sexta-feira, 4 de setembro de 2009

HUGO CHÁVEZ EM MOVIMENTO

Chávez llegó a Libia para fortalecer alianzas con continente africano

Con un emotivo discurso Chávez arribó a Libia; en el inicio de su gira internacional. Jefe de Estado analizó papel preponderante de la política exterior de Venezuela / África se ha negado a instalar bases de EEUU / Con bases militares en Colombia, Washington pretende llegar a África / Ofrecerá conferencia en Trípoli antes de viajar a Argelia / Venezuela refuerza el esquema SUR-SUR


Ambos mandatarios firmarán aproximadamente 15 convenios comerciales, durante la visita del mandatario venezolano / El Presidente de Siria, Bashar Al Assad, exaltó la importancia de la unión de los pueblos latinoamericanos / La unión de las naciones es una muestra de la intención de abrir horizontes ante el imperialismo, aseguró Chávez



El trasfondo de las bases militares en Colombia es apoderarse de los recursos de la región

Para el Jefe de Estado venezolano, EEUU está visualizando el Orinoco y su faja petrolífera, el Amazonas y su rica cuenca, el Paraná-Río de la Plata y su inmenso acuífero / Afirmó que los militares estadounidenses operarán en cualquier parte de Colombia / Destacó el Plan Político de Unión como un movimiento grannacional bolivariano



Para el Jefe de Estado venezolano, EEUU está visualizando el Orinoco y su faja petrolífera, el Amazonas y su rica cuenca, el Paraná-Río de la Plata y su inmenso acuífero / Afirmó que los militares estadounidenses operarán en cualquier parte de Colombia / Destacó el Plan Político de Unión como un movimiento grannacional bolivariano



DE MANERA CLARA Y PEDEGAGICA, CON UNA VISION GEOESTRATEGICA, CHAVEZ, EXPLICA,LAS VERDADERAS INTENCIONES DE LAS BASES "PUÑALES" DE ESTADOS UNIDOS EN LA HERMANA REPÚBLICA DE COLOMBIA..SIMPLE Y LLANAMENTE APODERARSE DEFINITIVAMENTE DE LAS RIQUEZAS NO SOLO DE VENEZUELA, SINO DE TODA AMERICA DEL SUR: NUESTRAS RIQUEZAS ENERGETICAS (PETROLEO Y GAS), LAS MAYORES RESERVAS DE AGUA DULCE DEL PLANETA TIERRA Y LA MAYOR BIODIVERSIDAD DE LA HUMANIDAS, FUENTE DE MEDICINAS Y MUCHAS OTRAS BONDADES PARA EL BIENESTAR DE LA ESPECIE HUMANA, QUE EN MANOS DEL CAPITALISMO GRINGOS, SERAN "PRIVATIZADAS", PARA QUE SOLO TIENES TENGAN DINERO PUEDAN COMPRARLOS Y SALVARSE.... EL RESTO DE LOS POBRES DEL MUNDO...QUE SE JODAN !!!...ESA ES SU PRAXIS GENOCIDAS EN EL PASADO, PRESENTE Y FUTURO.... DEBEMOS POR TODOS LOS MEDIOS EVITARLO... POR EL BIEN DE AL HUMANIDAD TODA !!!



Tradução do histórico discurso de Chávez na ONU

O histórico discurso de Hugo Chávez causou impacto no mundo inteiro. Nos EUA, o livro de Noam Chomsky, citado por ele, saltou da posição 1.500 para o número 3 da lista de best sellers da livraria virtual Amazon. Saiba tudo sobre a Venezuela no site do Círculo Bolivariano de São Paulo

