
Aos sociólogos: Por que uma sociedade tão livre tem a maior quantidade de presos no mundo?
Aos psicólogos: "Por que uma sociedade tão sadia ingere a metade dos psicofármacos que o planeta fabrica?
Aos dietistas: "Por que tem a maior quantidade de obesos este país que dita o menu dos demais países?
Se os extraterrestres fossem simples terrestres, esta absurda bateria de perguntas teria acabado mal. No melhor dos casos, teriam batido com a porta nas suas caras. Toda tolerância tem limites. Mas eles continuaram a bisbilhotar, sem qualquer suspeita de impertinência, má educação ou azedume.
E perguntaram aos estrategistas da política externa: Se os senhores estão ameaçados por inimigos terroristas, como o Iraque, o Irã e a Líbia, porque votaram junto com o Iraque, o Irã e a Líbia contra a criação do Tribunal Penal Internacional, criado para castigar o terrorismo?
E também quiseram saber: Se os senhores têm aqui, muito perto, uma ilha onde estão à vista os horrores do inferno comunista, por que não organizam excursões ao invés de proibir as viagens?
E aos que firmaram o tratado de livre comércio: Se agora a fronteira com o México está aberta, por que morre mais de um trabalhador braçal por dia tentando atravessá-la?
E aos especialistas em direito trabalhista: Por que a MacDonald's e a Wal-Mart proíbem os sindicatos aqui e em todos os países onde operam?
E aos economistas: "Por que, se a economia duplicou nos últimos vinte anos, a maioria dos trabalhadores ganha menos que antes e trabalha mais horas?
Ninguém negava resposta a estes seres estranhos, que continuavam com os seus disparates.
E perguntavam aos responsáveis pela saúde pública: Por que proíbem que as pessoas fumem, quando os automóveis e as fábricas fumam livremente?
E ao general que dirige a guerra contra as drogas: Por que os cárceres estão cheios de drogados e vazios de banqueiros lavadores de narcodólares?
E aos dirigentes do Fundo Monetário e do Banco Mundial: Se este país tem a dívida externa mais alta do planeta, e deve mais que todos os demais, por que os senhores não o obrigam nem a cortar as suas despesas públicas nem a eliminar os seus subsídios?
Será para serem corteses com os vizinhos?
E aos politólogos: "Por que aqueles que aqui governam falam sempre de paz, enquanto este país vende a metade das armas de todas as guerras?
E aos especialistas em meio ambiente: Por que os que aqui governam falam sempre do futuro do mundo, enquanto este país gera a metade da poluição que está a acabar com o futuro do mundo?
Quanto mais explicações recebiam, menos entendiam.
Pouco durou a expedição.
Os extraterrestres começaram sua visita pela potência dominante, e aí terminaram.
A normalidade do poder não estava ao alcance daqueles turistas.

Este artigo encontra-se em http://resistir.info


A ESCURIDÃO ODEIA A VERDADE

Thursday, December 28, 2006
To Saddam Hussein.


When I hear a piece of news , a verdict, or a story that touches me deeply , I freeze.
I usually can't comment on it straight away nor gather my thoughts and feelings in any coherent form. It takes me time to distill , digest and absorb.
I am not a journalist , I cannot report "things". Reporting takes a certain detachment and when it comes to Iraq , am not detached . I am very attached. Terribly attached.
Such piece of news reached me yesterday . That of your Execution.
I will address you as Saddam Hussein, Sir.
Even though I still consider you to be the legitimate President of Iraq, allow me not to use any formalities here
. Let us forget titles , ranks and the rest .
When it comes to Death , all protocols fall. Death has this even power - We are all equal in the face of it. Death knows no kings, no heads of state, no generals. It strikes and it leaves. And you know that too.
What remains though is the Legacy left behind. A Legacy made of words and acts.
When I compare for instance Your Legacy to that of george bush the american , I see that:
You have remained true to your word until your last breath.

I don't care what they say about You . The misuses and abuses of power, the Dujails, the Anfals and the rest of the well knitted pieces of grossly exaggerated melodramas. I know one Truth Sir,You stayed in Iraq and did not run away like the rest. You did not seek asylum in the USA , Egypt or Jordan like others. You did not pack your bags nor your millions. You stayed and that is what matters to me.

Forgive me Sir, I am not a very sophisticated woman. I speak a simple language , the language of the heart. No one hardly ever recognizes this dialect these days. But I have a feeling, that despite all your alleged hardness, You would.

