
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
VISÃO DO IRAQUE PÓS INVASÃO DOS EUA DE 2003 A 2006
Iraquianos são "quase reféns da ocupação", diz escritora
domingo, 24 de fevereiro de 2008
AS ARMAS DE DESTRUIÇÃO EM MASSA DOS EUA

Os Estados Unidos, com auxílio do Reino Unido e Canadá, projectaram e construíram as bombas sob o nome de código Projeto Manhattan inicialmente para o uso contra a Alemanha Nazista.
Hiroshima e Nagasaki não foram as primeiras cidades do Eixo a serem bombardeadas pelas forças Aliadas, nem foi a primeira vez que tais bombardeamentos causaram um grande número de mortes civis e foram (ou, antes, viriam a ser) considerados controversos.
A explosão da bomba de Hiroshima.
O bombardeamento de Tóquio em março de 1945 poderá ter matado até 100 mil pessoas.
Ao longo de três anos e meio de envolvimento directo dos E.U.A. na II Guerra Mundial, aproximadamente duzentas mil vidas estadounidenses tinham sido perdidas, cerca de metade das quais na guerra contra o Japão.
A decisão de jogar as bombas sobre o Japão foi tomada pelo então Presidente Harry Truman, que havia substituído há poucos meses no cargo o falecido Franklin Roosevelt.
"...O poder que agora converge sobre o Japão é imensuravelmente superior ao que, quando aplicado ao Nazis resistentes, semeou de forma necessária a destruição pelas terras, pela indústria e forma de vida de todo o povo alemão. A plena aplicação do nosso poder militar, apoiado pela nossa determinação, significará a inevitável e completa destruição das forças armadas japonesas e a igualmente inevitável e completa devastação da pátria japonesa..."
"...Apelamos ao Governo do Japão que proclame agora a rendição incondicional de todas as suas forças armadas e o fornecimento de garantias próprias e adequadas da sua boa fé em tal acção. A alternativa para o Japão é a rápida e total destruição."
No dia seguinte, jornais japoneses noticiavam que a declaração, cujo texto tinha sido radiodifundido e largado em papéis sobre o Japão, tinha sido rejeitada.
As estimativas do número total de mortos variam entre 100 mil e 220 mil, sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação.
O papel dos bombardeios atômicos na rendição do Japão, assim como seus efeitos e justificações, foram submetidos a muito debate.
POR UMA PALESTINA LIVRE E INDEPENDENTE
Em franco desrespeito à lei e à comunidade internacional, as tropas de Israel continuam seus bombardeios contra a população civil, mandando pelos ares escolas, hospitais e fábricas, mantendo um milhão e meio de palestinos cercados em Gaza, privados de água, luz, combustível, remédio e comida, paralisando os serviços públicos e produzindo uma catástrofe humanitária.
Dos 1,5 milhão de moradores do campo de concentração em que o cerco estrangeiro transformou Gaza, hoje o espaço de mais alta densidade demográfica do mundo, 1,2 milhão estão mergulhados na pobreza e na miséria, sem salário e sem emprego, com o fechamento de 95% das indústrias locais.
Segundo o próprio Banco Mundial, em junho de 2005 havia 3.500 indústrias neste território palestino, reduzidas para 780 em junho de 2007 e despencando para apenas 195 em dezembro. A asfixia econômica faz com que 860 mil moradores dependam da distribuição de alimentos da ONU para sobreviver.
VIDA
Recentemente, o caldeirão estourou. Centenas de milhares de palestinos romperam o muro de Gaza e abriram caminho rumo ao Egito, em busca de um sopro de vida.
A situação é tão desesperadora, que organizações israelenses de solidariedade à Palestina qualificaram a prática do governo de seu país como “crime de guerra”.
A construção do muro de segregação e a manutenção das colônias na Cisjordânia são exemplos esclarecedores de quais são as pretensões da potência invasora.
BLOQUEIO
Vale destacar que a execrável prática do bloqueio econômico, também utilizada pelos Estados Unidos contra Cuba, é mantida contra a Palestina desde 1967, em flagrante violação às resoluções e leis internacionais.