Tradução do Círculo Bolivariano de São Paulo - http://www.unidadepopular.org Sede das Nações Unidas, Nova York
Quarta-feira, 20 de setembro de 2.006
Presidente da LXI Assembléia Geral das Nações Unidas, Sheika Haya Rashed Al-Khalifa: Em nome da Assembléia Geral tenho a honra de dar as boas-vindas nas Nações Unidas a Sua Excelência, o senhor Hugo Chávez Frías, Presidente da República Bolivariana da Venezuela, e convidá-lo a dirigir-se à Assembléia. Platéia (aplausos).
Presidente da República Bolivariana da Venezuela, Hugo Chávez:
Senhora Presidente, Excelências, Chefes de Estado, Chefes de Governo e Altos Representantes dos governos do mundo: muito bom dia a todos e a todas. Em primeiro lugar quero convidar com muito respeito quem não pôde ler esse livro, a que o leia: Noam Chomsky, um dos mais prestigiosos intelectuais desta América e do mundo, Chomsky, um de seus mais recentes trabalhos: "Hegemonia ou Sobrevivência, a Estratégia Imperialista dos Estados Unidos". Excelente trabalho para entender o que aconteceu no mundo no século XX, e o que está acontecendo hoje, e a maior ameaça que paira sobre nosso planeta: a pretensão hegemônica do imperialismo norte-americano põe em risco a própria sobrevivência da espécie humana. Continuamos alertando sobre esse perigo e fazendo um chamado ao próprio povo dos Estados Unidos e ao mundo para deter essa ameaça que é como a própria espada de Dâmocles. Eu pensava em ler algum capítulo mas, por respeitar o tempo, é melhor que o deixe como uma recomendação. Se lê rápido. Foi publicado em inglês, alemão, russo, em árabe, seguramente (aplausos). Vejam, eu creio que os primeiros cidadãos que deveriam ler este livro são os cidadãos irmãos e irmãs dos Estados Unidos, porque têm a ameaça em sua própria casa; o diabo está em casa, portanto. O diabo, o próprio diabo, está em casa. Ontem veio o diabo aqui (aplausos). Ontem esteve o diabo aqui, neste mesmo lugar. Ainda tem cheiro de enxofre esta mesa onde me cabe falar! Ontem, senhoras, senhores, nesta mesma tribuna o senhor Presidente dos Estados Unidos, a quem eu chamo "o diabo", veio aqui falando como dono do mundo, como dono do mundo. Um psiquiatra não seria demais para analisar o discurso de ontem do Presidente dos Estados Unidos. Como porta-voz do imperialismo, veio dar suas receitas para tratar de manter o atual esquema de dominação, de exploração e de saque dos povos do mundo. Para um filme de Alfred Hitchcock, estaria bom; inclusive eu proporia um título: "A receita do diabo". Ou seja, o imperialismo norte-americano - e aqui Chomsky diz isso com uma clareza meridiana e profunda - está fazendo desesperados esforços para consolidar seu sistema hegemônico de dominação. Nós não podemos permitir que isso ocorra, não podemos permitir que se instale a ditadura mundial; que se consolide, portanto, que se consolide a ditadura mundial. O discurso do Presidente-Tirano mundial, cheio de cinismo, cheio de hipocrisia, é a hipocrisia imperial, a tentativa de controlar tudo. Eles querem nos impor o modelo democrático como o concebem: a falsa democracia das elites. E além disso um modelo democrático muito original: imposto a explosões, a bombardeios e na base de invasões e canhonaços! Ora, que democracia! Seria preciso revisar as teses de Aristóteles, não? E dos primeiros que falaram lá na Grécia da democracia, para saber que modelo de democracia é esse, que se impõe na base de marines, de invasões, de agressões e de bombas. Disse ontem o Presidente dos Estados Unidos, nesta mesma sala, o seguinte: "Onde quer que você olhe, ouve extremistas que lhe dizem que pode escapar da miséria e recuperar sua dignidade através da violência, do terror e do martírio". Onde quer que ele olhe vê extremistas! Estou certo de que te vê, irmão, com essas tintas, e crê que é um extremista. Com essas tintas, Evo Morales - que veio ontem, o digno presidente da Bolívia - é um extremista. Por todos os