You know, my Dad before passing away said to me a few sentences that have remained with me since. He said : My Daughter, many things will come to pass in this life. You will face many trials and many errors. One thing you need to be certain of though, don't ever loose your integrity nor your dignity. The day you SELL those, you would have sold your soul. And all is downhill from there.
Sir, I am proud that you have not sold neither.
In that you have helped us preserve our "own" intact.

As for the rest , don't worry about them. They will end up in the dustbins of history. They will end up cited as thugs, profiteering, sectarian, opportunistic, hypocrites. I feel sorry to say that about the people you believe in . But that is the Truth.
Sir, take an example . Even your so called tribunal is made of an ex accountant, turned waiter turned thief. This is no verdict , this is a circus, a zoo . And they are the animals.

What pains me most is that they succeeded in massacring yet another TRUE IRAQI.
A true Iraqi amongst many thousands
. And this is what You are .
Granted, you had your downsides , your shadow. But it pales in comparison to what the "Land of the Free " is doing to us. Your shadow is like a ray of sunlight, Sir.
A friend who is not an Iraqi, nor an Arab , nor a Muslim wrote to me . She said :
" I feel a pit in my stomach that will not go away. My sister cried upon hearing the verdict. How dare they ? What is this collective punishment by the White Man? I will not stay quiet..."
Another wrote a poem in your honor and she is from England .
And others wrote some more .
Even Iraqis who left the country and had known the coldness of exile , wrote denouncing ...

I am aware that words serve nothing now. But just to let you know that you are not alone.

Sir, If you allow me, try to imagine this. Try to imagine barbaric hordes coming from across oceans . Try to imagine herds of indoctrinated sheep from across borders dressed in black . Try to imagine every single scum bag in the land that you so eloquently praise, rising up and ganging up against you. What does that make You? It makes you a Hero Sir. Yes it does.
If all those armies , sectarians and sellout vermins conspired against You it is because You have stayed True to something. And darkness hates the Truth.

They say you were authoritarian and totalitarian. Come and see them now.
See their Fascism infesting the streets. See it in every neighborhood, see it in every corner .
You said Women are the Pioneers of this Arab Ummah , come and look at us now.
Rape has replaced sexual intercourse, censorship replaced education and forced domestication has replaced public life.
You said Education is the sign of a Progressive Ummah. Our schools and universities are empty.And our Brains drained and killed.
You said Health is Free for all. Our hospitals are dilapidated and our doctors in exode.
You said Kurds are our brothers, they are now being trained as snipers by Israel.
You said Christians and Muslims are part of this mosaic called Iraq. The Christians are fleeing by thousands and the churches are deserted.

Look at me Sir. I am a product of this wonderful mosaic called Iraq. I am half Muslim and half Christian. And the Muslim half has Shi'as and if you dig hard enough you will find
Kurdish, Armenian, Turkish, Chaldean, Arabic roots all the way back...
Where is my place now Sir ?

You are about to find your place soon. Like a bird flying to nest into the arms of the Sky.
Whilst, I am left behind waiting for my turn. And in the meantime, searching , desperately searching for a place to rest my tired head and finding none.

Sir, I heard they will execute You within 36 hours. In time for the Eid. Our sacrificial feast.
You did say you are willing to be sacrificed for Iraq . You still believe they are worth it .
I envy your Faith.
May you go in Peace now, my True Iraqi...

Painting :Iraqi Artist, Dr Ala'a Al Bashir.

http://arabwomanblues.blogspot.com/2006/12/to-saddam-hussein.html

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

HOMENAGEM AO POVO CHILENO

Lembrando este mês...