Diante do manto de silêncio com que grande parte da mídia não disfarça seus indissociáveis vínculos políticos, ideológicos e econômicos, é preciso que a solidariedade militante fale mais alto.

JOÃO FELÍCIO *Secretário de Relações Internacionais da CUT
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
DEMOCRACIA E TERRORISMO
Essa viragem, que foi apenas esboçada com a intervenção no Afeganistão, em que, mais do que qualquer preocupação ideológica, o bom senso realista ditava que não era possível tolerar a organização de operações de guerra como a do 11 de Setembro a partir de um Estado legalmente constituído, assumiu-se na sua plenitude com a operação militar do Iraque e o aumento da pressão sobre todo o Médio Oriente no sentido da democratização.
Se bem que seja ainda cedo para fazer um balanço final dessa política, não há hoje ninguém, incluindo George Bush, que não tenha concluído que ela até agora falhou espectacularmente.
Muitas razões foram avançadas até hoje para explicar o falhanço, mas ninguém parece ter até hoje olhado com atenção para o aspecto essencial da equação: a forma como o terrorismo foi promovido em nome da democracia no Iraque.
É certo que já em 2005 o relatório oficial do Congresso Norte-Americano sobre o 11 de Setembro concluía que não se tinha provado nenhuma relação orgânica entre o regime de Saddam e a "Al-Qaeda", contrariamente ao que se poderia constatar acontecer entre essa organização e o Irão.
O terrorismo – tal como definido pelo antigo secretário geral das Nações Unidas Kofi Annan, como violência política dirigida contra não combatentes – ultrapassa em muito o quadro desta organização mais mediática, e tornou-se um verdadeiro fenómeno de massas no Iraque quando um dos líderes das brigadas Badr (Bayan Jabr) se tornou Ministro do Interior e promoveu o rapto, tortura e execução de milhares de civis pelas brigadas infiltradas nas forças de segurança, utilizando para isso não só os recursos oficiais mas também uma extensa rede de cárceres privados.
As brigadas Badr são identificadas – no que a meu ver continua a ser a melhor obra global sobre o fanatismo terrorista fanático (da autoria da equipa dirigida pelo juiz Galeano como acusação pelo atentado terrorista de Buenos Aires de 1994, e que neste particular toma acertadamente o maior especialista teórico na matéria, Bruce Hoffman, Inside Terrorism) – como a primeira organização de "terrorismo religioso".
Fundadas, organizadas, dirigidas e financiadas no Irão, e de resto constituídas e dirigidas em larga medida por nacionais iranianos, tendo por primeiro dirigente nomeado pelo Ayatollah Khomeiny, o actual responsável pelo sistema judiciário iraniano, Hashemi Shahroody, as brigadas Badr são a organização gémea do Hezbollah libanês.
Tal como testemunhado por dirigentes da resistência iraniana Ahwazi, as casernas de ambas as organizações situavam-se lado a lado no Ahwaz (Sudoeste do Irão, maioritariamente árabe) e eram treinadas ideológica e militarmente pelos mesmos guardas revolucionários iranianos.
O Hezbollah libanês, recorde-se, foi de longe a organização que mais cidadãos norte-americanos matou até ao 11 de Setembro.
A Resistência Iraniana revelou recentemente a lista nominativa de 31.690 operacionais das brigadas Badr que já antes de 2003 eram simultaneamente membros do destacamento Jerusalém dos Guardas Revolucionários Iranianos (departamento iraniano para o terrorismo no exterior) e que continuam a ser pagos enquanto tal.
As brigadas Badr – ou o seu ramo político SCIRI – constituíram o núcleo duro das forças "iraquianas" organizadas pelos EUA para tomarem conta do Iraque após a invasão, lado a lado do "Congresso Nacional Iraquiano", organização que apesar de contar com muitos expatriados iraquianos democratas era dirigida por Ahmed Chalabi, figura próxima de Teerão. Da mesma coligação fizeram parte também as forças curdas.