lados os imperialistas vêem extremistas. Não, não é que somos extremistas; o que ocorre é que o mundo está despertando e por todos os lados os povos se insurgem. Eu tenho a impressão, senhor ditador imperialista, de que o senhor vai viver o resto de seus dias com um pesadelo, porque onde quer que olhe, nós vamos surgir, nós que nos insurgimos contra o imperialismo norte-americano, nós que clamamos pela liberdade plena do mundo, pela igualdade dos povos, pelo respeito à soberania das nações. Sim, nos chamam de extremistas, nos insurgimos contra o império, nos insurgimos contra o modelo de dominação. Logo o senhor Presidente veio lhes falar, assim o disse: "Hoje quero falar diretamente às populações do Oriente Médio, meu país deseja a paz...". Isso é certo. Se nós andamos pelas ruas do Bronx, se nós andamos pelas ruas de Nova York, de Washington, de San Diego, da Califórnia, de qualquer cidade, de San Antonio, de San Francisco, e perguntamos às pessoas nas ruas, aos cidadãos estadunidenses. Este país quer paz. A diferença está em que o governo deste país, dos Estados Unidos, não quer a paz, quer nos impor seu modelo de exploração e de saque, e sua hegemonia na base das guerras. Essa é a pequena diferença, quer a paz, e o que está acontecendo no Iraque? o que aconteceu no Líbano e na Palestina? e o que tem acontecido em 100 anos, pois, na América Latina e no mundo? E agora as ameaças contra a Venezuela, novas ameaças contra a Venezuela, novas ameaças contra o Irã... disse ao povo do Líbano: "muitos de vocês viram como seus lares e suas comunidades foram pegos no meio d ofogo cruzado". Ora, que cinismo! Ora, que capacidade para mentir descaradamente ante o mundo! As bombas em Beirute, lançadas com precisão milimétrica, são fogo cruzado? Creio que o Presidente está pensando nos filmes do Velho Oeste, quando se disparava desde a cintura e alguém ficava atravessado no fogo cruzado. Fogo imperialista, fogo fascista, fogo assassino e fogo genocida, o do império e de Israel contra o povo inocente da Palestina e o povo do Líbano! Essa é a verdade! Agora dizem que sofrem, que "estamos sofrendo porque vemos seus lares destruídos". No fim, o Presidente dos Estados Unidos veio falar aos povos, veio dizer, além disso - eu trouxe, senhora Presidente, uns documentos, porque estive esta madrugada vendo alguns discursos e atualizando minhas palavras - falou ao povo do Afeganistão, ao povo do Líbano: "Digo ao povo do Irã... digo ao povo do Líbano... digo ao povo do Afeganistão...". Bem, as pessoas se perguntam: assim como o Presidente dos Estados Unidos diz: "eu digo" a esses povos, o que diriam esses povos a ele, se esses povos pudessem falar? O que lhe diriam? Eu vou responder porque conheço a maior parte da alma desse povos, dos povos do Sul, dos povos ofendidos. Diriam: "Império ianque go home", esse seria o grito que brotaria por todas as partes se os povos do mundo pudessem falar a uma só voz ao Império dos Estados Unidos. Por isso, senhora Presidente, colegas, amigas e amigos, nós no ano passado viemos aqui a este mesmo salão, como todos os anos nos últimos oito, e dizíamos algo que hoje está confirmado plenamente e creio que quase ninguém aqui nesta sala poderia parar para defender: o sistema das Nações Unidas, nascido depois da Segunda Guerra Mundial - aceitemos isso com honestidade - desmoronou, desabou, não serve! Serve para vir aqui fazer discursos, para nos vermos uma vez por ano, sim, para isso serve sim; e para fazer documentos muito longos e fazer boas reflexões e ouvir bons discursos como o de Evo ontem, como o de Lula, e muitos discursos, o que nós estávamos ouvindo agora mesmo, do Presidente do Sri Lanka e o da Presidente do Chile. Sim, para isso serve. Mas converteram essa nossa Assembléia em um órgão meramente deliberativo, meramente deliberativo sem nenhum tipo de poder para causar um impacto por menor que seja na realidade terrível que vive o