quarta-feira, 1 de julho de 2009

BOAS NOTÍCIAS

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Arraias são atração em Santos (SP)

Iniciou a temporada das arraias jamantas, ou mantas e os mergulhadores do ABC e de todo o Estado de São Paulo estão de olhos atentos à Laje de Santos.

Os animais se aproximam de Santos (SP) todos os anos nesta mesma época para se reproduzirem.

"Os mergulhadores esperam com grande expectativa esta época do ano porque é um espetáculo garantido. Encontrar com as mantas deixou de ser uma lenda e se tornou cada vez mais comum entre os mergulhadores que buscam o encontro em pleno inverno brasileiro.", afirma Roberto C. Araujo, proprietário da Conexão Mergulho.

Projeto

As fotografias das arraias fazem parte de um projeto denominado Foto Identificação de Raias Mantas do Instituto Laje Viva. Os biólogos e mergulhadores do Instituto fotografam os animais e disponibilizam as fotos no site. A partir deste trabalho, as pessoas podem escolher e `adotar` uma manta. As doações de R$ 100, que são direcionadas para os trabalhos científicos desenvolvidos pelo grupo, possibilitam que o doador dê um nome ao animal escolhido e contribua com a preservação da Laje.

Mais informações podem ser obtidas nos sites www.lajeviva.org.br

Parque

O Parque Estadual Marinho da Laje de Santos foi criado em 27 de setembro de 1993 através do decreto estadual 37.537. Trata-se do primeiro parque marinho entre as unidades de conservação do Estado de São Paulo e tem como objetivo a proteção do ambiente marinho.

A Laje tem 33 metros de altitude, 550 metros de comprimento e 185 metros de largura máxima, com a forma que lembra uma baleia. A declividade é mais acentuada no seu lado mais exposto às ondas (sul-sudeste) e mais suave no lado norte-nordeste, seu lado abrigado.

Por Carla Layane
Com informações Conexão Mergulho
http://www.mergulhobrazil.com.br/mergulho/NOTICIAS-MERGULHO-561-ARRAIAS+SAO+ATRACAO+EM+SANTOS+(SP).htm

Alunos da FEI produzem etanol a partir da casca de banana
Texto de: 25/06/2009

Meio Ambiente - Como a banana é considerada a fruta tropical mais popular do mundo, os alunos do Centro Universitário da FEI (Fundação Educacional Inaciana) resolveram fazer jus ao potencial da fruta: pesquisaram e encontraram na casca da fruta uma alternativa viável para a produção de etanol. Outra descoberta que os estudantes acabam de fazer é o desenvolvimento de biogás a partir da mistura de esterco bovino e resíduos orgânicos contendo glicerina.

Estes e mais dois trabalhos, com foco na sustentabilidade, foram mostrados no dia 19 de junho, no campus São Bernardo, durante a VIII Profeq - Apresentação dos Projetos de Formatura do curso de Engenharia Química da FEI.

Durante os testes de laboratório do projeto "Obtenção de Etanol a partir de Casca de Banana", um grupo conseguiu o etanol por meio de fermentação.

Com aproximadamente 1 kg de cascas, o teor foi de 10% a 15%, o equivalente entre 127 e 190 ml. Além da pesquisa, os formandos também desenvolveram um projeto completo para quem quiser fabricar o produto em escala industrial.

Para uma produção alimentada com 10 mil kg de cascas por hora, a capacidade de produção será de 1.670, 6 kg de etanol por hora, o correspondente a 2.115 litros por hora. Em um ano, a empresa pode alcançar 14.033 toneladas do produto, o que representa 16,8 milhões de litros.

De acordo com o grupo, o custo do investimento é de R$ 9,5 milhões e inclui equipamentos como difusor, caldeira, dornas, trocadores de calor torre de resfriamento e colunas de destilação.

"A ideia de produzir etanol a partir da casca de banana surgiu devido à importância mundial do etanol e o consumo da fruta no Brasil", justifica a formanda Nathália Chizzolini, ao adiantar que o bagaço extraído da fruta pode ser utilizado para queima ou como adubo.

"A pesquisa é também uma opção futura para a redução do uso de combustíveis derivados do petróleo", sugere.

Editoria: Vininha F.Carvalho - diretora da Del Valle Editoria
Editora do Portal Revista Ecotour...www.revistaecotour.com.br
Contato: vininha@vininha.com
http://www.clickaventura.com.br/conteudo/leitura.asp?codmat=19240


Destinação de lixo eletrônico deve ser planejada pelas empresas
Texto de: 03/06/2009