Charles Glass (The Northern Front, A wartime diary) explica a organização dessas forças no Curdistão iraquiano no final de 2002, entradas pela fronteira com o Irão sob escolta dos guardas revolucionários iranianos. Quando da invasão, Glass estima em 3.000 homens os efectivos das brigadas Badr no Curdistão.
A revista Time (Time Magazine, 22 de Agosto, 2005 vol. 166 nº 8) descreve a forma como os muitos milhares de membros das brigadas Badr procederam à ocupação efectiva do Sul do Iraque na retaguarda do avanço americano. De facto, foi logo a partir daí que estas ocuparam posições nas administrações públicas e começaram a execução sumária dos opositores.
Lado a lado com o SCIRI, os EUA colocaram também no poder o partido Al Dawa, movimento político iraquiano relativamente antigo com numerosas facções, quase todas elas com fortíssimos laços com Teerão.
O Al Dawa tornou-se internacionalmente conhecido pelo ataque terrorista que desencadeou contra a Embaixada dos EUA no Kuwait por encomenda iraniana em 1983.
Quem ler a biografia não publicada de Nouri Maliki, actual Primeiro Ministro iraquiano pelo partido Al Dawa, verá também que este esteve de 1979 a 1987 no "Shahid Sadr Hezb al-Dawa" batalhão estacionado no Ahwaz e, sob a supervisão dos guardas revolucionários iranianos, responsável por ataques terroristas como o de 1983 no Kuwait.
Paralelamente a estas duas facções, a coligação xiita no poder no Iraque tem ainda como forças mais importantes duas milícias conhecidas pelas actividades terroristas que, contrariamente às outras duas, têm também por alvo directamente as forças norte-americanas.
Para além do terrorismo promovido pela Al-Qaeda e pela aliança xiita, existe também a violência e actos de terrorismo promovidos pela chamada resistência, que tem apoio na camada da população designada por sunita e que, hoje em dia, se assume tanto como resistência contra a ocupação declarada americana como contra a ocupação não declarada iraniana.
Se tivermos em conta que a coligação iraquiana no poder depois da invasão terá saneado cerca de dois milhões de funcionários, entre os quais centenas de milhares de membros das anteriores forças de segurança – que constituíram portanto uma fonte de recrutamento privilegiada para essa resistência – podemos compreender como ela é fruto directo da mesma política com que foi gerida a ocupação do Iraque.
Os dirigentes americanos têm-se esforçado para tapar o Sol com uma peneira, recusando reconhecer a evidência de que
A verdade nua e crua é assim a de que as forças da coligação ocidental promoveram a destituição de um ditador e a destruição do Estado iraquiano – um e outro sem ligações ao terrorismo fanático contemporâneo – fazendo-os substituir pelas principais forças do terrorismo, paradoxalmente, em nome da "luta contra o terrorismo" e da "promoção da democracia".
Para além das inevitáveis teorias da conspiração que se alimentam deste encadeamento extraordinário de factos, e ao fim de vários anos que tenho dedicado a tentar perceber este fenómeno, cheguei à conclusão de que ele se deve acima de tudo à ignorância ocidental sobre a realidade do Grande Médio Oriente, que o tornou presa fácil da manipulação.
Recentemente George Bush começou enfim a dar sinais muito ténues de querer entender a realidade do Iraque, afirmando a necessidade de uma estratégia de "containement" do regime iraniano, prendendo mesmo alguns iranianos ou de obediência iraniana com lugares ministeriais, estratégia que qualquer elementar bom-senso ditava que tivesse seguido desde o início.
tags: hezbollah, irão, oposição iraniana
publicado por nucleargmo
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
GUERRA CONTRA A VENEZUELA

Bem, Chávez não é bobo e está se precavendo comprando armamento russo.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
EUA: JULGADOS E CONDENADOS


Fique tranquilo, genocida babybush, os EUA já foram julgados e CONDENADOS pela opinião pública mundial: é a maior nação imperialista da história da humanidade.
E você, babybush, já foi considerado pelo seu próprio povo como o PIOR presidente da história dos EUA.