mundo. Por isso nós voltamos a propor, a Venezuela volta a propor aqui hoje, neste dia 20 de setembro, que refundemos as Nações Unidas. Nós fizemos no ano passado, senhora Presidente, quatro modestas propostas que consideramos de necessidade impostergável para que nós, os Chefes de Estado, os Chefes de Governo, nossos embaixadores, nossos representantes, a assumamos e a discutamos. Primeiro, a expansão - ontem Lula dizia isso aqui mesmo - do Conselho de Segurança, tanto em suas categorias permanentes como nas não permanentes, dando entrada a novos países desenvolvidos e a países subdesenvolvidos, o terceiro mundo, como novos membros permanentes. Isso em primeiro lugar. Em segundo lugar, a aplicação de métodos eficazes de atenção e resolução dos conflitos mundiais, métodos transparentes de debate, de decisões. Terceiro, nos parece fundamental a supressão imediata - e isso é um clamor de todos - desse mecanismo antidemocrático do veto, o veto nas decisões do Conselho de Segurança. Vejamos um exemplo recente: o veto imoral do Governo dos Estados Unidos permitiu que as forças israelenses destroçassem livremente o Líbano, na cara-de-pau, diante de todos nós, evitando uma resolução no Conselho de Segurança das Nações Unidas. E em quarto lugar, é necessário fortalecer - dizemos sempre - o papel, as atribuições do Secretário-Geral das Nações Unidas. Ontem o Secretário-Geral fazia-nos um discurso, praticamente de despedida, e reconhecia que nestes dez anos o que fez o mundo foi complicar-se, e que os graves problemas do mundo, a fome, a miséria, a violência, a violação dos direitos humanos, o que fez foram agravar-se. Isso é a conseqüência terrível do colapso do sistema das Nações Unidas e da pretensão imperialista norte-americana. Por outro lado, senhora Presidente, a Venezuela decidiu há vários anos travar essa batalha dentro das Nações Unidas, reconhecendo as Nações Unidas como membros que somos, com nossa voz, com nossas reflexões; somos uma voz independente para representar a dignidade e a busca da paz, a reformulação do sistema internacional; para denunciar a perseguição e as agressões do hegemonismo contra os povos do planeta. A Venezuela dessa maneira apresentou seu nome, essa pátria de Bolívar apresentou seu nome e postula um posto como membro não permanente do Conselho de Segurança. Ora, saiba a senhora: o Governo dos Estados Unidos iniciou uma agressão aberta, uma agressão imoral no mundo inteiro para tratar de impedir que a Venezuela seja eleita livremente para ocupar um assento no Conselho de Segurança; tem medo da verdade, o império tem medo da verdade, das vozes independentes, nos acusando de extremistas. Eles são os extremistas. Eu quero agradecer aqui a todos aqueles países que anunciaram seu apoio à Venezuela, mesmo sendo a votação secreta e não sendo necessário que ninguém o anuncie. Mas creio que dada a agressão aberta do império norte-americano, isso acelerou o apoio de muitos países, o que fortalece muito moralmente a Venezuela, o nosso povo, o nosso governo. O Mercosul, por exemplo, anunciou em bloco seu apoio à Venezuela, nossos irmãos do Mercosul - a Venezuela agora é membro pleno do Mercosul com o Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai - e muitos outros países da América Latina, como a Bolívia; o Caricom na totalidade anunciou seu apoio à Venezuela; a Liga Árabe na totalidade anunciou seu apoio à Venezuela. Agradeço muitíssimo ao mundo árabe, a nossos irmãos da Arábia, essa Arábia profunda. A nossos irmãos do Cariba, da União Africana; quase toda a África anunciou seu apoio à Venezuela. E países como a Rússia, como a China e muitos outros países do planeta. Muitíssimo obrigado, em nome da Venezuela, em nome do nosso povo e em nome da verdade. Porque a Venezuela, ao ocupar um posto no Conselho de Segurança, vai trazer não só a voz da Venezuela, a voz do Terceiro Mundo, a voz dos povos do planeta, aí estaremos