quarta-feira, 17 de junho de 2009

MOMENTOS DE RELEXÃO

Arabes são semitas tambem!

Por Despertador de Consciências http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2006/07/358615.shtml

Mania dos Judeus de chamar quem faz criticas justas a eles de antisemita!

Como se semita se restringisse somente ao povo deles!

Isso revela claramente o quanto eles são arrogantes e preconceituosos!

Arabes são semitas tambem!


A Burrice e Teimosia parece não ter limites!

Arabes são semitas tambem!

Portanto quem defende os palestinos,libaneses e outros povos arabes que estão sofrendo na mãos dos judeus israelenses sionistas,jamais podem ser chamados de antisemitas!

Porque vocês não debatem de frente?

Em vez de sempre usar o subterfugio de chamar de nazista e antisemita quem os critica? Deixem de ser orgulhos e admitam seus erros é simples!

E faz bem a consciência.

Será que vocês não percebem que o Sionismo é o Nazismo em forma Judaica e que tem os mesmos elementos do Nacional Socialismo?

Será que vocês não percebem que estão cometendo os mesmos crimes e as mesmas barbaridades que os nazistas cometeram?

Se coloquem na posição dos palestinos ou dos libaneses

Que atitude vocês tomariam se estivessem na posição deles?

Se coloquem na posição deles só isso e reflitam.........

Muçulmanos árabes SÃO SEMITAS.

Tanto os judeus como os árabes descendem de Abraão e são semitas.

Os judeus, através de Isaac, e os árabes, através de Ismael.

Ambos filhos de Abraão.

(Semita = descendente de Sem, filho de Noé)

Quem são os Judeus?


Em torno do ano 740, o rei Bulan, do reino da Khazária [situado no sul da Rússia, entre o Mar Negro e o Mar Cáspio], adotou a religião do Judaísmo, para fugir da pressão dos mundos cristão e islâmico.

Toda essa nação de eslavos [não semitas, os cázaros] seguiu seu rei.

Os cázaros são os ancestrais de 90 a 95% daquelas pessoas que se julgam judeus, hoje em dia, e não tiveram qualquer relação histórica ou genética com a terra chamada Israel, nem com os israelitas citados no Velho Testamento da Bíblia.

Os judeus descendentes dos kházaros são chamados de Judeus Ashkenazi [plural: Ashkenazim, em português: Asquenazes ou Asquenazitas] e não são semitas.

Os outros judeus [5 a 10% do total] são os Judeus Sephardic [Sefarditas, em português], que são semitas [tem Sem como antecessor] e têm ascendência até Abraão, são descendentes daqueles citados na Bíblia e, portanto, possuem ligações históricas e genéticas com o Oriente Médio.

Os Ashkenazim são, hoje, minoria em Israel mas eles controlam o poder desde a criação desse país, em 1948.

Os 'judeus' Ashkenazi também foram perseguidos pelo nazismo da Alemanha, com o apoio da própria cúpula [Rothschild] Ashkenazi!


O Sionismo é um movimento político criado pela liderança Ashkenazi, principalmente pela Casa dos Rothschild.

A maioria das pessoas não sabe que o povo judeu [judaísmo] e o movimento político chamado Sionismo não são a mesma coisa.

O rabino Ahron Cohen disse que o movimento sionista, fundado cerca de 100 anos atrás, está baseado em objetivos nacionalistas seculares, sendo um "completo abandono de nossos ensinamentos religiosos e de nossa fé...".

A ideologia do sionismo é tomar a lei nas próprias mãos e tentar forçar o resultado na forma de um Estado, sem se importar com o custo em vidas e propriedades de qualquer pessoa que se coloque no caminho.

"Os Palestinos ficaram no caminho...", ele disse.

Ele condena o resultado prático do sionismo na forma do atual Estado de Israel como "completamente alheio ao Judaísmo e à fé judáica. O sionismo tem sido, e continua a ser, a causa de sofrimentos incontáveis e de derramamento de sangue, tanto para judeus como para não-judeus: "A aparente conexão entre Judaísmo e Sionismo é falsa".