E o incrível é que bush ainda defende o uso de tortura,vejam o texto.
Agora nessa ele se superou, vejam:
"O presidente americano disse acreditar que os Estados Unidos ainda mantêm uma autoridade moral no mundo.
"Nós acreditamos em direitos humanos e dignidade humana",afirmou.
"Acreditamos em liberdade."
ORA, VÁ SE CATAR, BABYBUSH.
15/02/2008 - 03h41 Bush faz balanço e diz que EUA serão julgados pela história
da BBC Brasil
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, fezum balanço de seus sete anos no cargo e disse que a"história vai julgar as decisões" tomadas durante seu governo como"decisões necessárias".
Em entrevista exclusiva concedida à BBC, Bush, que deixa o cargo em janeiro do ano que vem, disse esperar que a passagem do tempo permita uma análise mais objetiva de seu governo como um todo.
O líder americano disse que espera não ser lembrando apenas pela intervenção militar no Iraque, mas também por "liberar 25 milhões de pessoas no Afeganistão","propor uma solução de dois Estados para Israel e a AutoridadePalestina" e por "muitas outras questões".
O presidente americano declarou que está "feliz como que está acontecendo agora" com o Iraque, onde "a reconciliação está acontecendo" e "o corpo legislativo está começando a funcionar".
"O mundo está começando a reconhecer que a decisão de mandar mais tropas foi uma decisão bem difícil de tomar", disse, em uma referência à medida adotada no ano passado para aumentar a segurança no país.
Tortura Bush também confirmou que pretende vetar um projeto de lei aprovado pelo Congresso americano que torna ilegal uma técnica usada em interrogatórios e considerada uma forma de tortura.
A prática, chamada waterboarding, consiste em amarrar um prisioneiro em uma tábua inclinada e jogar água em sua cabeça, simulando a sensação de afogamento.
"O que quer que façamos será legal", disse o presidente.
Bush afirmou acreditar que o governo americano deve"garantir que os profissionais (que fazem interrogatórios) tenham as ferramentas necessárias para proteger" o país.
"Reconheço que muitos dizem que esses terroristas não são mais uma grande ameaça para os Estados Unidos",afirmou.
"Eu discordo completamente."
Bush afirmou ainda que não acredita que os Estados Unidos estão mandando uma "mensagem errada" ao mundo ao adotar práticas que críticos acreditam ser violações de direitos humanos - como a prisão de dezenas de suspeitos na prisão de Guantánamo, em Cuba, sem julgamento.
"É necessário adotar medidas para proteger a nós mesmos e para encontrar informações que podem proteger outros",disse.

"Veja o caso de Guantánamo", acrescentou.
Autoridade moral
O presidente americano disse acreditar que os EstadosUnidos ainda mantêm uma autoridade moral no mundo. "Nós acreditamos em direitos humanos e dignidade humana",afirmou. "Acreditamos em liberdade.
E estamos dispostosa assumir a liderança.
Nós estamos dispostos a pediràs nações que façam coisas difíceis."
"Vivemos em um mundo como as emissoras de notícias 24 horas por dia", acrescentou.
"Vivemos em um mundo em que tudo é, digamos, instantâneo. Mas o trabalho que estamos fazendo exige paciência."
"Mas, o mais importante, exige fé na universalidade da liberdade que existe em cada coração.
E por isso, não fico feliz apenas em defender decisões.
Estou confiante de que elas vão levar a um melhor amanhã", concluiu Bush.
Jaime
MAL DE FAMÍLIA: URIBE E PABLO ESCOBAR
Uribe, o "presidente" da Colômbia, esteve envolvido até o pescoço com o narcotráfico.
A HORA E A VEZ DA ONU PARA A PAZ NO IRAQUE

O Iraque se tornou um desastre humanitário.
Nem os EUA nem o governo Iraquiano tem controle sobre a situação.
Chegou a hora de outros países interferirem.
Semana que vem líderes mundiais estarão se reunindo na Assembléia Geral da ONU, essa é a nossa oportunidade.
A França inicialmente se opôs á guerra e tem poder político suficiente para convocar o processo de paz que queremos.