defendendo a dignidade e a verdade. Mais além de tudo isso, senhora Presidente, creio que há razões para que sejamos otimistas, irrenunciavelmente otimistas, diria um poeta, porque mais além das ameaças, das bombas, das guerras, das agressões, da guerra preventiva, da destruição de povos inteiros, se pode apreciar que se está levantando uma nova era, como canta Silvio Rodríguez: "A era está parindo um coração". Se levantam correntes alternativas, pensamentos alternativos, movimentos alternativos, juventudes com pensamento distinto; já se demonstrou em apenas uma década que era totalmente falsa a tese do fim da história, totalmente falsa a instauração do império americano, da "pax americana", a instauração do modelo capitalista neoliberal que o que gera é miséria e pobreza, é totalmente falsa a tese, veio abaixo, agora é preciso definir o futuro do mundo. Há um amanhecer no planeta e se vê por todas as partes, pela América Latina, pela Ásia, pela Europa, pela Oceania. Quero ressaltar essa visão de otimismo para que fortaleçamos nossa consciência e nossa vontade de batalha para salvar o mundo e construir um mundo novo, um mundo melhor. A Venezuela se soma a essa luta e por isso somos ameaçados. Os Estados Unidos já planejaram, financiaram e impulsionaram um golpe de Estado na Venezuela e os Estados Unidos continuam apoiando movimentos golpistas na Venezuela e contra a Venezuela, continuam apoiando o terrorismo. A Presidente Michelle Bachelet recordava há alguns dias - perdão, há alguns minutos - o horrível assassinato do ex-chanceler chileno Orlando Letelier; eu só acrescentaria o seguinte: os culpados estão livres e os culpados daquela ação, onde morrreu também uma cidadã estadunidense, são norte-americanos, da CIA, terroristas da CIA. Mas além disso é preciso recordar nesta sala que dentro de poucos dias também se completarão 30 anos daquela ação terrorista horripilante da explosão do avião cubano, onde morreram 73 inocentes, um avião da Cubana de Aviação, e onde está o maior terrorista deste continente e que assumiu a explosão do avião cubano, como autor intelectual? Esteve preso na Venezuela uns anos, fugiu pela cumplicidade de funcionários da CIA e do governo venezuelano de então. Está vivendo aqui nos Estados Unidos, protegido por esse governo, réu confesso e condenado. O governo dos Estados Unidos tem dois pesos e duas medidas, e protege o terrorismo. Estas reflexões, para dizer que a Venezuela está comprometida na luta contra o terrorismo, contra a violência, e se une a todos os povos que lutam pela paz, e por um mundo de iguais. Falei do avião cubano, o terrorista se chama Luis Posada Carriles, é protegido aqui. Como estão aqui protegidos grandes corruptos que fugiram da Venezuela; um grupo de terroristas que lá puseram bombas contra embaixadas de vários países, que lá assassinaram gente durante o golpe de Estado, seqüestram a este humilde servidor e iam fuzilá-lo, só que Deus meteu sua mão, e um grupo de bons soldados e um povo que foi às ruas; e por milagre estou aqui. Estão aqui, protegidos pelo Governo dos Estados Unidos, os líderes daquele golpe de Estado e daqueles atos terroristas. Eu acuso o governo dos Estados Unidos de proteger o terrorismo, e de ter um discurso totalmente cínico. Falamos de Cuba, viemos de Havana, viemos felizes de Havana, estivemos ali vários dias; e ali se pode ver o nascimento de uma nova era: a Cúpula do G-15, a Cúpula do Movimento dos Não-Alinhados, com uma resolução histórica: documento final - não se assustem, não vou ler tudo - mas aqui há um conjunto de resoluções tomadas em discussão aberta e com transparência por mais de 50 Chefes de Estado. Havana foi capital do Sul durante uma semana. Nós relançamos o Movimento dos Não-Alinhados; e se posso pedir algo aqui a todos vocês, companheiros, irmãos e irmãs, é que ponhamos muita vontade para fortalecer o Grupo dos Não-Alinhados, importantíssimo para o