É a agenda illuminati uma conspiração judáica, como alguns dizem?

Não, não, não. Mas está o movimento político chamado sionismo envolvido?

Certamente está!

Os judeus ashkeNAZI apenas escolheram o Judaísmo como religião, não sendo realmente Judeus - pelo menos não judeus de sangue.

Os judeus Sephardic são semitas e sempre estiveram no Oriente Médio e no norte da África, sendo descendentes de Abraão [através de seu filho Isaac, com a esposa Sara, e de Jacó com seus 12 filhos (tribos)]; eles sempre conviveram bem com seus irmãos árabes [semitas], descendentes de Abraão [através de seu filho com sua escrava egipcia Hagar]; estes judeus falavam a língua semítica, hebreu, em suas encarnações anteriores, e mais recentemente o aramaico e árabe.

Já os ashkenazi falavam o eslavo [não-semita] e, nos Estados Unidos, sua primeira língua é o inglês.

Eles possuem agências que defendem os judeus de críticas, chamando esses detratores de "anti-semitas" [na realidade seria "anti judeus sephardic" e "anti árabe", não incluindo eles, que não são semitas!].

De qualquer forma, "semita" refere-se à língua falada e não à genética.

O maior contingente de povos semitas do Oriente Médio são, na realidade, os ÁRABES.


Os sionistas ashkenazi colaboraram com o regime nazista.

Exemplo: o banqueiro Max Warburg, diretor da gigante química e farmacêutica I. G. Farben, encarregou-se do campo de concentração de Auschwitz.

Seu irmão, Paul Warburg, esteve envolvido na criação do sistema bancário Federal Reserve [FED] dos illuminati, que controla a economia norte-americana [e, por conseguinte, do mundo], e foi diretor da filial do I.G. Farben nos USA.


Não existe uma "raça" judáica, assim como não existe uma "raça" ariana.

Afinal, para que serve o conceito de "raça"?

É tudo uma ilusão e uma criancisse.

É uma estupidez julgar pessoas com base na genética do corpo.

Infelizmente, "raça" e seus "direitos históricos" relacionados e demandas são usados como ferramenta política e fonte de manipulações mentais sobre os desavisados.

Existem pessoas que seguem a fé judáica em todos os lugares do mundo.

Temos, portanto, os judeus brancos, judeus pretos, judeus espanhois, judeus chineses, etc.

Logo, não existe uma "raça" de judeus, apenas a preservação de certas "tradições" judáicas...


Existe um regime de apartheid em Israel, imposto pela cúpula ashkenazi.

Os judeus são divididos em níveis de previlégio, baseados na origem genética.

Na alocação de residências, por exemplo, tem-se a seguinte escala de prioridade [em ordem decrescente]:


1- Primeiro os ashkenazim que vive em Israel há muitos anos;
2- Segundo os ashkenazim da Europa, preferencialmente casado com ashkenazi de Israel;
3- Terceiro os ashkenazim dos Estados Unidos, com preferência para o casado com ashkenazi de Israel;
4
- Em seguida, os judeus sephardic, com conexões históricas com a região;
5- No fundo da lista: muçulmanos, cristãos,...


A cúpula ashkenazi illuminati tem ascendência até uma raça reptiliana, e podem chegar, em alguns casos, a modificar a forma do corpo [para uma forma de lagarto]...

Paz, saúde, alegria e amor.

Rui.

Fonte: David Icke, Tales from the Time Loop, Patterson Printing, outubro 2003. ISBN 0-9538810-4-0