Assine nosso "Novo Plano" para o Iraque abaixo.
Vamos enviá-lo para o novo Presidente e o Ministro das Relações Internacionais da França, assim como outros líderes da ONU.
NOVO PLANO para o Iraque
Negocie.
O Iraque só vai se estabilizar através de um processo político não a força militar.
Todas as facções iraquianas e vizinhos tem que ser incluídos.
Empodere a Comunidade Internacional.
Nem os EUA, nem o governo iraquiano podem liderar esse processo.
Somente atores internacionais legítimos e imparciais como a ONU, a UE e a Organização da Conferência Islâmica podem mediar novas negociações.
Retirada Responsável.
Assine a petição agora
NEVER AGAIN or NEVER AGAINST?

"Qualquer dos seguintes actos cometidos com a intenção de destruir, no todo ou em parte, um grupo nacional, étnico, racial ou religioso, tais como:
Claramente, o sítio hermético de Gaza por Israel, destinado a matar, provocar sérios danos corporais e mentais, e deliberadamente infligir condições de vida calculadas para provocar a parcial e gradual destruição física, qualifica-se como um acto de genocídio, se não genocídio total.
21/Janeiro/2008
[*] Analista político palestino, independente, membro fundador da Campanha Palestina pelo Boicote Académico e Cultural de Israel.
GENOCÍDIO PALESTINO EM GAZA
entidade sionista ao povo palestino começaram a ser
explodidas em Gaza!
Com árduos trabalhos, utilizando ferramentas de
oxi-acetileno para o corte do aço, na mais rigorosa
clandestinidade, dia 23 militantes do Hamas
conseguiram destruir parcialmente a muralha
de betão armado que isola 1.500.000 de pessoas
do resto do mundo.
O genocídio perpetrado pela entidade sionista contra
o povo de Gaza agravou- se nas últimas semanas com
o corte do fornecimento de eletricidade e alimentos.
Com esta ação recebe agora resposta dos seus combatentes.
Solidariedade com o povo palestino, não ao silenciamento
da opressão, não ao apartheid.
Ver também:·
sábado, 16 de fevereiro de 2008
RESPONSABILIDADES LEGAIS SOBRE A GUERRA CONTRA O IRAQUE
MÃES DE SOLDADOS BRITÂNICOS MORTOS PEDEM INVESTIGAÇÃO DE GUERRA DO IRAQUE
LONDRES, 11 FEV (ANSA) - O governo do primeiro-ministro Tony Blair violou suas obrigações com os membros das Forças Armadas ao não se certificar que a invasão de Iraque, em março de 2003, fosse legal e justificada, segundo as mães de dois soldados mortos afirmaram nesta segunda-feira na Câmara dos Lordes, a máxima instância judicial da Grã-Bretanha.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
O POVO IRAQUIANO RESISTE CONTRA OS INVASORES

The truth alway hurts (A verdade sempre fere)
Ouillish (1 week ago) The US invaded Iraq illegally. How can you say that people defending their own land are the enemies of the world?
BIHKRAJINA (2 months ago) So called insurgents-THEY are HEROES of all people who want to be free from oppresors.God bless IRAQI RESISTANCE,they have heart of a lion.ALAHU AKBAR
haha20072006 (2 months ago) Imperialist dogs, or americans, you are a shame of humanity.Stop invading other people's countries and murdering the innocent!!
ANTIDALLARD (3 months ago) all the best to the resistance . you fight a just fight. You have the world, the law and the moral right on your side,. What does America have? WMD and military might. Aint enough
Singhjikhalsa (3 months ago) the `insurgents` how can you call them that in their own country? theyre fighting for self defence against illegal occupation, yes there are some people in iraq who kill innocents, but these are a minority, u get goods and bads in all religions and societies. the iraqi resistance is just, and the americans are the biggest killers in iraq, they drop tomohawk missiles on crowded cities, they used white phospohrous in fallujah-a chemical weapon, they leveled the city to the ground.
uhm no freewbjunk, the americans are on the streets occupying iraq illegaly, entering iraqi houses raping the women and beating and killing the men and children, the iraqi `insurgents` as you call them, are the normal men and women of iraq fighting for their freedom justly as they are fed up with this occupation- the americnas and british are the root cause of all violence in iraq
MENSAGEM DA MADRUGADA
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
RACISMO? IGNORÂNCIA OU AMBOS?