nascimento da nova era, para evitar a hegemonia e o imperialismo. E além disso, vocês sabem que designamos Fidel Castro presidente do grupo dos Não-Alinhados para os próximos três anos, e estamos seguros de que o companheiro presidente Fidel Castro vai levar a batuta com muita eficiência. Para os que queriam que Fidel morresse, pois ficaram frustrados, e frustrados ficarão; porque Fidel já está uniformizado de novo de verde oliva, e agora não só é Presidente de Cuba, como também o Presidente dos Não-Alinhados Senhora Presidente, queridos colegas, presidentes, aí nasceu um movimento muito forte: o do Sul. Nós somos homens e mulheres do Sul, nós somos portadores, com estes documentos, com estas idéias, com estas críticas, com estas reflexões - já vou fechar minha pasta e levar meu livro, não esqueçam que o recomendo muito, com muita humildade - tratamos de contribuir com idéias para a salvação deste planeta, para salvá-lo da ameaça imperialista e para que, oxalá em breve, neste século, não muito tarde, oxalá possamos vê-lo e nossos filhos e nossos netos vivê-lo: um mundo de paz, sob os princípios fundamentais da Organização das Nações Unidas, porém relançada e realocada. Creio que temos que transferir as Nações Unidas para outro país, em alguma cidade do Sul, propusemos desde a Venezuela. Vocês sabem que meu médico pessoal teve que ficar encerrado no avião: não permitiram que viesse às Nações Unidas. Outro abuso e violação, senhora Presidente, que pedimos desde a Venezuela que fique registrado como violação - pessoal até - do diabo. Cheira a enxofre, mas Deus está conosco. Um bom abraço, e que Deus bendiga a todos nós. Muito bom dia (aplausos e ovação).
Este artigo encontra-se no site do Círculo Bolivariano de São Paulo - http://www.unidadepopular.org/.
Séptima visita del presidente Chávez a Irán apunta a una mayor cooperación Sur - Sur
El presidente de la República Bolivariana de Venezuela, Hugo Chávez Frías, arribó al aeropuerto internacional Meharabad, en Teherán, procedente de Doha, capital de Qatar, donde participó en la II Cumbre entre los países de América del Sur y la Liga Árabe."El mundo unipolar se acabó", manifestó el presidente Chávez, a su llegada a este país del Medio Oriente.Comparó la situacion actual de Venezuela con el hundimiento de las economías de diversos países del mundo, que agonizan con los efectos de la crisis del sistema capitalista y puso de ejemplo la inauguración del banco binacional Irán- Venezuela."Venezuela hasta hace 10 años estaba subordinada a los mandatos de Washintong (...) Somos un país libre e independiente, somos un país que juega libremente", enfatizó.Ratificó que ambas naciones estarán elaborando una agenda estratégica nueva basada en los próximos diez años.El jefe de Estado llegó a las siete de la noche, hora local, siendo recibido por el ministro de Industria y Minas de Irán, Ali Akbar; y el director para las Américas de la cancillería, Ahmad Sbhani. Por Venezuela fue recibido por el ministro del Poder Popular para las Industrias Básicas y Minería, Rodolfo Sanz, y miembros de la legación diplomática acreditada ante la nación persa.En esta séptima visita que realiza el presidente Chávez a Irán, el acercamiento entre ambas naciones se fortalece bajo los términos de la complementariedad. En ese sentido el mandatario venezolano realizará una intensa agenda de trabajo, que incluirá reuniones privadas con su par iraní en el Palacio de Gobierno.El líder bolivariano conocerá experiencias iraníes en las áreas de vacunación y agricultura, ganadería, energía y otras, que sean aprovechables para el intercambio comercial, científico y tecnológico entre los dos países.En esta visita oficial está previsto que el presidente Hugo Chávez visite, en su palacio, al líder supremo y espiritual de la Revolución iraní, el ayatolá Alí Jamenei. Fuente: Prensa Presidencial / VTV.

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