Para saber mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Judeu

http://saudeperfeitarfs.blogspot.com/2005/03/quem-so-os-judeus.html


SINÉ HEBDO

Irreverente e mal-educado como o dono


Por Leneide Duarte-Plon, de Paris em 7/10/2008


Quando Siné foi despedido do Charlie Hebdo pelo diretor do jornal, Philippe Val, sob acusação de anti-semitismo (ver "Caricaturista acusado de anti-semitismo"), o humorista e caricaturista mais irreverente da imprensa francesa decidiu que não iria calar a boca.
Sentindo-se injustiçado ao ser demitido de Charlie Hebdo, Siné abriu um processo contra Val e fundou um jornal tão irreverente e mal-educado quanto o dono. Como carimbo, Siné Hebdo exibe um garoto levado fazendo caretas dentro de um círculo duplo onde se lê Le journal mal élevé (o jornal mal-educado). O número 1 de Siné Hebdo saiu dia 10 de setembro com uma capa em que uma caricatura sua faz um gesto obsceno com a mão que mostra um dedo e diz: "Olha eu de novo!"
E como prova de que as quatro edições já publicadas incomodam, os computadores da redação do jornal foram roubados no domingo (5/10). Obviamente, nos computadores estavam os textos da edição prevista para circular na quarta-feira (8/10). Catherine Sinet, diretora de redação do jornal, já tinha denunciado à polícia uma série de ameaças recebidas por telefone de uma organização extremista judaica.
Com a saída do número 4, em 1º de outubro, o jornal contabiliza um mês de vida e mantém o nível de interesse dos leitores dispostos a apoiar o trabalho de um grupo de cartunistas e jornalistas revoltados com a acusação a Siné, ao qual se juntaram nomes como Michel Onfray e Michel Warschawski. O primeiro é um professor de filosofia, um iconoclasta de carteirinha, que escreveu, entre outros, um Tratado de ateologia e cujos livros e DVDs são best-sellers em toda a França difundindo a filosofia entre o maior número possível de leitores. Para isso, ele fundou uma universidade livre, totalmente gratuita, na cidade de Caen, a poucas horas de Paris.


Título provocante


Warschawski é um intelectual israelense, autor de diversos livros sobre o conflito israelo-palestino e defensor incondicional da causa palestina.

No seu primeiro artigo para Siné Hebdo, o filho do rabino Warschawski diz que em seu artigo semanal não falará jamais do que se convencionou chamar "processo de paz".

"Siné me pediu uma coluna na qual falarei das realidades políticas, sociais e culturais dessa região do planeta na qual vivo, milito e escrevo. Ora, o `processo de paz´ é exatamente o contrário de uma realidade: é vento, virtual, alguns diriam que ele é pura propaganda política", diz o escritor.


Há três meses, ao ser acusado de anti-semitismo, Siné reagiu energicamente :


"Quanto ao meu suposto anti-semitismo, nunca fui anti-semita, não sou anti-semita, nunca serei anti-semita. Condeno radicalmente os que são anti-semitas, mas não tenho nenhum apreço pelos que, judeus ou não, jogam irresponsavelmente essa palavra abjeta na cara de seus adversários para desconsiderá-los, sabendo que esta acusação é o insulto supremo depois do Holocausto (Shoah). Isso está se tornando insuportável. No que me diz respeito, tenho tanta antipatia por todos os que, judeus ou não, defendem o regime israelense, quanto pelos que defendiam o apartheid na África do Sul. Há mais de 60 anos luto contra todas as formas de racismo e se tivesse tido idade de esconder judeus durante a ocupação o teria feito sem hesitar, como o fiz pelos argelinos durante a guerra da Argélia. Estou do lado de todos os oprimidos!"


O jornal de Siné tem o mesmo formato do outro do qual ele foi expulso. E se continuar a vender e despertar o interesse dos leitores como o primeiro número, vai longe. No editorial do número 2, o cartunista informa que o número 1 foi um sucesso de vendas (151 mil exemplares) e que o fato de terem conseguido fundar o jornal com tão pouco dinheiro era um milagre que deveria continuar a ser apoiado pelos leitores.
No primeiro número, o cartunista congratulou-se com os leitores pela criação do jornal mal-educado, impertinente, libertário, em cores e barato (2 euros). Para continuar a viver sem nenhum anúncio publicitário como outro tradicional e respeitado jornal satírico, Le Canard Enchaîné, Siné Hebdo só conta com o apoio de seus leitores. Siné escreveu um pequeno texto pedindo doações para a associação "Les mal-élevés":
"Não tenhamos ilusão. Temos de contar com o silêncio da mídia. Muitas pessoas nos detestam e vão fazer tudo para nos sabotar."
O texto tem um título provocante: "Pare de beber (provisoriamente) e de fumar (se for possível) e envie o dinheiro economizado pra gente."