Meio Ambiente - O aumento na quantidade de lixo eletrônico e seus impactos ao meio ambiente são os temas principais que serão discutidos no evento "Empresas Cyberverdes - Desenvolvimento Tecnológico e Sustentabilidade", que a Fecomercio realiza hoje, dia 3 de junho, das 9h às 12h.
O seminário será presidido por Renato Opice Blum, presidente do Conselho Superior de Tecnologia da Informação da entidade.
Segundo Opice Blum, com o avanço da tecnologia, surgiram novos dispositivos eletrônicos que estão sendo descartados sem nenhum monitoramento.
"Devido a esse avanço, há um problema de descarte de lixo eletrônico, e por falta de planejamento por parte das empresas o lixo tecnológico acaba poluindo o meio ambiente", afirma.
Para o presidente do conselho, já existem companhias preocupadas com a destinação desse lixo, como as empresas verdes.
"Essas estão adquirindo a cultura de planejar medidas sustentáveis para equipamentos eletrônicos e deve ser acompanhada por todos os setores, ganhando cada vez mais adeptos."
Segundo Opice Blum, não existem leis claras sobre o Direito Eletrônico, pois a tecnologia está muito à frente da justiça.
"Ainda não temos um time de especialistas focado neste segmento e esse problema é mundial", ressalta.
Segundo José Antonio Milagre, advogado especializado em Direito Eletrônico e IT Environmental Compliance, as legislações estaduais e até mesmo municipais suprem a deficiência federal e implementam sistemas de coletas designadas de produtos de TI.
"Hoje temos empresas que já atendem normas internacionais, com auditoria e autodeclarações de sustentabilidade e menores impacto ao meio ambiente."
Para o advogado, essas empresas verdes fazem parte de um novo cenário das relações entre consumidores e fornecedores, impulsionadas por um sinal do planeta percebido pelo mundo.
"Ser verde está longe de ser estratégia de marketing de nítido superficialismo. O consumidor está aprendendo a distinguir marketing verde de empresas verdes", avalia.
Milagre salienta que o perfil do consumidor mudou e que, depois do preço, busca produtos sustentáveis, fazendo toda a diferença nas decisões estratégicas de uma empresa.
Para Milagre, hoje, é crescente o conceito de "compras públicas verdes", onde ser "empresa verde" será critério fundamental para participação de concorrências públicas e, em alguns casos, poderá ensejar até a dispensa ou inexigibilidade de licitação.
"Isso é bom para quem já estrutura internamente uma Política de Tecnologia Verde (PTV)."
Segundo o advogado, a tendência é que a empresa verde seja clássica obrigação legal e para estimular a prática sustentável é preciso do maior amparo legal na legislação que tutela boa parte das relações eletrônicas.
"O Brasil caminha para a regulamentação das relações eletrônicas, de negócios a crimes, passando pelo comércio eletrônico, mas lamentavelmente a lei não alcança os crimes ambientais eletrônicos, ou seja, decorrentes do mau uso da tecnologia da informação", comenta Milagre.
O advogado acrescenta que esta matéria ficará a cargo de leis gerais e da autorregulamentação das empresas, em face da consciência ecológica.
Exemplo sustentável:
A Nokia, líder mundial em mobilidade, com mais de 1 bilhão de usuários de aparelho celular de sua marca no mundo, também está disposta a ser a líder em medidas sustentáveis.
Segundo Jô Elias, diretora de comunicação da Nokia do Brasil, o principal trabalho da empresa para contribuir com o meio ambiente é a reciclagem de celulares, tema do case que será apresentado no evento. "Para a Nokia, a preocupação com a sustentabilidade permeia todas as etapas de vida dos produtos", afirma.
O evento também vai contar com a participação do presidente da Sociedade de Usuários de Informática e Telecomunicações de São Paulo (Sucesu-SP), José Jairo Santos Martins, que vai debater sobre medidas de sustentabilidade como estratégia para melhoria de desempenho das empresas, além de um case da Dell, apresentado por Gleverton Munno sobre Lixo Eletrônico
Editoria: Vininha F.Carvalho - diretora da Del Valle Editoria
Editora do Portal Revista Ecotour...http://www.revistaecotour.com.br/
29/06/2009
Ibama notifica empresa importadora do lixo retido no Porto do Rio Grande

O chefe do escritório regional do Ibama, Sandro Klippel, informou que a empresa importadora dos 40 contêineres que estão retidos no Porto do Rio Grande com 740 toneladas de lixo doméstico foi notificada e tem prazo de 10 dias para devolver a carga ao porto de origem - Felixtowe, Inglaterra.
Passado esse prazo, poderão ser aplicadas outras sanções, como, por exemplo, multas diárias.
O Ibama também expediu auto de infração para a importadora e outros envolvidos, como o representante da carga, o transportador e o intermediador.
Cada envolvido foi multado em R$ 408,8 mil.
Eles têm prazo de 20 dias para defesa.
As 740 toneladas de lixo inglês chegaram ao Tecon entre fevereiro e o final de março, acondicionadas em 40 contêineres.
A carga foi importada por uma empresa de Bento Gonçalves e veio identificada como polímeros de etileno para reciclagem.
No entanto, dentro dos contêineres estão banheiros químicos prensados, preservativos, seringas, cartela de remédios, pilhas e bateria, sacolas e garrafas plásticas, entre outros, além de material orgânico.
A Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto do Rio Grande está investigando essa operação de importação irregular e entende que estes resíduos precisam ser devolvidos ao país de origem.
De acordo com o chefe da Alfândega no porto rio-grandino, Marco Antônio Medeiros, esta é uma forma de forçar as autoridades europeias a tomarem providências para que esse tipo de prática desleal no comércio exterior não continue.
Uma vez que já foram identificadas as empresas envolvidas no Brasil, a Alfândega trabalha para descobrir os envolvidos no exterior.
Medeiros não descarta a participação de brasileiros que estejam fora do país. Os contêineres repletos de lixo estão retidos no Tecon.
Conforme Sandro Klippel, na Convenção de Basileia, da qual o Brasil e a Inglaterra são signatários, ficou acertado de que qualquer país pode proibir a entrada de lixo ou impor restrição ao ingresso de resíduos em seu território.
E a Inglaterra não poderia deixar essa carga vir para cá.
Ele acredita que o governo inglês tenha sido ludibriado.
Klippel disse ser provável que o Ibama e o Ministério de Relações Exteriores agora abram um processo para a Inglaterra receber este lixo de volta.
A chefe do posto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Ana Maria Gonçalves, observou que esta carga não pode ser descartada no Brasil, pois é prejudicial ao meio ambiente e à saúde pública.
Relatou que, para analisar a carga, a equipe do posto teve que usar máscara devido ao forte cheio exalado.
(Fonte: Jornal Agora - Rio Grande,RS/Carmem Ziebell)
www.portosenavios.com.br

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