Rabino pede limpeza étnica
de não-judeus na Palestina
Uma questão de simples racismo ou ignorância?
O israelense Yona Metzger, o principal rabino asquenazita de Israel,
convocou uma campanha de limpeza étnica de milhões de
palestinos.
Rabino pede limpeza étnica de nãojudeus
na Palestina
O israelense Yona Metzger, o principal rabino asquenazita de Israel,
convocou uma campanha de limpeza étnica de milhões de
palestinos.
de não-judeus na Palestina
Uma questão de simples racismo ou ignorância?
O israelense Yona Metzger, o principal rabino asquenazita de Israel,
convocou uma campanha de limpeza étnica de milhões de
palestinos.
Nas palavras do representante judaico, em uma recente
entrevista para o British Weekly, “o povo palestino pode ter um belo
país no deserto do Sinai”.
entrevista para o British Weekly, “o povo palestino pode ter um belo
país no deserto do Sinai”.
Rabino pede limpeza étnica de nãojudeus
na Palestina
O israelense Yona Metzger, o principal rabino asquenazita de Israel,
convocou uma campanha de limpeza étnica de milhões de
palestinos.
Nas palavras do representante judaico, em uma recente
entrevista para o British Weekly, “o povo palestino pode ter um belo
país no deserto do Sinai”.
entrevista para o British Weekly, “o povo palestino pode ter um belo
país no deserto do Sinai”.
Nos Territórios Ocupados, visões
extremistas como a de Metzger se tornaram comuns, e compõem
uma guerra ideológica contra a Palestina.
“Levem todos os pobres de Gaza para um país belo e moderno,
com trens, ônibus e carros – essa seria a solução. Eles teriam um
belo país, e nós (os judeus) teremos o nosso e viveremos em paz”,
disse Metzger.
extremistas como a de Metzger se tornaram comuns, e compõem
uma guerra ideológica contra a Palestina.
“Levem todos os pobres de Gaza para um país belo e moderno,
com trens, ônibus e carros – essa seria a solução. Eles teriam um
belo país, e nós (os judeus) teremos o nosso e viveremos em paz”,
disse Metzger.
O rabino ainda indicou a séria intenção de discutir o
caso com o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, afirmando
que “a idéia seria popular entre os cidadãos israelenses”. Para
reforçar a sua propaganda sionista, Metzger afirmou que os
muçulmanos não têm qualquer direito a Jerusalém, afirmando que
“eles tem Meca e Medina, e Jerusalém pertence somente aos
judeus”.
As ameaças do principal rabino israelense foram recebidas como
mais uma forma de incitar o ódio e violência nos Territórios
Ocupados.
caso com o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, afirmando
que “a idéia seria popular entre os cidadãos israelenses”. Para
reforçar a sua propaganda sionista, Metzger afirmou que os
muçulmanos não têm qualquer direito a Jerusalém, afirmando que
“eles tem Meca e Medina, e Jerusalém pertence somente aos
judeus”.
As ameaças do principal rabino israelense foram recebidas como
mais uma forma de incitar o ódio e violência nos Territórios
Ocupados.
“Se esse homem que se intitula um ‘rabino’ tivesse um
mínimo de moralidade e senso de justiça, ele convocaria o
repatriamento desses refugiados para seus antigos lares e vilas de
onde foram expulsos quando o odioso estado israelense foi criado”,
disse Abdul Ja’abari, professor de Shariah e Estudos Islâmicos na
Universidade de Hebron.
mínimo de moralidade e senso de justiça, ele convocaria o
repatriamento desses refugiados para seus antigos lares e vilas de
onde foram expulsos quando o odioso estado israelense foi criado”,
disse Abdul Ja’abari, professor de Shariah e Estudos Islâmicos na
Universidade de Hebron.
Segundo Ja’abari, as observações de
Metzger não têm qualquer valor intelectual, sendo apenas
“afirmações racistas e de ódio”.
Metzger não têm qualquer valor intelectual, sendo apenas
“afirmações racistas e de ódio”.
“Esse homem afirma ser um
seguidor da Torá de Moisés, mas pelo que eu entendo, a Torá
proíbe opressão, injustiça e o roubo de terras e propriedades”,
concluiu o professor palestino.