Quilapayún - El pueblo unido jamás será vencido
Quilapayún en el Palau de la Música Catalana (Barcelona, 23 enero 2003)
El pueblo unido, jamás será vencido,el pueblo unido jamás será vencido...De pie, cantadque vamos a triunfar.Avanzan yabanderas de unidad.Y tú vendrásmarchando junto a míy así verástu canto y tu bandera florecer.La luzde un rojo amaneceranuncia yala vida que vendrá.De pie, luchadel pueblo va a triunfar.Será mejorla vida que vendráa conquistarnuestra felicidady en un clamormil voces de combate se alzarán,diráncanción de libertad,con decisiónla patria vencerá.Y ahora el puebloque se alza en la luchacon voz de gigantegritando: ¡adelante!El pueblo unido, jamás será vencido,el pueblo unido jamás será vencido...La patria estáforjando la unidad.De norte a surse movilizarádesde el salarardiente y mineralal bosque australunidos en la lucha y el trabajoirán,la patria cubrirán.Su paso yaanuncia el porvenir.De pie, cantadel pueblo va a triunfar.Millones ya,imponen la verdad,de acero sonardiente batallón,sus manos vanllevando la justicia y la razón.Mujer,con fuego y con valor,ya estás aquíjunto al trabajador.Y ahora el puebloque se alza en la luchacon voz de gigantegritando: ¡adelante!El pueblo unido, jamás será vencido,el pueblo unido jamás será vencido...
"Quilapayún a Palau" CD/DVD puede adquirirse online en: http://www.actualrecords.com




Os últimos dias de Salvador Allende e do Governo de Unidade Popular

O presidente do Chile, Salvador Allende, declarou logo após a sua eleição:

“A história ensinou-nos que os grupos ultra-revolucionários não desistem do poder e lutam para conquistá-lo”.

Esta previsão, feita três anos antes, veio a tornar-se realidade no dia 11 de Setembro de 1973, data do golpe sangrento comandado por Augusto Pinochet.

4 de Setembro de 1972:

Salvador Allende denunciou, em vão, nas Nações Unidas, as tentativas norte-americanas de destabilização do Chile.
A situação económica tornou-se catastrófica. O povo protestou em manifestações turbulentas.
A organização da extrema-direita "País e Liberdade" tornou-se violenta.
As mulheres protestaram contra a falta de alimentos básicos.
Os camionistas organizaram um boicote na estrada, bloqueando o tráfego com milhares de camiões.
A economia entrou em rotura...

11 de Setembro de 1973:

Em 11 de Setembro de 1973, as forças armadas chilenas, comandadas pelo general Augusto Pinochet e com o apoio e financiamento dos Estados Unidos, derrubaram o governo de Unidade Popular de Salvador Allende, democraticamente eleito 3 anos antes.
Neste dia e apesar dos vários pedidos feitos ao presidente Allende para renunciar ao cargo (e até lhe ofereceram, a ele e à sua família, refúgio no exterior!), este não aceitou a proposta dizendo, num discurso difundido pela rádio, na manhã de 11 de Setembro de 1973:

“ (…) Trabalhadores de minha Pátria, tenho fé no Chile e no seu destino. Outros homens hão-de superar este momento cinza e amargo em que a tradição pretende impor-se. Prossigam vocês, sabendo que, bem antes que o previsto, de novo se abrirão as grandes alamedas por onde passará o homem livre, para construir uma sociedade melhor. Viva o Chile! Viva o Povo! Viva os Trabalhadores! Estas são minhas últimas palavras e tenho a certeza que o meu sacrifício não será em vão. Tenho a certeza que, pelo menos, será uma lição moral que castigará a deslealdade, a covardia e a traição."
(Últimas palavras de Salvador Allende à Nação, Pouco minutos passavam das 9 horas, da manhã do dia 11 de Setembro de 1973).

Cercados no palácio presidencial e bombardeados pela Força Aérea, Allende e alguns colaboradores leais resistiram de armas na mão. Foram todos mortos em circunstâncias até hoje desconhecidas.
O exército chileno - liderado por Augusto Pinochet - não teve qualquer humanidade com os militantes do Partido da Unidade Popular.
A repressão militar foi vingativa e intolerante.

Trinta mil pessoas foram assassinadas e mais de cem mil pessoas presas e torturadas.

Foram 17 longos anos que durou a ditadura de Pinochet.
Este morreu em Dezembro de 2006 sem nunca ter sido julgado pelos seus crimes.