Pedido de doações mais irreverente, impossível.

http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=506FDS002

Fariseu quer submeter cristãos ao judaísmo
Segundo o parecer do psicanalista Samuel Goldberg, “acho desnecessário, pela obviedade, provar que o filme [“A Paixão de Cristo”] é anti-semita, digno de Mel Gibson, que se afirmou orgulhoso do pai, que negou o Holocausto”.
O filme de Mel Gibson segue estritamente a letra dos evangelhos, em especial o de Mateus, o único escrito por um contemporâneo de Jesus, e em aramaico - língua usada na época de Cristo e na qual é falado o filme. Portanto, o que Goldberg acha, verdadeiramente, é que os evangelhos – todos escritos por indivíduos de origem judaica – são “anti-semitas”, ou seja, que o cristianismo é anti-semita. Aliás, explicitamente, ele diz que o filme é um produto do “anti-semitismo disseminado pelos cultores da nova religião”, ou seja, pelos primeiros cristãos, que, como se sabe, eram todos de origem judaica.
Mas veja o amigo leitor aonde chegamos: antigamente os psicanalistas achavam que aquilo que parecia “óbvio” era exatamente o que era preciso esclarecer. E, como o grande Freud, achavam que era uma vitória da saúde mental um sujeito que se orgulha do pai. No entanto, estamos diante de um psicanalista de novo tipo, que acha que não precisa provar alguma coisa apenas porque ele diz que é “óbvio” – ou seja, apenas porque acha que dizendo isso está dispensado de provar o que diz – e, além disso, acha uma lástima que alguém se orgulhe do seu pai.
Porém, Mel Gibson tem razão de se orgulhar do pai que teve: esse “holocausto” é meramente uma fabricação dos caifases modernos. Norman Finkelstein, judeu norte-americano cujos pais estiveram em Auschwitz, mostrou, em seu “A Indústria do Holocausto”, que essa fraude foi criada exatamente por judeus que jamais estiveram nem perto de um campo nazista, e exatamente para impor o seu próprio nazismo - e sua avidez por estipêndios à custa do sofrimento alheio.
Holocausto é sacrifício ritual, religioso – e consentido. Apesar da cumplicidade dos líderes sionistas com o nazismo, os judeus não se ofereceram para ser sacrificados pelos nazistas. Foram monstruosamente chacinados aos milhões nos campos de concentração, de extermínio e nos guetos. Falar em “holocausto” é aliviar esse crime horrendo, é, de certa forma, conciliar com os assassinos nazistas. É por isso, entre outras razões, que não se fala em “holocausto soviético”, apesar dos nazistas terem matado mais de 20 milhões de soviéticoso maior genocídio da História, segundo a Larousse.