de não-judeus na Palestina
Uma questão de simples racismo ou ignorância?
O israelense Yona Metzger, o principal rabino asquenazita de Israel,
convocou uma campanha de limpeza étnica de milhões de
palestinos.
entrevista para o British Weekly, “o povo palestino pode ter um belo
país no deserto do Sinai”.
Rabino pede limpeza étnica de nãojudeus
na Palestina
O israelense Yona Metzger, o principal rabino asquenazita de Israel,
convocou uma campanha de limpeza étnica de milhões de
palestinos.
entrevista para o British Weekly, “o povo palestino pode ter um belo
país no deserto do Sinai”.

extremistas como a de Metzger se tornaram comuns, e compõem
uma guerra ideológica contra a Palestina.
“Levem todos os pobres de Gaza para um país belo e moderno,
com trens, ônibus e carros – essa seria a solução. Eles teriam um
belo país, e nós (os judeus) teremos o nosso e viveremos em paz”,
disse Metzger.
caso com o primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, afirmando
que “a idéia seria popular entre os cidadãos israelenses”. Para
reforçar a sua propaganda sionista, Metzger afirmou que os
muçulmanos não têm qualquer direito a Jerusalém, afirmando que
“eles tem Meca e Medina, e Jerusalém pertence somente aos
judeus”.
As ameaças do principal rabino israelense foram recebidas como
mais uma forma de incitar o ódio e violência nos Territórios
Ocupados.
mínimo de moralidade e senso de justiça, ele convocaria o
repatriamento desses refugiados para seus antigos lares e vilas de
onde foram expulsos quando o odioso estado israelense foi criado”,
disse Abdul Ja’abari, professor de Shariah e Estudos Islâmicos na
Universidade de Hebron.
Metzger não têm qualquer valor intelectual, sendo apenas
“afirmações racistas e de ódio”.
seguidor da Torá de Moisés, mas pelo que eu entendo, a Torá
proíbe opressão, injustiça e o roubo de terras e propriedades”,
concluiu o professor palestino.
Rabinos sionistas, em geral,
tomam posições extremistas e
racistas como a de Metzger
com relação a não-judeus,
principalmente os muçulmanos
e cristãos da Palestina.
Algumas semanas antes, David
Batsri, outro rabino israelense, se referiu aos árabes em geral como
“burros de carga”, supostamente “criados pelo Todo-Poderoso em
uma forma humana para trabalhar pesado”.
essas que marcam o preconceito de Israel, em que a sociedade
continua à deriva em termos de chauvinismo religioso e
nacionalista.
rabinos são marcadas por uma profunda ignorância de sua própria
religião e do contexto histórico dos judeus e do Estado de Israel.
“Eles (os rabinos) deveriam saber que os palestinos de hoje têm
muito mais conexão espiritual e biológica com Jacó, o filho de Isaac,
neto de Abraão. Deveriam saber também que a presença árabe na
Palestina antecedeu a presença judaica por pelo menos mil anos”,
como analisado pelo xeque Mousa Hroub, da região de Belém, na
Cisjordânia.
É importante deixar claro que não são todos os rabinos que
compartilham essas visões extremistas, preconceituosas e
ignorantes.
(Guardiões da Cidade), um movimento formado por judeus haredi
(ultra-ortodoxos), afirmou que “rezo para que o principal motivo das
guerras e derramamento de sangue no Oriente Médio, o estado
chamado de Israel, seja pacificamente dissolvido”. Outros rabinos
israelenses também se levantaram em uma batalha pelos direitos
humanos na Palestina.
é importante dar voz a todos, especialmente àqueles que
reconhecem que a conduta do Estado de Israel é incompatível com
os ensinamentos judaicos.