Homenagem ao Povo do Chile

Foram não sei quantos mil
operários trabalhadores
mulheres ardinas pedreiros
jovens poetas cantores
camponeses e mineiros
foram não sei quantos mil
que tombaram pelo Chile
morrendo de corpo inteiro.
Nas suas almas abertas
traziam o sol da esperança
e nas duas mãos desertas
uma pátria ainda criança.
Gritavam Neruda Allende
davam vivas ao Partido
que é a chama que se acende
no povo jamais vencido.
- o povo nunca se rende
mesmo quando morre unido.
Foram não sei quantos mil
operários trabalhadores
mulheres ardinas pedreiros
jovens poetas cantores
camponeses e mineiros
foram não sei quantos mil
que tombaram pelo Chile
morrendo de corpo inteiro.
Alguns traziam no rosto
um rictus de fogo e dor
fogo vivo fogo posto
pelas mãos do opressor.
Outros traziam os olhos
rasos de silêncio e água
maré-viva de quem passa
uma vida à beira-mágoa.
Foram não sei quantos mil
operários trabalhadores
mulheres ardinas pedreiros
jovens poetas cantores
camponeses e mineiros
foram não sei quantos mil
que tombaram pelo Chile
morrendo de corpo inteiro.
Mas não termina em si próprio
quem morre de pé. Vencido
é aquele que tentar
separar o povo unido.
Por isso os que ontem caíram
levantam de novo a voz.
Mortos são os que traíram
e vivos ficamos nós.
Foram não sei quantos mil
operários trabalhadores
mulheres ardinas pedreiros
jovens poetas cantores
camponeses e mineiros
foram não sei quantos mil
que nasceram para o Chile
morrendo de corpo inteiro.
José Carlos Ary dos Santos

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

HELWA YA BALADI

Dalida - Helwa ya baladi
Helwa ya baladi (Dalida's song)

Kelma helwa u kelmetenHelwa ya baladiGhenwa helwa ou ghenwetenHelwa ya baladiAmali dayman kan ya baladiEnni argaalek ya baladiWafdal dayman gambek alatoulZekraya kollefatFakra baladiAlbi malyan benkayatFakra ya baladiAwel hob kan fi baladiMeeh monken ansàh ya baladiFen ayam zamanAbl el wedaaKonna ben oul en el foura-a da moustahilWe kolle demaa ala el khadden kanet bitsilMalyana bé amal en ehna nob-à mawgoudinFe bahr el hob ala el shattenKelma helwa u kelmetenHelwa ya baladiGhenwa helwa ou ghenwetenHelwa ya baladiFen habbib el alb ya baladiKan beid anni ya baladiWe kolle ma baghaniBafakkar fiOul ya habibi enta sayebni w rayeh fenDa ahla lahn han ghanni ehnal etnenYa mahla kelmet baladi fe ghenwa ben satrenYa lel ya en ya en ya lelKelma helwa u kelmetenHelwa ya baladiGhenwa helwa ou ghenwetenHelwa ya baladiAmali dayman kan ya baladiEnni argaalek ya baladiWafdal dayman gambek alatoul

MADRUGADA LÍRICA II



Árabe - oh meu lindo país

Uma agradável canção ou duas oh meu lindo país
A minha esperança sempre foi oh meu país
Que eu retorno a si oh meu país
E de estadia "próxima" para você para sempre

Memórias do que ter ido
Lembrar meu país?
Meu coração está cheio de histórias
Lembrar meu país?
Meu primeiro amor foi no meu país
Eu podia nunca esquecer que o meu país
onde estão os velhos tempos
antes da despedida

É utilizado para dizer que a despedida
é impossível
e cada lágrima na bochecha
a utilizada para a gota
está cheio de esperança
que estamos presentes permanecer
no mar do amor, sobre as duas margens (Nilo)

Uma ou duas palavras simpáticas
Oh meu lindo país
Uma bela canção ou dois
Oh meu lindo país
Onde está o amor do meu coração o meu país
Ele estava longe de mim oh meu país
E cada vez que eu cante
Penso que em relação a ele

Diga meu amor, você está me deixando
E onde vai?
Iremos cantar a melodia agradáveis
Como é bonito o termo "meu país:
Entre duas linhas
Ya ya leil ein, ein ya ya leil

Uma ou duas palavras simpáticas
Oh meu lindo país
uma bela canção ou dois
Oh meu lindo país
A minha esperança sempre foi oh meu país
Que eu retorno a si oh meu país
E de estadia "próxima" para você para sempre

Arabic - OH MY BEAUTIFUL COUNTRY

A nice song or two oh my beautiful country
My hope has always been oh my country
That I return to you oh my country
And stay "next" to you forever

Memories of what have gone
Remember my country?
My heart is full of stories
Remember my country?
My first love was in my country
i could never forget it my country
where are the old days
before the farewell

We used to say that the farewell
is impossible
and each tear on the cheeks
that used to drop
is full of hope
that we stay present
in the sea of love, on the two shores (Nile)