JUDAÍSMO NÃO É RAÇA NEM ETNIA
O judaísmo não designa uma raça ou etnia. Há alguns milhares de anos, designava. Mas, hoje, é uma religião, e nada mais que uma religião. É verdade que loucos como Hitler acreditavam no contrário. Pelas mesmas razões, a “tese” de Goldberg, esta, sim, é, de fio a pavio, racista – e anti-semita. Aliás, há alguns meses, aqui no HP, tratamos de outro artigo dele, em que defendia que aqueles que repudiam os sanguinários crimes de Sharon contra os palestinos são, obviamente, “anti-semitas”, porque Sharon e sua quadrilha são judeus. Em suma, Goldberg nem reconhece que os árabes são semitas. Quer apagar este fato, num perfeito exemplo do que a psicanálise chama de “mecanismo de negação”. Mais anti-semita do que isso, somente os crimes de Sharon.
Voltando ao filme, como conta Mateus, foi a casta judaica que vivia em torno do templo de Jerusalém – Caifás e outros canalhas – que perseguiram Jesus e foram pedir a Pilatos que o condenasse à tortura e à morte. Evidente que não foram todos os judeus. Foi esse punhado de fariseus e vendilhões do templo – aqueles mesmos em quem Cristo distribuíra algumas generosas chibatadas e aos quais tinha verberado como “escribas e fariseus hipócritas, sepulcros caiados”. Quanto a Pilatos, resistiu o quanto pôde ou permitiu a sua debilidade de caráter. É isso que está no filme de Mel Gibson, e é verdade.
Os fariseus queriam exterminar Jesus precisamente porque sua doutrina era, na época, a mais contundente contestação do establishment judeu, e, em primeiro lugar, da ideologia racista do “povo eleito de Deus”. O cristianismo foi uma ruptura com o judaísmo – a bem dizer, uma revolução ideológica. O Deus cristão não tem “povo eleito”. É um Deus de toda a Humanidade. Por isso mesmo, é um Deus sem as características tribais, etnocêntricas, egocêntricas, vingativas e aterradoras daquele que aparece no Antigo Testamento, isto é, na Torá. Seria inconcebível ao Deus cristão o assassinato de todos os filhos mais velhos dos egípcios, tal como consta do Pentateuco; ou a sanção de Jacó como patriarca, depois de aproveitar-se da fome do irmão para roubar-lhe os direitos de herança e enganar o pai cego, Isaac; ou o assassinato de todos os homens da cidade de Salém, depois de terem se convertido ao judaísmo, quando padeciam da dor e febre resultante da circuncisão (Gênesis, 34).
Daí porque é ridícula a tentativa de Goldberg de opor a “mansidão e amor à vida” que seriam características do judaísmo, à “mecânica da agressividade”, “ódio ao prazer”, “conceito brutal de salvação” que seriam características do cristianismo. Pelo contrário, Cristo sintetizou a inovação de sua mensagem em relação ao judaísmo exatamente na palavra “misericórdia”. Por isso, também, chama a todos os homens de “próximos”. E, não por acaso, a parábola em que definiu a solidariedade como um sentimento do homem em relação aos seus semelhantes foi a do bom samaritano - uma etnia odiada pelos judeus da época.


COLETIVISMO E SOLIDARIEDADE
Esse foi o avanço do cristianismo em relação ao judaísmo. No entanto, Goldberg acha que só existe uma salvação para os cristãos: submeter-se ao judaísmo, isto é, regredir. Aliás, diz ele que “acentua-se um processo de judaização do pensamento cristão”, que incluiria até João XXIII, papa cuja ação foi exatamente no sentido de desenvolver a essência coletivista, solidária, do cristianismo, ou seja, afastando-o mais ainda de resquícios do judaísmo...
Em suma, se os cristãos reconhecerem a superioridade do judaísmo, aí sim, deixarão de ser “anti-semitas”. Quem não se submete ao judaísmo – e ao que há de pior no judaísmo – é “anti-semita”, ainda que seja árabe, ou seja, semita. Daí, tira ele da cartola que Jesus foi apenas um “rabino judeu como milhares”. “Em abono desta tese poderíamos transcrever inúmeras passagens do Novo Testamento”, passagens que, naturalmente, ele não cita uma sequer porque “inútil. Ou o leitor percebe [isso], ou escolhe a via tortuosa do sadomasoquismo anti-semita”. Em suma, ou o leitor se submete ou é “anti-semita”.
O judaísmo é, evidentemente, uma religião mais atrasada que o cristianismo. Aliás, Freud, que era, como se sabe, de origem judaica, o reconheceu explicitamente em sua última grande obra, “Moisés e o Monoteísmo”. Mas o psicanalista de novo tipo deve achar que Freud foi um anti-semita - principalmente depois que, na obra citada, argumentou que Moisés nunca foi judeu, mas um príncipe egípcio que, na tentativa de propagar o monoteísmo entre os judeus, foi assassinado por eles...
CARLOS LOPES

http://www.horadopovo.com.br/2004/marco/30-03-04/pag7e.htm

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