Guerrilha afegã amplia ataques e Karzai apela para a censura
Ataque a comboio militar dos invasores pela guerrilha afegã foi o principal de um conjunto de ataques coordenados dois dias antes da farsa eleitoral montada pela ocupação em conjunto com o governo fantoche de Hamid Karzai, candidato à “reeleição”.
Pouco antes, o palácio presidencial foi alvo de ataque com foguetes que caíram nas imediações do prédio.
No mesmo dia 17, um posto policial-militar foi também atingido e os ocupantes admitiram a morte de três soldados fantoches.
No mesmo dia 17, um posto policial-militar foi também atingido e os ocupantes admitiram a morte de três soldados fantoches.
Segundo ainda os invasores, no leste do país outros dois soldados ianques foram mortos “por uma explosão em uma estrada”.
“A presença deles [dos guerrilheiros] e sua força são inegáveis através do país”, afirma o pesquisador do Instituto de Estudos de Segurança da União Européia, Luis Peral, em entrevista ao jornal Le Monde.
Diante do avanço da guerrilha, o governo fantoche recorreu à censura: todos os jornais e agências foram instados a não publicar nada sobre suas ações de combate.
“A presença deles [dos guerrilheiros] e sua força são inegáveis através do país”, afirma o pesquisador do Instituto de Estudos de Segurança da União Européia, Luis Peral, em entrevista ao jornal Le Monde.
Diante do avanço da guerrilha, o governo fantoche recorreu à censura: todos os jornais e agências foram instados a não publicar nada sobre suas ações de combate.
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