One nice word or two
Oh my beautiful country
One nice song or two
Oh my beautiful country
Where's the love of my heart my country
He was away from me oh my country
And each time I sing
I think of him

Say my love, you're leaving me
And going where?
We'll sing the nicest melody
How nice is the word "my country:
Between two lines
Ya leil ya ein, ya ein ya leil

A nice word or two
Oh my beautiful country
a nice song or two
Oh my beautiful country
My hope has always been oh my country
That I return to you oh my country
And stay "next" to you forever



Ghenwa helwa w ghenweten helwa ya baladi
Amali dayman kan ya baladi
Enni argaalek ya baladi
Wafdal dayman gambek aalatout

Zekrayat kolli'lifat
Fakra baladi
Albi malyan behkayat
Fakra ya baladi
Awel hob kan fi baladi
Moush momken ansah ya baladi
Fen ayam zaman
Abl el wedaa

Konna ben oul ennel foura-a
da moustahil
We kolle demaa aala el khadden
kanet bitsil
Malyana be amal
en eb'aa mawgoudin
be bahr el hob aala el shatten

Kelma helwa u kelmeten
Helwa ya baladi
Ghenwa helwa ou ghenweten
Helwa ya baladi
Fen habbib el alb ya baladi
Kan beid anni ya baladi
We kolle ma baghani
Bafakkar fi

Oul ya habibi enta sayebni
w rayeh fen
agmal lahn hanghanni ehna letnen
Ya mahla kelmet baladi fe ghenwa
ben satren
Ya leil ya ein ya ein ya lel

Kelma helwa u kelmeten
Helwa ya baladi
Ghenwa helwa w ghenweten
Helwa ya baladi
Amali dayman kan ya baladi
Enni argaelek ya baladi
Wafdal dayman gambek alatoul

PALESTINA RESISTÊNCIA!

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

An Arab Woman Blues - Reflections in a sealed bottle...: Under the former "Dictatorship."

An Arab Woman Blues - Reflections in a sealed bottle...: Under the former "Dictatorship."

LAYLA ANWAR EM A VERDADE DO IRAQUE



Uma mulher de Bagdade responde aos médias dominantes



No tempo da ex-"Ditadura"
21 de Março de 2008
Layla Anwar
Fonte: blogue An Arab Woman Blues, via uruknet
Ilustração: obra da pintora iraquiana
Sundus Abdel Hadi intitulado "A batalha da Suméria" (2004)

A quem não o saiba lembramos que, sob a ex-ditadura, nós estávamos vivos e que, agora, somos apenas cadáveres...


Sob a ex-ditadura e durante e apesar de 13 anos de sanções desumanas, náo havia aqui guetos nem queríamos saber da seita religiosa de uns ou de outros, havia casamentos misturados, vizinhanças misturadas...
Podíamos sair à rua sem sermos crivados de balas pela milícia iraniana ou por alguma patrulha do exército,
não tínhamos barreiras de controlo, nem carros armadilhados, nem psicopatas da al-Qaeda, nem sadristas xiitas sectários de turbante e uniforme negro, não tínhamos de nos vestir à ninja, nem éramos violadas e ninguém nos atirava ácido à cara...
Éramos livres de ir rezar numa igreja ou numa mesquita, tínhamos os nossos empregos, as nossas casas, comida para os nossos filhos, os nossos hospitais funcionavam apesar das vossas sanções tirânicas (agora, 90% dos hospitais iraquianos têm uma falta absoluta de pessoal qualificado)...
As nossas estradas não estavam destruídas, as nossas pontes ofereciam travessias seguras, não tínhamos mulheres e crianças a pedir e a dormir pelas ruas, não tínhamos os 4,5 milhões de refugiados que temos agora, apinhados nas fronteiras ou a apodrecer nas tendas, tínhamos electricidade e água para beber, onde nunca encontrávamos vermes a flutuar...

Os nossos rios não eram vazadoiros de cadáveres nem os nossos jardins estavam transformados em cemitérios. As nossas crianças não eram vendidas nem traficadas. Os nossos professores universitários e investigadores (mais de 450 assassinados), médicos (500 assassinados) e outros técnicos (às centenas) não se exilavam nem eram mortos.
As nossas universidades ainda conseguiam produzir licenciados e as nossas escolas não eram atacadas com morteiros.
As nossas mulheres podiam conduzir, trabalhar, casar-se e divorciar-se à vontade...
No tempo da ex-ditadura, não tínhamos cerca de 100.000 presos sem julgamento, nem crianças sodomizadas nas cadeias, nem mulheres violadas por gangues em troca da libertação dos seus entes queridos...
No tempo da ex-ditadura, os nossos artistas, poetas, escritores, cantores e jornalistas (233 mortos desde 2003) não eram raptados nem assassinados...