Rabinos sionistas, em geral,
tomam posições extremistas e
racistas como a de Metzger
com relação a não-judeus,
principalmente os muçulmanos
e cristãos da Palestina.
Algumas semanas antes, David
Batsri, outro rabino israelense, se referiu aos árabes em geral como
“burros de carga”, supostamente “criados pelo Todo-Poderoso em
uma forma humana para trabalhar pesado”.
seguidor da Torá de Moisés, mas pelo que eu entendo, a Torá
proíbe opressão, injustiça e o roubo de terras e propriedades”,
concluiu o professor palestino.
Rabinos sionistas, em geral,
tomam posições extremistas e
racistas como a de Metzger
com relação a não-judeus,
principalmente os muçulmanos
e cristãos da Palestina.
Algumas semanas antes, David
Batsri, outro rabino israelense, se referiu aos árabes em geral como
“burros de carga”, supostamente “criados pelo Todo-Poderoso em
uma forma humana para trabalhar pesado”.
São afirmações como
essas que marcam o preconceito de Israel, em que a sociedade
continua à deriva em termos de chauvinismo religioso e
nacionalista.
essas que marcam o preconceito de Israel, em que a sociedade
continua à deriva em termos de chauvinismo religioso e
nacionalista.
Mais do que simplesmente racistas, as afirmações dos
rabinos são marcadas por uma profunda ignorância de sua própria
religião e do contexto histórico dos judeus e do Estado de Israel.
“Eles (os rabinos) deveriam saber que os palestinos de hoje têm
muito mais conexão espiritual e biológica com Jacó, o filho de Isaac,
neto de Abraão. Deveriam saber também que a presença árabe na
Palestina antecedeu a presença judaica por pelo menos mil anos”,
como analisado pelo xeque Mousa Hroub, da região de Belém, na
Cisjordânia.
É importante deixar claro que não são todos os rabinos que
compartilham essas visões extremistas, preconceituosas e
ignorantes.
rabinos são marcadas por uma profunda ignorância de sua própria
religião e do contexto histórico dos judeus e do Estado de Israel.
“Eles (os rabinos) deveriam saber que os palestinos de hoje têm
muito mais conexão espiritual e biológica com Jacó, o filho de Isaac,
neto de Abraão. Deveriam saber também que a presença árabe na
Palestina antecedeu a presença judaica por pelo menos mil anos”,
como analisado pelo xeque Mousa Hroub, da região de Belém, na
Cisjordânia.
É importante deixar claro que não são todos os rabinos que
compartilham essas visões extremistas, preconceituosas e
ignorantes.
Ahron Cohen, por exemplo, do grupo Neturei Karta
(Guardiões da Cidade), um movimento formado por judeus haredi
(ultra-ortodoxos), afirmou que “rezo para que o principal motivo das
guerras e derramamento de sangue no Oriente Médio, o estado
chamado de Israel, seja pacificamente dissolvido”. Outros rabinos
israelenses também se levantaram em uma batalha pelos direitos
humanos na Palestina.
(Guardiões da Cidade), um movimento formado por judeus haredi
(ultra-ortodoxos), afirmou que “rezo para que o principal motivo das
guerras e derramamento de sangue no Oriente Médio, o estado
chamado de Israel, seja pacificamente dissolvido”. Outros rabinos
israelenses também se levantaram em uma batalha pelos direitos
humanos na Palestina.
Em meio a uma crise de radicalismo judaico,
é importante dar voz a todos, especialmente àqueles que
reconhecem que a conduta do Estado de Israel é incompatível com
os ensinamentos judaicos.
é importante dar voz a todos, especialmente àqueles que
reconhecem que a conduta do Estado de Israel é incompatível com
os ensinamentos judaicos.
A palavra deserto provém do latim diserdado, particípio passado de sem pai, cujo significado é "orfanato".
Deserto é uma região que recebe pouca precipitação pluviométrica. Como conseqüência, os desertos têm a reputação de serem capazes de sustentar pouca vida.
A chuva às vezes cai nos desertos, e tempestades no deserto freqüentemente são violentas.
Por serem locais secos, os desertos são locais ideais para a preservação de artefatos humanos e fósseis.
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