"Under the former dictatorship, we were not rejects.

We still earned the respect of others.

Under the former dictatorship we had no mass corruption, no public thieves, no fraud...

Under the former dictatorship we had no Israelis, no Iranians and no Americans...

And sell out, treacherous Iraqis with foreign political agendas, were silenced, for the greater good.

Under the former dictatorship we had no 2 million widows, 5 million orphans, 4 million wounded, an X number of disappeared, we had no mass graves of a million plus murdered by Democracy.

Under the former dictatorship we were not considered the second most corrupt country in the world and the FIRST most dangerous country on earth...

Under the former dictatorship, we had a country called Iraq.

Under the former dictatorship we had a Life.

Under the former dictatorship, we were Free".


Texto integral (em inglês) em: http://arabwomanblues.blogspot.com/2008/03/under-former-dictatorship.html

domingo, 7 de setembro de 2008

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

O Hino da Independência do Brasil foi criado logo após o 7 de setembro.
A letra do hino é de Evaristo da Veiga e a música de D. Pedro I.


 Coral Escola de Guanabara - Hino da Independência do Brasil






HINO DA INDEPENDÊNCIA
Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.
Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.
Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.


Ao ser composto, o Hino da Independência do Brasil não tinha este nome.
Nem sua música era a mesma que hoje é cantada nas comemorações da semana da pátria.
O hino que homenageia nossa separação de Portugal tem uma história interessante, que vale a pena ser conhecida.
Quem o compôs foi o fluminense Evaristo Ferreira da Veiga e Barros (1799-1837), que era livreiro, jornalista, político e poeta.
Com a fundação da Academia Brasileira de Letras, em 1897, Evaristo da Veiga tornou-se o patrono da sua cadeira de número 10.
A maior parte da composição que se inicia com os versos "Já podeis da pátria filhos" é anterior ao grito do Ipiranga e data de agosto de 1822.
Favorável à independência, Evaristo da Veiga escreveu o poema que intitulou "Hino Constitucional Brasiliense" e o fez publicar.
O poema agradou o público da Corte, o Rio de Janeiro, e foi musicado pelo então famoso maestro Marcos Antônio da Fonseca Portugal (1760-1830), que havia sido professor de música do jovem príncipe dom Pedro - imperador Pedro 1º, após a proclamação da Independência.
Dom Pedro compositor
Sendo um amante das artes musicais, dom Pedro, em 1824, afeiçoou-se pelos versos de Evaristo da Veiga e resolveu compor ele mesmo uma música para o poema, criando assim aquele que se tornaria o Hino da Independência.
Não se sabe ao certo a data em que foi composta, mas a melodia de dom Pedro passou a substituir a de Marcos Portugal, oficialmente, em 1824.
A participação do imperador foi tão valorizada que, durante quase uma década, não só a autoria da música, mas também a da letra lhe foi atribuída.
Evaristo da Veiga precisou reivindicar os seus direitos, comprovando ser o autor dos versos em 1833.
Seus originais se encontram hoje na seção de manuscritos da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
Idas e voltas
Com a abdicação de dom Pedro 1º, a Regência, o Segundo Reinado e - principalmente - a proclamação da República, o Hino da Independência foi sendo gradativamente deixado de lado.
Somente em 1922, quando do centenário da Independência, ele voltou a ser executado.
No entanto, na ocasião, a música de dom Pedro foi posta de lado, sendo substituída pela melodia do maestro Portugal.
Foi durante a Era Vargas (1930-1945), que Gustavo Capanema, então ministro da Educação e da Saúde, nomeou uma comissão para estabelecer definitivamente os hinos brasileiros de acordo com seus originais.
Essa comissão, integrada entre outros pelo maestro Heitor Villa-Lobos, houve por bem restabelecer como melodia oficial aquela composta por dom Pedro 1º.

http://www.mp3tube.net/musics/Coral-Escola-de-Guanabara-Hino-da-Independencia-do-Brasil/39659/